sábado, 1 de março de 2025

CPAD: Em defesa da Fé Cristã — Lição 10: O pecado corrompeu a Natureza Humana

 


TEXTO ÁUREO

Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus.

(Rm 3.23).

VERDADE PRÁTICA

O pecado é um elemento real na vida de todas as pessoas desde o ventre materno.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Gênesis 3.1,6,7; Romanos 5.12-14.

Gênesis 3

1 — Ora, a serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o Senhor Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim?

6 — E, vendo a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento, tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela.

7 — Então, foram abertos os olhos de ambos, e conheceram que estavam nus; e coseram folhas de figueira, e fizeram para si aventais.

Romanos 5

12 — Pelo que, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram.

13 — Porque até à lei estava o pecado no mundo, mas o pecado não é imputado não havendo lei.

14 — No entanto, a morte reinou desde Adão até Moisés, até sobre aqueles que não pecaram à semelhança da transgressão de Adão, o qual é a figura daquele que havia de vir.

   Em defesa da Fé Cristã — Combatendo as antigas heresias que se apresentam com nova aparência

Comentarista: Esequias Soares

Lição 10: O pecado corrompeu a Natureza Humana

 


  A formulação da teologia do Espírito Santo aconteceu depois da formulação cristológica em Niceia, oficializada em 381 no Concilio de Constantinopla. A cristologia, ocupou praticamente, to dos os debates dos séculos 3 e 4 e quase não sobrou espaço para a pneumatologia. Não houve discussão a respeito do Espírito Santo em Niceia. O que aconteceu, nessa época, no campo pneumatológico foi muito pouco.

  Em Niceia, ficou esclarecido que o Filho é homooúsios, do grego “da mesma essência, substância”, consubstanciai com 0 Pai: “E em um só Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus, o Unigênito do Pai, que é da substância do Pai, Deus de Deus, Luz de Luz, verdadeiro Deus de verdadeiro Deus, gerado, não feito, de uma só substância [homooúsios] com 0 Pai”. A controvérsia prosseguiu por três razões principais: a inclusão do termo homooúsios no texto, a indefinição sobre a identidade do Espírito Santo, pois a formulação de Niceia declara simplesmente: “E também no Espírito Santo”, e nada mais, e a volta do arianismo. Assim, houve um intervalo de mais de cinquenta anos entre esses dois concílios, foi um período de controvérsias sobre a identidade do Consolador.

  O que todos os cristãos precisam saber sobre o Espírito Santo? A resposta simples e direta é esta:

  A sua deidade e a sua personalidade, seus atributos e suas obras. As Escrituras Sagradas revelam a identidade do Espírito Santo, sua deidade absoluta e sua personalidade, sua consubstancialidade com o Pai e o Filho como terceira pessoa da Trindade e suas obras no contexto histórico-salvífico. Há abundância de detalhes na Bíblia sobre a identidade do Espírito Santo no que diz respeito à sua personalidade e divindade, ao seu relacionamento com o Pai e o Filho. Ele aparece literalmente desde o Gênesis, na criação, (Gn 1.2) à Apocalipse, na redenção (Ap 22.17).109

  O que foi dito acerca do Filho 0 mesmo se diz do Espírito Santo, que a Bíblia afirma, de maneira direta, que 0 Espírito Santo é Deus, além dis so, revela também nele os atributos exclusivos da divindade bem como as obras de Deus. Mas, essas passagens bíblicas são abundantes em referência ao Filho e menos frequente em relação ao Espírito Santo.

  0 CONSOLADOR

  O termo grego empregado por Jesus para o “Consolador” é paraklêtos, que significa “defensor, advogado, intercessor, auxiliador”. Aparece apenas cinco vezes no Novo Testamento e nos escritos joaninos, quatro vezes no evangelho, referindo-se ao Espírito Santo (Jo 14.16, 26; 15.26; 16.7), e uma, na sua primeira epístola, traduzido por “Advogado”, aplicado ao Senhor Jesus: “Meus filhinhos, escrevo-lhes estas coisas para que vocês não pequem. Mas, se alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo” (1 Jo 2.1). Segundo Vine, “usava-se nas cortes de justiça para denotar um assistente legal, um defensor, um advogado”.

  “E eu pedirei ao Pai, e ele lhes dará outro Consolador, a fim de que esteja com vocês para sempre” (Jo 14.16). Em outras palavras, Jesus dizia aos seus discípulos que estava voltando para 0 Pai, mas que continuaria cuidando da Igreja, pelo seu Espírito Santo, seu Paracleto, um como ele, que teria o mesmo poder para preservar o seu povo. A palavra grega para “outro” é allos, que significa “outro”, mas da mesma natureza, da mesma espécie e da mesma qualidade. Segundo A. T. Robertson: “Outro da mes ma classe (allon, não heteron)”.111 Se o Espírito fosse uma força ativa, im pessoal, a palavra correta para “outro” seria heteros, que, de acordo com o Léxico Grego-Inglês de Liddell & Scott, significa: “o outro, um de dois...; um outro...; outro do usual, diferente”.112 O Dicionário Vine afirma: “O termo allos expressa uma diferença numérica e denota ‘outro do mesmo tipo’; o termo heteros expressa uma diferença qualitativa e denota ‘outro de tipo diferente’. Cristo prometeu enviar ‘outro Consolador’ - allos, ‘ou tro como Ele’, não heteros (Jo 14.16)”.113

 O Espírito Santo, portanto, é alguém como Jesus, da mesma substân cia, glória e poder. O Consolador é enviado pelo Pai em nome de Jesus para ensinar os discípulos, para fazer lembrar tudo o que o Filho ensinou e para testificar dele. Não é possível uma força ativa e impessoal ser enviada em nome de alguém tendo tais atributos.

  Os substantivos gregos apresentam três gêneros: masculino, feminino e neutro. A palavra grega pneuma, usada amplamente no Novo Testamento para “espírito”, é substantivo neutro. Assim, os adjetivos, os pronomes demonstrativos etc. devem concordar com o substantivo em gênero, caso e número. Mas isso não acontece em João 15.26; 16.13,14.

  Em João 15.26 temos: “Quando, porém, vier 0 Paráclito, que eu vos enviarei da parte do Pai, o Espírito da verdade, que procede do Pai, este dará testemunho de mim” (TB). O “este” na parte final é ekeinos, pronome de monstrativo, singular, masculino, na frase grega: ekeinos martyrêsei periemou, literalmente, “este testificará acerca de mim” que está concordando com o “Espírito da verdade”, to pneuma tês alêtheias. Veja que 0 demonstra tivo cuja forma se esperaria no gênero neutro, para concordar no gênero, ekeinon, neutro, mas não é 0 que acontece, pois está no masculino, ekeinos.

  Podemos dar outro exemplo em João 16.13 e 14, “aquele Espírito de verdade... Ele me glorificará. Espírito vem precedido do pronome demonstrativo “aquele” (masculino), e não neutro. O texto grego diz: ekei nos, to pneuma tês alêtheias... ekeinos eme doxasei, “aquele Espírito da verdade... ele me glorificará”. O emprego do demonstrativo em seu fluxo normal estaria no neutro, para concordar em gênero, ekeinon, neutro, e não ekeinos, masculino, mas, como no caso anterior, não é o que acontece. Isso não é descuido de quem escreveu essa passagem, isso não existe nas Escrituras, os escritores bíblicos foram inspirados pelo Espírito Santo, portanto, cada um deles sabia o que estava fazendo. Essa anomalia ob servada no uso do demonstrativo masculino em lugar de neutro revela a personalidade do Espírito Santo.

  Sua identidade

  O termo hebraico para “espírito” é rüah, que, segundo os dicionários e léxicos, significa: “vento, sopro, espírito, espírito de uma pessoa, espírito de um deus, mente” e mais uma ampla gama de sentidos. A expressão hebraica rüah 'èlõhím, “Espírito de Deus”, aparece onze vezes no Antigo Testamento;114 “Espírito do SENHOR”, vinte e cinco vezes115 e “Espírito Santo”, três vezes (SI 51.11 [13]; Is 63.10,11). A Septuaginta traduziu ruah pela palavra grega pneuma, de mesmo significado, e quarenta e nove vezes pelo vocábulo anemos, “vento”.

  As testemunhas de Jeová negam a personalidade e a divindade do Espírito Santo, elas acreditam que Ele é uma força ativa e impessoal executadora da vontade de Jeová. Assim, seus líderes substituíram “Espírito de Deus” {rüah 'èlõhim, em hebraico) por “força ativa de Deus” em Gênesis 1.2, na Tradução do Novo Mundo. Os teólogos da organização grafam “Espírito Santo” com letras minúsculas, “espírito santo”, na sua versão oficial e em suas publicações, entretanto, escrevem “Diabo” com “D” maiúsculo, nas trinta e quatro vezes que o termo aparece na sua tradução.

  O Espírito Santo é a terceira Pessoa da Trindade (Mt 28.19). Aparece como Deus, no Antigo Testamento, atuando na criação do céu e da terra (Gn 1.2; SI 104.30) e do ser humano 0ó 33.4); inspirando os profetas (2 Pe 1.19- 21), por essa razão o profeta era chamado de “homem do Espírito” (Os 9.7). A sua manifestação na vida individual era algo raro: Ele vinha, mas depois voltava. Isso aconteceu com os setenta anciãos (Nm 11.25); Otniel (Jz 3.9,10; 6.34); Gideão (Jz 6.34); Jefté (Jz 11.29); Sansão (Jz 14.6); Saul (1 Sm 10.10); Davi (1 Sm 16.13), dentre outros. Isso acontecia para que eles pudessem receber recursos do céu para profetizar, julgar, liderar, lutar e governar, con forme a vontade de Deus.

  O Novo Testamento registra o início da dispensação da plenitude do Espírito e essa nova era começou com a descida do Espírito Santo, no dia de Pentecostes (At 2.1-11,33). Essa descida do Espírito Santo foi para que Ele ficasse conosco “para sempre”, foi promessa de Jesus para a Dispensação da Igreja (Jo 14.16). A sua manifestação pode ser classificada em duas etapas: antes do Pentecostes, na vida de Jesus; e depois, na vida da Igreja. Ele atuou na concepção virginal de Jesus, no ventre de Maria (Mt 1.18; Lc 1.35) e em todo o ministério terreno de Jesus (At 10.38). No Evangelho de João, 14 a 16, há um estudo profundo e rico sobre a personalidade e deidade do Espírito Santo, bem como sua missão, que pode perfeitamente ser vista na vida dos apóstolos, principalmente de Paulo, no livro de Atos, e na vida da igreja, principalmente no dia a dia dos pentecostais.

  SUA DEIDADE, ATRIBUTOS E OBRAS

  O Espírito Santo é Deus e é pessoal. Como foi dito acerca do Filho, 0 mesmo se diz do Espírito Santo: a Bíblia afirma de maneira direta que o Espírito Santo é Deus; além disso, revela nEle os atributos exclusivos da divindade bem como as obras de Deus.

  Sua divindade em toda Bíblia

  Êxodo 17.7 comparado com Hebreus 3.7-9. “Porque tentaram o Senhor, dizendo: — Está 0 Senhor no meio de nós ou não?” (Grifo nosso) => “Por isso, como diz o Espírito Santo: “Hoje, se ouvirem a sua voz, não endureçam 0 coração como foi na rebelião, no dia da tentação no deserto, onde os pais de vocês me tentaram, pondo-me à prova, e viram as minhas obras durante quarenta anos” (grifo nosso). O Antigo Testamento ensina que os filhos de Israel tentaram a Javé, entretanto, 0 Novo Testamento afirma que Ele é identificado como o Espírito Santo.

  Juizes 15.14 comparado com Juizes 16.20. “Mas 0 Espírito do Senhor de tal maneira se apossou de Sansão, que as cordas que ele tinha nos braços se tornaram como fios de linho queimados, e as amarras que ele tinha nas mãos se soltaram” (grifo nosso). => “Então ela gritou: — Sansão, os filisteus vêm vindo aí! Ele despertou do sono e disse consigo mesmo: — Vou sair como nas outras vezes e me livrarei. Mas ele não sabia ainda que o Senhor já se havia retirado dele” (grifo nosso). Na primeira citação é o Espírito San to quem se apodera de Sansão, na segunda, afirma que Sansão não sabia que o Deus Javé havia se retirado dele. O Espírito de Javé e o próprio Javé são identificados, nessas passagens como o mesmo Deus.

  Atos S-3A- “Então Pedro disse: — Ananias, por que você permitiu que Sa tanás enchesse o seu coração, para que você mentisse ao Espírito Santo, retendo parte do valor do campo? Não é verdade que, conservando a pro priedade, seria sua? E, depois de vendida, o dinheiro não estaria em seu poder? Por que você decidiu fazer uma coisa dessas? Você não mentiu para os homens, mas para Deus” (grifo nosso). Veja que Deus e o Espírito Santo, nessa passagem, são uma mesma divindade. Primeiro o apóstolo diz que Ananias mentiu ao Espírito Santo, e depois o mesmo Espírito é chamado de Deus.

  2 Samuel 23.2,3. “O Espírito do Senhor fala por meio de mim; e a sua palavra está na minha língua. O Deus de Israel falou, a Rocha de Israel me disse: ‘Aquele que governa 0 povo com justiça, que domina no temor de Deus” (grifo nosso). Essa passagem é um tipo de paralelismo sinônimo, um recurso da poesia hebraica em que o poeta diz algo e, em seguida, repete esse pensamento em outras palavras para ampliar o seu significado. Então, “0 Espírito do Senhor” e “o Deus de Israel” são expressões sinônimas. Isso mostra que o Espírito Santo é o Deus de Israel.

  Isaías 6.1-8 comparado com Atos 28.25-27. O mesmo Javé de Isaías 6.3 é chamado de Adonai no v. 8: “Depois disto, ouvi a voz do Senhor, que dizia: — A quem enviarei, e quem há de ir por nós?” (grifo nosso) que é identificado com o Espírito Santo no Novo Testamento, em atos (28.25-27).

  Essa passagem é uma citação de Isaías 6.8-10, mas 0 comentário sobre essas passagens bíblicas está no capítulo 4, sobre a Trindade. Voltamos a reiterar, que no versículo 8, 0 profeta afirma que Adonai falou com ele, entretanto, 0 apóstolo Paulo afirma ser o Senhor o próprio Espírito Santo.

  Ezequiel 8.1,3. “Aconteceu que ali a mão do Senhor Deus caiu sobre mim”. 0 profeta deixa claro que foi a mão de Javé, o Deus de Israel que caiu sobre ele. Mas, 0 v. 3 Ezequiel afirma: “O Espírito me levantou entre a terra e 0 céu e me levou a Jerusalém em visões de Deus”. De modo que esse mesmo Deus Javé é chamado de “0 Espírito”.

  1 Coríntios 3.16. “Vocês não sabem que são santuário de Deus e que 0 Espírito de Deus habita em vocês?” (Grifo nosso). O Espírito Santo aparece como Deus, pois o apóstolo usa alternadamente os nomes “Deus” e “Espírito Santo”. Isso porque o cristão é templo de Deus, Jesus disse: Se alguém me ama, guardará a minha palavra; e o meu Pai 0 amará, e viremos para ele e faremos nele morada” (Jo 14.23). Assim, 0 Deus trino e uno habita no crente: 0 Pai, 0 Filho e 0 Espírito Santo. Como em Atos 5.3,4, Deus e 0 Espírito Santo são uma mesma deidade.

  2 Coríntios 3.17,18: “Ora, este Senhor é o Espírito; e onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade. E todos nós, com 0 rosto descoberto, contemplando a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, que é o Espírito”. Essa passagem e uma inter pretação paulina de Êxodo 34.29-35 que mostra o contraste entre a antiga aliança ratificada no deserto e a nova estabelecida por Cristo. Moisés foi o ministro da antiga aliança do monte Sinai, cujo rosto, ao descer da monta nha, resplandecia, mas a glória do seu rosto ia se dissipando gradualmente. Quando se lê a antiga aliança, este véu continua, mas na nova aliança, esse véu desapareceu: “Quando, porém, alguém se converte ao Senhor, o véu é tirado” (2 Co 3.16). O “Senhor”, nesse versículo, só pode ser o mesmo Javé da antiga aliança: “Porém, quando Moisés vinha diante do Senhor para falar-lhe, removia 0 véu até sair” (Êx 34-34)-

  Quando Paulo diz que “este Se nhor é o Espírito”, está se referindo ao mesmo Senhor do v. 16, que é o grande Deus Javé de Israel (Êx 34-34)- “Isso quer dizer que Moisés esteve dian te do Espírito Santo e, dessa forma, Paulo identifica Javé como 0 Espírito. Dizer que o Espírito é o Senhor é reconhecer a Sua deidade absoluta”.116 Na parte final do v. 18 lemos: “como pelo Senhor, que é 0 Espírito”, ou: “como pelo Espírito do Senhor” (ARC) sugere que Espírito-e Senhor são distintos.

  A Tradução do Novo Mundo traz no versículo 17: “Jeová é 0 Espírito”, e no 18: “exatamente como Jeová, 0 Espírito”, assim: “Ora, Jeová é 0 Espíri to, e onde está o espírito de Jeová, ali há liberdade. E, todos nós, ao passo que com 0 rosto descoberto refletimos como um espelho a glória de Jeová, somos transformados nessa mesma imagem, com mais e mais glória, exatamente como Jeová, o Espírito, o faz” (2 Co 3.17,18).

  O movimento das testemunhas de Jeová nega não somente a divindade do Espírito Santo bem como a sua personalidade e grafa na Tradução do Novo Mundo e nas suas demais publicações o nome “Espírito Santo” com letras minúsculas, assim: “espírito santo”. Retornaremos esse tema mais adiante. O fato é que os seus editores introduziram indevidamente duzentas e trinta e sete vezes 0 nome “Jeová” no Novo Testamento, que eles chamam de Escrituras Gregas Cristãs, visto que 0 Tetragrama não aparece uma vez sequer nos manuscritos gregos do Novo Testamento, no entanto, agora são obrigados a admitir que sua versão oficial afirma que o Espírito Santo é Jeová.

  Seus atributos e obras divinas

  Vejamos agora os atributos da divindade no Espírito Santo bem como suas obras divinas revelados na Bíblia Sagrada.

  a) o Espírito Santo é onipotente (Zc 4.6; Rm 15.19);

  b) o Espírito Santo é onipresente (SI 139.7-10);

  c) 0 Espírito Santo é onisciente (1 Co 2.10,11);

  d) 0 Espírito Santo é eterno (Hb 9.14);

  e) 0 Espírito Santo é criador (Jó 26.13; 33-4! SI 104.30);

  f) o Espírito Santo gerou Jesus Cristo (Lc 1.35);

  g) o Espírito Santo é a verdade (1 Jo 5.6);

  h) 0 Espírito Santo é o Senhor da igreja (At 20.28);

  i) o Espírito Santo é chamado de Javé (Jz 15.14 comp. 16.20; Êx 17.7 comp. Hb 3.7-9; Nm 12.6 comp. 2 Pe 1.21; Is 6.9 comp. At 28.25, 26; Ez 8.1,3);

  j) 0 Espírito Santo é aquele que dá a vida eterna (G1 6.8);

  k) o Espírito Santo é o guia do seu povo (SI 143.10; Is 63.14; Rm 8.14; G15.18);

  l) o Espírito Santo é 0 santificador dos fiéis (Rm 15.16; 1 Pe 1.2);

  m) 0 Espírito Santo é aquele que habita nos fiéis (Jo 14.17; Rm 8.11; 1 Co 3.16; 6.19; 2 Tm 1.14; Tg 4.5);

  n) 0 Espírito Santo é santo (Rm 15.16; 1 Jo 2.20);

  o) o Espírito Santo é fonte de poder e de milagres (Mt 12.28; At 2.4; 1 Co 12.9-11);

  p) 0 Espírito Santo é 0 autor do novo nascimento (Jo 3.5,6; Tt 3.5);

  q) o Espírito Santo é 0 autor da vida (Ez 37.14; Rm 8.11-13);

   r) 0 Espírito Santo é o distribuidor dos dons espirituais (1 Co 12.7-11);

  s) o Espírito Santo é 0 conhecedor do coração de todos os seres humanos (Ez 11.5; Rm 8.26,27; 1 Co 12.10; At 5.3-9);

  t) o Espírito Santo é conhecedor do futuro (Lc 2.26; Jo 16.13; At 20.23; 1 Tm 4.1; 1 Pe 1.11);

  u) o Espírito Santo é salvador (Ef 1.13; 4.30; Tt 3.4,5);

  v) o Espírito Santo é sábio (Is 11.2; Jo 14.26; Ef 1.17).

  Deve ter sido árdua a tarefa para os integrantes da cúpula das testemunhas de Jeová em lidar com todas essas passagens bíblicas de maneira tal que conseguissem persuadir seus adeptos nessa crença tão desprovida de consistência bíblica, que jamais uma pessoa conhecedora da Bíblia admitiría. A divindade do Espírito Santo não nasceu no Concilio de Nicéia, não foi invenção humana, mas é uma verdade que está exarada no Livro de Deus, e nele assim a encontramos e assim cremos. Portanto, fica claro, à luz da Bíblia, que a divindade do Espírito Santo tampouco nasceu no Concilio de Constantinopla em 381.

  Sua personalidade

  A Bíblia revela o Espírito Santo como uma pessoa, a terceira Pessoa da Trindade, pois Ele é Deus. O Espírito Santo possui intelecto; Ele penetra todas as coisas (1 Co 2.10,11) e é inteligente (Rm 8.27). Ele tem emoção, sen sibilidade (Rm is.30; Ef 4.30) e vontade (At 16.6-11; 1 Co 12.11). Se o intelecto, a emoção e a vontade não puderem provar a personalidade do Espírito Santo, fica difícil saber o que a liderança das testemunhas de Jeová entende por personalidade, ou qual a definição que ela dá a esse termo. As três faculdades: intelecto, emoção e vontade caracterizam a personalidade.

  Reações do Espirito Santo. Outra prova da personalidade do Espírito Santo é que Ele reage a certos atos praticados pelo ser humano.

  a) Pedro obedeceu ao Espírito Santo (At 10.19,21);

  b) Ananias mentiu ao Espírito Santo (At 5.3);

  c) Estêvão disse que os judeus sempre resistiram ao Espírito Santo (At 7.51);

  d) o apóstolo Paulo nos recomenda não entristecer o Espírito Santo (Ef 4.30);

  e) os fariseus blasfemaram contra 0 Espírito Santo (Mt 12.29-31);

  f) os cristãos são batizados em seu nome (Mt 28.19).

  Seus atributos pessoais. São diversas características da personalidade e qualidades pessoais reveladas na Bíblia.

  a) 0 Espírito Santo ensina (Jo 14.26);

  b) o Espírito Santo fala (Ap 2.7,11,17);

  c) 0 Espírito Santo guia (Rm 8.14; G1 5.18);

  d) 0 Espírito Santo clama (G1 4.6); e) 0 Espírito Santo convence (Jo 16.7,8);

  f) o Espírito Santo regenera (Jo 3.6; Tt 3.5);

  g) o Espírito Santo testifica (Jo is.26; Rm 8.16);

  h) 0 Espírito Santo escolhe obreiros (At 13.2; 20.28);

  i) o Espírito Santo julga (At 15.28);

  j) o Espírito Santo advoga (Jo 14.16; At 5.32);

  k) 0 Espírito Santo envia missionários (At 13.2-4);

  l ) o Espírito Santo convida (Ap 22.17);

  m) o Espírito Santo intercede (Rm 8.26); n) o Espírito Santo impede (At 16.6-7);

  o) o Espírito Santo se entristece (Ef 4.30);

  p) o Espírito Santo contende (Gn 6.3).

  HERESIAS VELHAS E NOVAS

  Antes de Niceia, a discussão era centrada em Jesus, sobre a sua identidade e a doutrina sobre o Espírito Santo raramente entrava nos deba tes. Depois desse Concilio, surgiram as manifestações mais agudas contra o Espírito Santo, a começar com os arianistas, que negavam a divindade de Cristo, mas também a do Espírito Santo. Os movimentos tropiciano117 e pneumatomaciano118 chamaram atenção de Atanásio e dos pais capadócios.

  Os tropicianos ensinavam ser o Espírito Santo um anjo, mas Atanásio (295-373) bispo de Alexandria refutou essa heresia com muita propriedade. E, Basílio de Cesareia (329-379) que, a princípio, tinha sido pneumatomaciano, depois de pesquisas profundas nas Escrituras, reconheceu a divindade do Espírito Santo e procurou convencer o seu amigo, Eustáquio de Sebaste, líder dos pneumatomacianos, mas não conseguiu trazer 0 seu amigo para a ortodoxia cristã.119

  Gregório de Nazianzo (329-389) afirma na quinta Oração Teológica XXXVI o seguinte:

  O Antigo Testamento manifestou claramente 0 Pai e obscuramente o Filho. O Novo manifestou o Filho e obscuramente indicou a divindade do Espírito Santo. Hoje, 0 Espírito habita entre nós e se dá mais claramente a conhecer. Porque teria sido inseguro proclamar abertamente 0 Filho antes de ser conhecida a divindade do Pai; ou antes de ser reconhecida a divindade do Filho, impor-se, por assim dizer, a do Espírito Santo... Era muito melhor que, por adições parciais e, como diz Davi, por ascensões de glória em glória, brilhasse progressivamente 0 esplendor da Trindade... Vede como a luz foi chegando aos poucos, e a ordem, pela qual Deus se fez revelar a nós.120

  Gregório escreveu com elegância e clareza sobre a Trindade e, especialmente, sobre 0 Espírito Santo por meio de epístolas, poemas e sermões, sendo as Orações Teológicas cincos sermões.

  Em Gregório de Nazianzo encontra-se sua extraordinária contribuição para a vitória final da fe nicena. Ele organizou os dados da revelação divina, registrados nas Escrituras, e afirmou categoricamente que o Espírito Santo é Deus. O Concilio de Constantinopla, 381, descreveu o Espírito como Deus e como “o Senhor e provedor da vida, que procede do Pai e é adorado e glorificado com o Pai e com o Filho”.

  Gregório de Nazianzo considerava o termo “santo”, aplicado ao Espírito, como consequência di reta de sua natureza e não um resultado de fonte externa. Ele é santo em si mesmo (Is 63.10), assim, não precisa ser santificado, pois é Ele quem santifica (Rm 15.16).

  A religiões não cristãs desconhecem a identidade do Espírito Santo e os grupos religiosos heterodoxos que não acreditam na doutrina bíblica da Trindade defendem conceitos equivocados sobre Ele. Hoje, o movimento das testemunhas de Jeová segue a linha dos pneumatomacianos e alguns grupos dos muçulmanos, e dos tropicianos.

  0 Espírito Santo e as testemunhas de Jeová

  O movimento das testemunhas de Jeová nega a divindade e a persona lidade do Espírito Santo. Seus líderes alegam que o fato de o Espírito Santo falar, ensinar, dar testemunhos, ouvir, etc. não prova que Ele tenha personalidade, mas que se trata apenas de figura de linguagem.121 Justifica esse raciocínio, com meias verdades citando 1 João 5.7,8: “Pois há três que dão testemunho: o Espírito, a água e 0 sangue”. Então, seus teólogos argumentam: A água e 0 sangue dão testemunhos, e nem por isso a água e o sangue têm personalidade.122 Trata-se, pois de uma aplicação infeliz. O texto sagra do em tela é uma reiteração do versículo 6: “Este é aquele que veio por meio de água e sangue, Jesus Cristo. Ele não veio somente com a água, mas com a água e com 0 sangue. E o Espírito é o que dá testemunho, porque 0 Espírito é a verdade”. A água é o batismo e a unção de Jesus Cristo. O sangue é o sangue expiador que Ele derramou na cruz. Estes dois elementos são provas da obra que Jesus realizou, sendo também o Espírito Santo uma testemunha viva dessas coisas, tanto naquele tempo quanto agora.

  Querer igualar o Espírito Santo com a água e o sangue, e fazendo disso um meio para “provar”, na Bíblia, que 0 Espírito Santo é impessoal, é muito inconsistente. Em nenhum lugar das Escrituras encontramos serem a água e 0 sangue pessoas e, não obstante, encontramos em toda a Bíblia as provas da personalidade do Espírito Santo, pelos seus atributos pessoais.

  Eles dizem ainda: “Quanto ao ‘Espírito Santo’, a suposta terceira Pessoa da Trindade, já vimos que não se trata de uma pessoa, mas da força ativa de Deus”.123 Os argumentos apresentados nesse mesmo parágrafo contra a personalidade do Espírito Santo se baseiam em analogias falsas:

  João, o Batizador, disse que Jesus batizava com espírito santo, assim como João batizava em águas. Portanto, assim como água não é pessoa, tampouco o espírito santo é pessoa ... depois da morte e ressurreição de Jesus, quando o espírito santo foi derramado sobre os seguidores deste ... A Bíblia diz: “Todos eles ficaram cheios de espírito santo” (Atos 2:4) Ficaram eles “cheios” duma pessoa?

  João batizava com água, Jesus batiza no Espírito Santo, água não é pes soa, logo, 0 Espírito Santo também não pode ser pessoa. Esse é o primeiro argumento. O segundo, 0 Espírito Santo foi derramado, como pode uma pessoa ser derramada? Terceiro argumento, como pode uma pessoa ser cheia de outra?

  Essa comparação entre batismo no Espírito Santo e batismo nas aguas é muito pobre. É argumento inconsistente, uma vez que o batismo nas águas representa imersão nelas, significando nova vida com Cristo (Rm 6.4,s), e 0 batismo no Espírito Santo significa ser alguém revestido dele. Em 1 Coríntios 10.2, lemos que 0 povo de Israel foi batizado em Moisés, nem por isso Moisés perdeu a sua personalidade. O Senhor Jesus foi derramado como água (SI 22.14). O apóstolo Paulo disse: “Quanto a mim, já estou sendo oferecido por libação, e 0 tempo da minha partida chegou” (2 Tm 4-6). A TNM verteu essa passagem da seguin te forma: “Pois eu já estou sendo derramado como oferta de bebida, e a hora do meu livramento está próxima”. Como pode 0 apóstolo Paulo, sendo pes soa, ser derramado?

  O Senhor Jesus Cristo e o apostolo Paulo são pessoas reais, e nenhuma testemunha de Jeová questiona isso. Mas, trata-se de uma figura de linguagem, certamente responderão os líderes das testemunhas de Jeová. Por que essa “figura de linguagem” não pode ser também aplicada ao Espírito Santo?

  Respondendo ao terceiro questionamento, “como pode uma pessoa ser cheia de outra?” Curiosamente, eles ensinam que Satanás é uma pessoa: “Satanás, 0 Diabo, é uma pessoa real... Tanto Deus como o Diabo são pes soas espirituais”.124

  Veja que a própria Tradução do Novo Mundo expressa em Lucas 22:3: “Então Satanás entrou em Judas, 0 chamado Iscariotes”. Agora pergunta mos a eles: “Como pode uma pessoa entrar em outra? Agora uma pessoa pode entrar em outra? Isso mostra que seus teólogos estão equivocados, pois personalidade não é sinônimo de corporeidade.

  0 fato de alguém estar cheio do Espírito Santo, ou revestido dele, não quer dizer que ele seja impessoal. Para esses mesmos argumentos nós te mos a resposta com outra pergunta: “Como pode ser Jesus uma pessoa e ser alguém morada dele? Disse Jesus: “Se alguém me ama, guardará a minha palavra; e o meu Pai o amará, e viremos para ele e faremos nele morada” (Jo 14.23). O apóstolo Paulo disse: “meus filhos, por quem, de novo, estou sofrendo as dores de parto, até que Cristo seja formado em vocês” (G14.19). Como pode Jesus ser formado em alguém, sendo ele uma pessoa? Paulo disse ainda: “Cristo vive em mim” (G12.20). Como explicar isso? Esses arianistas negam também a personalidade do Senhor Jesus Cristo por causa disso? Claro que não. Por que, pois, negam a personalidade do Espírito San to utilizando-se do mesmo argumento?

  Personalizar não prova personalidade. Eles citam Provérbios 1.20-23; Mateus 11.19 e Lucas 7.35 querendo provar que a sabedoria personificada não é uma pessoa.125 Os “filhos da sabedoria” é uma expressão hebraísta que diz respeito aos efeitos ou às obras da sabedoria. A Bíblia não personaliza o Espírito Santo, pois não há necessidade disso, por ser Ele uma pessoa. Em nenhum lugar da Bíblia diz que a sabedoria é uma pessoa, nem apresenta atributos pessoais e divinos. É 0 contrário do Espírito Santo. Esse argumento, portanto, dos líderes das testemunhas de Jeová é sem sustentação bíblica que só pode convencer seus seguidores, e, mesmo assim, porque elas são priva das de examinar qualquer tratado teológico, fora de sua organização religiosa.

  O Espírito Santo não tem identificação pessoal? Eles ensinam ainda que 0 Espírito Santo não tem identidade pessoal porque esse nome ocorre vinte e uma vezes no Novo Testamento sem o artigo.126 Os integrantes des se movimento não ensinam que 0 artigo grego aponta o objeto ou chama a atenção para ele, e que a sua ausência pode ou não indicar indefinição. 0 nome de Jesus ocorre mais de novecentas vezes no Novo Testamento e aparece cerca de trezentas e cinquenta vezes sem o artigo, e nem por isso Jesus deixa de ter identidade pessoal. Se eles se preocupassem em ensinar a Bíblia assim como ela é, e a defender sua doutrina sem preconceito, os seus mestres teriam publicado (no lugar onde diz que o artigo definido não aparece vinte e uma vezes, onde ocorre a expressão “Espírito Santo”) que setenta e três vezes o Espírito Santo aparece com o artigo definido, mas não o fazem. Isso é falta de honestidade acadêmica.

  0 Espírito Santo e o islamismo

  O pensamento islâmico sobre o Espírito Santo é confuso. Uns acreditam que ele seja o anjo Gabriel ao interpretar a expressão “Espírito Sagrado” no Alcorão 2.253, visto que Gabriel trouxe a mensagem de Deus para Maria e se gundo a tradição islâmica, teria revelado o Alcorão a Maomé. Mas, segundo a Bíblia, o Espírito Santo é o próprio Deus (At s.3,4; 2 Co 3.17,18). O termo “espí rito” aparece vinte vezes no Alcorão, segundo David Goldmann, em sua obra Islam and the Bible, “e cada vez a palavra é entendida para se referir a um ser criado que possui um corpo sutil que penetra em outro corpo”.128 Isso significa para os muçulmanos que “espírito” diz respeito a um ser criado (Alcorão 15.29) que possui um corpo sutil e é capaz de penetrar num corpo rústico. Eles consideram os anjos e os gênios nessa categoria. Desse modo, afirmar que “Deus é Espírito” (Jo 4.24) para eles é uma blasfêmia. 0 problema está no contexto religioso e cultural deles, pois essas palavras de Jesus significam que a natureza de Deus é imaterial, que ele é invisível e simples, ou seja, não se compõe de matéria ou figura corpórea (Rm 1.20; Cl 1.15; 1 Tm 1.17).

  Os intelectuais muçulmanos se apegam às palavras do Alcorão atribuí das a Jesus: “sou para vós o Mensageiro de Allah, para confirmar a Tora, que havia antes de mim, e anunciar um Mensageiro, que virá depois de mim, cujo nome é Ahmad” (Alcorão, 61.6). Eles interpretam essa passagem corâ- nica como cumprimento da promessa que Jesus fez sobre a vinda do Con solador, do Paracleto. Desse modo, Ahmad ou Mohammad, seria o Conso lador. A palavra grega periclytós significa “renomado ao redor, ilustre”, que eles interpretam ter 0 mesmo significado de “Ahmad”. Assim, concluem que Maomé é o Consolador prometido por Jesus.

  Segue a explicação sobre isso. A palavra grega usada para Consolador é outra, paraklêtos, e não periklytós. Periklytós não é uma palavra bíblica, não aparece em lugar algum da Bíblia Sagrada. Além disso, não é possível aplicar as características do Consolador descritas em João 14 a 16 a qual quer ser humano. Jesus disse que o Consolador é 0 próprio Espírito Santo (Jo 14.26). A promessa do Senhor Jesus é de que 0 “a fim de que esteja com vocês para sempre” (Jo 14.16). Trata-se de um ser que não morre, que vive para sempre, e Maomé declarou-se mortal. Jesus disse também que 0 Consolador “habita convosco e estará em vós” (Jo 14.17 - TB) e que “quando, porém, vier o Consolador, que eu enviarei a vocês da parte do Pai, 0 Espírito da verdade, que dele procede, esse dará testemunho de mim” (Jo 15.26). Nenhum muçulmano admite que Maomé tenha sido enviado ao mundo pelo Senhor Jesus.

EM DEFESA DA FÉ CRISTÃ


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