quinta-feira, 28 de novembro de 2024

CPAD : AS PROMESSAS DE DEUS | Lição 09: Promessa para Pais e Filhos

 


TEXTO ÁUREO

“Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa, para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra.”

(Ef 6.2,3)

VERDADE PRÁTICA

Entre desafios e responsabilidades, o relacionamento entre pais e filhos deve ser de bênçãos e proteção.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Salmos 127.3-5; Efésios 6.1-4

Salmos 127
3 – Eis que os filhos são herança do Senhor, e o fruto do ventre, o seu galardão.
4 – Como flechas na mão do valente, assim são os filhos da mocidade.
5 – Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta.

Efésios 6
1 – Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo.
2 – Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa,
3 – para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra.
4 – E vós, pais, não provoqueis a ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor.

PLANO DE AULA

1- INTRODUÇÃO

 Na lição deste domingo estudaremos a respeito das promessas de Deus para os pais e filhos. Sabemos que os filhos são presentes de Deus, embora a criação deles envolve desafios e responsabilidades. O Senhor deixou em sua Palavra preceitos que, se seguidos pelos pais e filhos, vão garantir relacionamentos saudáveis, proteção e felicidade.
2- APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos da Lição:
I) Mostrar
biblicamente como deve ser 0 relacionamento entre pais e filhos;
II) Conscientizar do cuidado que os pais devem ter com seus filhos.
III) Compreender as bênçãos que Deus tem para os pais e filhos.
B) Motivação: Os pais são os primeiros referenciais que as crianças têm a respeito de Deus. É deles a responsabilidade e o compromisso de ensinarem os filhos os preceitos do Senhor (Dt 6.6,7). Assim, a família deve ser um refúgio e abrigo para os seus membros.
C) Sugestão de Método: Para concluir a lição, fazer 0 fechamento e aplicar o assunto, sugerimos que sente-se com os alunos em círculo. “Peça que os alunos leiam estes princípios relacionados em Efésios 5. 22-33 e 6.1-4: • Princípios para os maridos – Amar a esposa (Ef 5.27,28); • Princípio para as esposas – Honrar (ser submissa) ao marido (Ef 5.23,24); • Princípios para os filhos – Obedecer aos pais (Ef 6.1,2); • Princípios para os pais – Não provocar os filhos (Ef 6.4)” (BUENO, Telma. Boas Idéias para Professores. Rio de Janeiro: CPAD, 2015, p.77).

3- CONCLUSÃO DA LIÇÃO
A) Aplicação: A lição de hoje é uma excelente oportunidade para você e os alunos refletirem a respeito dos princípios bíblicos que devem nortear o relacionamento entre pais e filhos. Mostre a importância da família e dos pais, explicando que Jesus Cristo veio ao mundo e nasceu em uma família. Deus escolheu para Jesus pais piedosos que saberiam dar uma boa educação a Ele. Lucas fala a respeito do desenvolvimento de Jesus e mostra que Ele teve uma excelente educação que lhe proporcionou isso (Lc 2.52). Precisamos de pais como José e Maria em nossos dias; pais que levem seus filhos a crescerem na graça e no conhecimento de Jesus Cristo.
4- SUBSÍDIO AO PROFESSOR
A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 99, p.40, você encontrará um subsídio especial para esta lição.
B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula:
1) No primeiro auxílio você encontrará uma reflexão a respeito do trabalho que os pais têm ao criar seus filhos;
2) O texto ao final do segundo tópico, expande a reflexão a respeito da responsabilidade dos pais na formação religiosa de seus filhos.

INTRODUÇÃO

Nesta lição, estudaremos a respeito das promessas de Deus voltadas ao relacionamento entre pais e filhos. Vivemos em um contexto desafiador na criação de filhos. Mais desafiador ainda é o relacionamento entre pais e filhos. Contudo, a Palavra de Deus nos supre com preciosos ensinamentos em que pais e filhos podem desfrutar de uma relação de confiança e proteção na família, no lugar em que podemos usufruir das bênçãos de Deus. As promessas de Deus podem se cumprir no relacionamento entre pais e filhos.

PALAVRA-CHAVE:

 Pais e Filhos

“Sem ignorar as alegrias, recompensas e aqueles momentos super especiais que os filhos proporcionam, é importante reconhecer que as tarefas diárias dessa função podem ser um trabalho pesado! Lavar pilhas de roupas; passar; dobrar; limpar; comprar; cozinhar; transportar; ser um juiz, técnico, encorajador, conselheiro, policial; continuar sendo diplomático, amável, misericordioso, animado, responsável, equilibrado e são (!) — todos os dias, realidades incessantemente repetitivas, como todas estas (e há mais!) podem fazer com que os pais de hoje se sintam presos e esgotados. Ser pai e mãe não é algo que “simplesmente acontece” depois que você tem um filho. É um absurdo pensar que depois do nascimento de um filho você, automaticamente, é um bom pai e uma boa mãe, da mesma maneira como pensar que ter um piano automaticamente faz de você um bom músico. Há uma enorme quantidade de trabalho na criação dos filhos, muito mais do que a maioria das pessoas jamais saberá. Entre os dizeres eloquentes das Escrituras, há um tratado extraordinário sobre o papel dos pais. Ele é, ao mesmo tempo, profundo e prático, cheio de sábios conselhos e forte encorajamento. Deus valoriza os pais que dão ao seu lar, aos seus filhos, a prioridade que ele merece” (Adaptado de SWINDOLL, Charles R. Vivendo Provérbios. 13.ed. Rio de Janeiro: 2023, p. 229).

AUXÍLIO BÍBLICO

“A ordem do Senhor aos israelitas era para que estes priorizassem a educação. Os pais tinham a responsabilidade de contar, ensinar os filhos a respeito dos atos do Senhor em favor do povo, e a história de Israel (Sl 78.5). Assim os filhos, mediante o testemunho dos pais, conheceriam a Deus e aprenderiam a temê-lo (Dt 4.9,10). No livro de Josué lemos a respeito do memorial erguido com doze pedras retiradas do rio Jordão (Js 4.20-24). […] Em o Novo Testamento, as sinagogas também eram um centro de instrução onde os meninos judeus aprendiam a respeito da Lei. Mesmo havendo essas “escolas” a educação no lar era prioritária. Jesus, como menino judeu, provavelmente participou do ensino nas sinagogas, pois seus pais cumpriam os rituais judaicos (Lc 2.21-24,39-42). Em sua pré-adolescência, Jesus já sabia de cor a Torá, chegando a confundir os doutores no Templo (Lc 2.46,47). Em o Novo Testamento vemos que a educação começava no lar, passava pela sinagoga, e se fortalecia no Templo.
[…] Na atualidade, a Escola Dominical é a maior e a mais acessível agência de ensino religioso das igrejas evangélicas. Ela auxilia no ensino e compreensão das Sagradas Escrituras. Porém, a Escola Dominical não pode ser a única responsável pelo ensino bíblico, pois ela é uma parceira, auxiliadora (Ef 6.1-4)” (RENOVATO, Elinaldo. A Família Cristã e os Ataques do Inimigo. Rio de Janeiro: CPAD, 2013, p. 94).

CONCLUSÃO

A vontade do Altíssimo é que suas bênçãos celestiais estejam sobre a nossa casa, sobre a nossa família e sobre o nosso relacionamento com os nossos filhos. É verdade que não é fácil formar os nossos filhos, mas também é verdade que não estamos sozinhos nessa difícil tarefa. Busquemos em Deus a sabedoria que nos falta para saber disciplinar de maneira equilibrada e, ao mesmo tempo, abraçá-los quando mais precisarem. Deus é zeloso pela nossa família.

    | Lição 09: Promessa para Pais e Filhos

    AS PROMESSAS DE DEUS – Confie e Viva as Bênçãos do Senhor porque Fiel é o que Prometeu  

 


   INTRODUÇÃO

D

eus, o Criador do homem, do casamento e da família, confere elevado valor à obra da sua criação. O homem e a mulher foram feitos à imagem de Deus (Imago Dei) para servi-lo, como os seus mordomos na terra. A sua missão principal foi ser pai, ao lado da sua esposa, cujo papel primordial é o de ser mãe e a criação dos filhos. Ao criar Adão, Deus, com a sua divina percepção, entendeu que a solidão não seria boa para a vida no Éden, mesmo com todas as condições perfeitas para sobreviver, vivendo eternamente.

  A sua primeira conclusão depois de criar Adão foi: “E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma adjutora que esteja como diante dele [...] Então, o Senhor Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas e cerrou a carne em seu lugar. E da costela que o Senhor Deus tomou do homem formou uma mulher; e trouxe-a Adão. E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos e carne da minha carne; esta será chamada varoa, porquanto do varão foi tomada. Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar[1]se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne” (Gn 2.18, 21-24). Nesse texto, vemos a criação da mulher e, depois, a criação da família, formada por pai, mãe e filhos, no plano perfeito de Deus. Nesse plano divino, Deus usa a Bíblia como o manual do casamento e da família, orientando como ter uma vida feliz no lar, no casamento, na família e na sociedade.

  Quando conhecemos a forma pela qual Deus relaciona-se conosco, podemos ver que a vida é muito mais complexa do que algo a ser dirigido aleatoriamente por planetas ou cartas, que não têm tal virtude. A Bíblia, a Palavra de Deus, mostra-nos que o Senhor tem planos. Em primeiro lugar, Ele tem um plano maravilhoso para o mundo e os seus habitantes. Nosso planeta, diante de guerras, violência, maldade, injustiças, degradação do meio-ambiente e tantos outros males, parece sem esperança. Dizem os cientistas que, daqui a alguns anos, faltará água potável e que a próxima Guerra Mundial não será por petróleo, mas por água. Mas digo a você que o futuro da Terra será glorioso. Deus tem um plano para nosso pequenino planeta. Um dia, ele será habitado por um povo que não fará guerra, que se guiará pela verdade, pela justiça e pelo amor. Será uma terra sem doenças, sem catástrofes.

  De maneira especial, Deus tem um plano para a família, a começar pela sua salvação, e esse plano está incluído na sua santa Palavra. Na Bíblia, vemos esse plano em execução: Deus vindo ao encontro do homem por meio de Jesus Cristo e trazendo a mensagem do evangelho, que é a maior e melhor mensagem que o mundo já conheceu. Para aceitá-la, porém, o homem precisa deixar de lado o egoísmo, o orgulho, o pecado e deixar o Senhor guiar a sua vida. Infelizmente, o ser humano prefere outras soluções, ainda que enganosas.

  O significado dos filhos para Deus na sua Palavra é de valor muito elevado, contrastando com o que os homens e mulheres sem Deus pensam da maternidade.

  I – OS FILHOS NA VISÃO DE DEUS

  Muito se tem falado sobre a importância do relacionamento entre pais e filhos, para tê-los bem equilibrados e ajustados, úteis à sociedade e tementes a Deus. Refletiremos sobre alguns aspectos que contribuem para melhorar esse relacionamento. Em tempos passados, ter filhos era motivo de muita alegria para os pais, para as  famílias. Com a modernidade, entretanto, a realidade das famílias foi mudando, os costumes foram transformados, e ter filhos tornou-se um problema para muitos. Antigamente, as mães dedicavam-se mais à criação dos filhos; normalmente, as mulheres tinham a honrosa incumbência de serem domésticas, boas esposas, mães de família, donas de casa, administradoras do lar, enquanto os maridos cumpriam o papel de líderes da família e provedores das necessidades do lar, trabalhando fora em diversas profissões.

  Há muito tempo, no entanto, tendo em vista a necessidade de melhor suprimento das despesas domésticas e, mais ainda, pela necessidade de afirmação social da mulher, as esposas precisam trabalhar mesmo em tempo parcial. Algumas trabalham em tempo integral, saem de casa pela manhã, juntamente com o esposo, indo cada um para o seu emprego ou trabalho. Podemos entender essa realidade, mas, para a criação dos filhos, houve, sem dúvida, grandes prejuízos. Os filhos são criados fora de casa, mesmo desde pequeninos, ainda bebês, em creches, centros infantis, aos cuidados de terceiras pessoas, que não têm muitas vezes nenhuma identificação com o estilo de vida, ou a visão de mundo dos pais.

  1. Indispensáveis à multiplicação da espécie humana

  Muito diferente da visão do mundo sobre ter filhos, a Palavra de Deus traz-nos outra visão, muito elevada sobre o valor e o significado espiritual dos filhos. Quando Deus criou o primeiro casal, Adão e Eva, Ele declarou: “E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou. E Deus os abençoou e Deus lhes disse: Frutificai, e multiplicai-vos, e enchei a terra [...]” (Gn 1.27,28). Essa foi a primeira visão de Deus para a procriação por meio dos pais. Sem a geração de filhos, jamais a terra poderia ser povoada. Hoje, o Diabo procura transtornar o plano de Deus, incentivando as pessoas a terem as chamadas relações homoafetivas, homem com homem, ou mulher com mulher; e, pior ainda: incentivando relações poliafetivas, num tipo de relacionamento também chamado de “poliamor”, nos quais, um ou mais homens podem relacionar-se com uma ou mais mulheres, etc.

  É um plano satânico, a maior afronta contra o Criador, que fez o ser humano na configuração binária “macho e fêmea”, homem e mulher. Alguém disse que, se colocassem numa ilha com alimentos, mantimentos e tudo o que fosse necessário à sobrevivência, porém isolados, cem homens, todos homossexuais, o que aconteceria depois de alguns anos? Mesmo que não morressem alguns, a população jamais poderia aumentar. Tal hipótese aplica-se a toda a humanidade, pois contraria o plano de Deus de crescimento e de multiplicação da espécie humana para encher a terra.

  2. Filhos, herança de Deus

  “Eis que os filhos são herança do Senhor, e o fruto do ventre, o seu galardão. Como flechas na mão do valente, assim são os filhos da mocidade. Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta” (Sl 127.3-5). Muitas pessoas esperam ganhar herança dos pais em termos de bens materiais, terrenos, casas, dinheiro, etc. Mas, para Deus, “os filhos são herança do Senhor”. Infelizmente até mesmo pais que são cristãos não dão valor aos filhos como “herança do Senhor”. É preciso ter os filhos em alta conta diante de Deus na sua criação. O dono de tudo cobrará de nós o que fizemos ou fazemos com a herança dada por Ele para cuidarmos com amor e dedicação.   

 3. Filhos, galardão do Senhor

  A parte b do versículo 3 do Salmo 127 diz que “o fruto do ventre o seu galardão”. O que é galardão? Trata-se de uma recompensa por serviços valiosos em forma de prêmio ou alguma homenagem. Um homem incrédulo disse numa reportagem que “filho é uma desgraça”. Jesus disse: “[...] o que há em abundância no coração, disso fala a boca” (Mt 12.34). Os servos de Deus, muito ao contrário, ficam geralmente felizes quando têm filhos — uns mais e outros menos — na realidade em que vivemos; daí o porquê de os pais cristãos precisarem dar mais atenção aos filhos em termos espirituais, morais, educacionais e sociais. Não terceirizar a educação dos seus filhos para ninguém. As escolas, públicas ou privadas, em nosso país há muito tempo que não oferecem educação no sentido real da palavra, principalmente às crianças. O que elas fornecem nada mais é do que instrução formal, constante do currículo definido pelas autoridades do sistema educacional.

  Somente a família cristã, que se pauta pela santa Palavra de Deus, pode transmitir educação verdadeira aos filhos, e tal educação tem que começar em casa, no culto doméstico, quando os pais podem reunir os filhos e, juntos, louvarem ao Senhor Deus, ler a Palavra, comentarem o texto bíblico, fazerem pedidos de oração e orarem — cada um de maneira participativa. Outra fonte de educação para os filhos é a igreja local. Se for uma igreja cristã séria, haverá a Escola Dominical, em que os pais vão com os seus filhos à casa do Senhor, onde aprenderão princípios e valores elevados no estudo da Bíblia. Nos cultos de ensino ou doutrina nas igrejas, também é possível obter educação cristã. Lamentavelmente, a maioria dos pais cristãos não fazem mais o culto doméstico, privando os seus filhos e a família de receberem grandes bênção da parte de Deus. Mas sempre é o tempo de começar a fazer a vontade de Deus.

  O culto doméstico não é “uma opção”; é um mandamento de Deus. Está escrito: “Ponde, pois, estas minhas palavras no vosso coração e na vossa alma, e atai-as por sinal na vossa mão, para que estejam por testeiras entre os vossos olhos, e ensinai-as a vossos filhos, falando delas assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te, e levantando-te; e escreve-as nos umbrais de tua casa e nas tuas portas, para que se multipliquem os vossos dias e os dias de vossos filhos na terra que o Senhor jurou a vossos pais dar-lhes, como os dias dos céus sobre a terra” (Dt 11.18-21).

  II – PROMESSAS DE DEUS PARA FILHOS E FILHAS

  Deus, criador da família, tem promessas gloriosas para os que obedecem à sua Palavra. A Bíblia é o manual de Deus para os pais, para os filhos e para toda a família. 1. Mandamento com promessa No quinto mandamento, Deus fez uma promessa gloriosa, prometendo bem-estar e vida longa na terra: “Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor, teu Deus, te dá” (Êx 20.12). O apóstolo Paulo, citando versículo bíblico, teve uma visão ampliada, e assim escreveu aos efésios: “Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Se porque isto é justo. Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa, para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra” (Ef 6.1-3).

  O ser humano, criado à “imagem”, conforme a “semelhança” de Deus, teve uma origem especial. Se analisarmos o primeiro capítulo do livro de Gênesis, podemos observar que o Criador, fazendo uso da sua divina inteligência e do seu poder absoluto e soberano, resolveu fazer surgir o Universo, “ex-nihilo”, ou seja, a partir do nada. Deus criou o homem para viver eternamente, sem doenças ou envelhecimento. Esse foi o plano original de Deus para o ser criado à sua imagem, conforme a sua semelhança. No entanto, como o homem desobedeceu a Deus e comeu da árvore proibida e passou a ouvir a voz do Diabo, que já houvera sido expulso dos céus, tudo foi mudado.

  A Bíblia, a Palavra de Deus, que é a verdade (Jo 17.17), afirma-nos que a harmonia do Paraíso foi modificada quando o Diabo, um antigo querubim que se rebelou contra Deus, foi lançado dos céus a terra e, por vingança, resolveu atacar a obra-prima feita pela mão de Deus: o homem. A causa eficiente para a Queda, no entanto, surgiu no meio do próprio casal. A mulher, Eva, ao invés de ter-se firmado de acordo com a voz de Deus, resolveu, usando o seu livre-arbítrio, dar ouvidos à voz do Inimigo, pecando contra o Senhor. Após a Queda, no entanto, houve uma transformação total na vida do primeiro ser criado, como já visto no capítulo 8, tópico 1, subtópico 4.

   Porém, em seu grande amor pelo homem criado, Deus prometeu a redenção através da “semente da mulher” (Gn 3.15), o que se cumpriu quando Jesus nasceu: “mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos” (Gl 4.4,5).

   2. Promessas de bênçãos diversas

  Promessa de bênção sobre a família Deus, o criador da família, promete bênçãos dos céus sobre a esposa e mãe e sobre os filhos, comparando-os à planta frutífera do homem que tem temor de Deus: “A tua mulher será como a videira frutífera aos lados da tua casa; os teus filhos, como plantas de oliveira, à roda da tua mesa. Eis que assim será abençoado o homem que teme ao Senhor!” (Sl 128.3,4). Essa promessa, feita no Antigo Testamento, está à disposição dos filhos de Deus e no âmbito da Igreja em todos os lugares. O segredo para ver essas promessas serem cumpridas reside na vida de temor ao Senhor por parte do pai e, por extensão, da mãe.

  Promessa sobre a descendência

   As bênçãos de Deus são prometidas para a família dos que o servem com obediência e temor, sendo extensivas à sua “posteridade” e aos seus descendentes: “Porque derramarei água sobre o sedento e rios, sobre a terra seca; derramarei o meu Espírito sobre a tua posteridade e a minha bênção, sobre os teus descendentes. E brotarão entre a erva, como salgueiros junto aos ribeiros das águas” (Is 44.3,4). O salmista escreveu sobre a descendência do justo e liberal, daquele que é compassivo ante as necessidades dos mais necessitados: “É liberal, dá aos necessitados; a sua justiça permanece para sempre, e a sua força se exaltará em glória” (Sl 112.9). A descendência do justo nunca será desamparada, pois ele “compadece-se sempre, e empresta, e a sua descendência será abençoada” (Sl 37.25,26).

   III – COMO OS PAIS DEVEM CRIAR OS FILHOS

  Muito se tem falado sobre a importância do relacionamento entre pais e filhos para tê-los bem equilibrados e ajustados, úteis à sociedade e tementes ao Senhor. Reflitamos sobre alguns aspectos que contribuem para melhorar esse relacionamento, habilitando-os a serem alvos das gloriosas promessas de Deus para os filhos.

  1. O valor do culto doméstico

  É um trabalho simples, mas de grande efeito sobre os filhos e sobre a família em geral. É como acender o altar da adoração no lar. É melhor do que deixar os filhos ficarem presos diante do altar da televisão. O culto doméstico fortalece os laços espirituais e afetivos entre pais e filhos crentes: Em 15 minutos apenas, temos: cânticos, leitura bíblica, pedidos de oração e oração final. No relacionamento entre pais e filhos, sejam crianças, adolescentes ou jovens, é muito importante cuidar da vida espiritual. Muitos pais são surpreendidos com comportamentos estranhos dos seus filhos, nascidos num lar cristão.

   Um pai me procurou, aflito, dizendo que o seu filho tornara-se homossexual. Eu lhe indaguei se ele fazia sempre o culto doméstico em casa. O pai respondeu que não, pois os horários eram desencontrados entre o trabalho dele e os filhos na escola, na igreja, etc. Procurei dar-lhe algumas orientações sobre como enfrentar aquela situação constrangedora que ele “descobriu”, quando jamais esperava. Esse, porém, não é um caso isolado. A maioria dos pais cristãos não dá valor ao culto doméstico. Não adianta dizer que não tem tempo, porque a Bíblia diz: “Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu” (Ec 3.1).

  Eis o segredo: propósito! Não é apenas a intenção. Propósito é um objetivo definido, escolhido, valorizado e buscado para ser alcançado. Se o pai de família não colocar a vida espiritual dos filhos como prioridade, jamais realizará nada a favor deles no tocante à vida espiritual. Satanás fará tudo e inventará desculpas para sempre deixar para depois. Estatísticas dão conta de que a maior parte dos que se desviam nas igrejas evangélicas são adolescentes e jovens seduzidos pelos enganos do Diabo por meio de ensinos materialistas e ateus nas suas escolas.

  2. O cuidado com a vida espiritual dos filhos

  O ensino da Palavra de Deus no lar

  Os filhos precisam saber o valor da Palavra de Deus, compreendendo que a autoridade de Deus, a autoridade da Igreja, a autoridade dos pais e a autoridade humana provêm de Deus, desde que legitimamente executadas. Isso é importante para que não se revoltem contra a autoridade. O ensino da Palavra de Deus é a base para a formação espiritual, moral, emocional e social dos filhos. Diz a Palavra de Deus: “Ponde, pois, estas minhas palavras no vosso coração e na vossa alma, e atai-as por sinal na vossa mão, para que estejam por frontais entre os vossos olhos, e ensinai-as a vossos filhos, falando delas assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te, e levantando-te” (Dt 11.18,19).

   O texto acima diz que, antes de tudo, os pais devem internalizar as palavras de Deus no coração e na alma, atando-as como sinal nas mãos, ou seja: a prática, as ações dos pais, geralmente realizadas com as mãos, devem ter o sinal de que são feitas em observância à vontade do Senhor. Lá diz também que devem estar “por frontais” entre os olhos. Isso quer dizer que a visão dos pais deve estar em conformidade com a Palavra de Deus. Depois, conscientes do valor das palavras de Deus, os pais devem ensiná-las aos filhos, mas não de qualquer maneira, com pressa, correndo para o trabalho ou para a igreja, mas, sim, cuidadosa e sistematicamente: “E ensinai-as a vossos filhos, falando delas assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te, e levantando-te” (v. 19). Esse ensino pode e deve ser passado para os filhos diariamente no culto doméstico.

   Os filhos devem ser levados ou incentivados a ir à igreja local

 A igreja deve ser a continuação do lar, e o lar, a continuação da igreja. Um deve completar o outro. Quando crianças, os pais devem levá-los à igreja, à EBD, aos cultos. Quando adolescentes e jovens, devem ser persuadidos a ir à casa do Senhor. Se forem acostumados a ir à igreja desde crianças, darão valor a essa prática saudável quando jovens (Mc 10.13-16). Os pais devem mostrar que ir à igreja não é somente ir ao templo, mas também ir à reunião de adoração, louvor, gratidão a Deus e proclamação da sua Palavra. Devemos sempre os lembrar sobre o que diz o salmista: “Alegrei-me quando me disseram: Vamos à Casa do Senhor!” (Sl 122.1).

   Já é notório que, em muitos lugares, jovens e adolescentes não mais frequentam cultos nas igrejas locais. As crianças, ainda submissas e dependentes dos pais, vão à igreja local na companhia deles, mas os jovens estão cada vez mais ausentes. Tal constatação deve servir de alerta. Na Europa, séculos atrás, havia catedrais repletas de fiéis, cruzadas ao ar-livre com Moody, Finney e outros expoentes das missões mundiais que reuniam milhares de pessoas. Todavia, depois de algum tempo, com os ensinos materialistas nas escolas e as leis que defendem filosofias e ideologias nefastas e anticristãs, os filhos foram abandonando as igrejas locais, e, nos templos, ficaram apenas as pessoas de mais idade, que, diminuindo o número pela idade ou doenças, ficaram nas suas casas. O número pequeno de fiéis não tinha condições de contribuir para a manutenção de templos muitas vezes enormes. Então, preferiu-se alugar os templos para empresas, restaurantes, discotecas e até mesmo para mesquitas muçulmanas. E o motivo é muito simples: as novas gerações não foram motivadas a servir e adorar a Deus; por isso, é por demais necessário que os pais, além de fazerem o culto doméstico, incentivem os filhos a irem com eles à casa do Senhor.

 3. Prioridades na vida familiar

  Muitos pais perdem os filhos na juventude porque não sabem ter um relacionamento espiritual, moral, social e afetivo com eles, não dando prioridade à sua família. Para muitos obreiros, pastores, evangelistas, presbíteros, diáconos, missionários, etc., a prioridade maior das suas vidas é a igreja, o ministério, as agendas, a fama, o nome famoso pelas suas pregações e ensinos, bem como os convites locais, nacionais e internacionais. Assim, a família fica em último lugar. Essa atitude tem devastado famílias, lares e ministérios. O saudoso pastor Paul (David) Yong Cho, da Igreja do Evangelho Pleno, em Seul, na Coreia do Sul, alertou para isso, mostrando a visão equivocada na vida de muitos obreiros (aplicável à vida dos crentes em geral).

  Visão equivocada

  Normalmente, há muitos obreiros que colocam a sua atenção na seguinte ordem:

 1) DEUS;

 2) IGREJA;

 3) OBREIRO;

 4) ESPOSA;

 5) FILHOS.

  Qual o equívoco na ordem de coisas? A Bíblia não diz “... em primeiro lugar o reino de Deus”? (Mt 6.33). É verdade. Mas é necessário entender o que deve vir em primeiro lugar, em segundo e assim por diante, não em importância, mas, sim, na ordem das coisas.

   O pastor Paul Yonggi Cho, de Seul, na Coréia do Sul, teve uma experiência com Deus muito séria nesse assunto. Numa vida de viagens e campanhas evangelísticas, mal tinha tempo para conversar com a esposa e, assim, quase desfaz o seu lar. Ele orou a Deus, e o Senhor disse que ele estava errado e a sua esposa, certa, quando reclamava da maneira como ele a tratava:

   Se perderes tua mulher, ninguém mais dará ouvidos ao que disseres. Podes construir uma grande igreja, mas se o teu lar se despedaçar, perderás o teu ministério [...] a igreja depende de tua vida familiar. Trarás mais desgraça ao ministério com teu divórcio do que todos os outros benefícios [...] ademais, todos os crentes estão olhando para teus filhos [...] teu ministério primário deve ser teus filhos. Eles devem ser os membros principais de tua igreja.

  Então, juntos, tu, tua esposa e teus filhos edificareis a igreja. Considera tua esposa como parte muito importante do teu ministério e alimenta teu relacionamento com ela”.

 O pastor Cho reformulou a sua vida. Tirou um dia para estar só voltado para sua esposa (àquele tempo não tinha filhos). Passou a orar junto com ela, planejar junto com ela, e os resultados, segundo ele, foram excelentes. O ministério progrediu mais ainda. Deve ter acontecido o que o apóstolo Pedro recomenda em 1 Pedro 3.7.

 Visão correta:

 1) DEUS;

 2) OBREIRO;

 3) ESPOSA;

 4) FILHOS;

 5) IGREJA.

  A igreja por último? Exatamente! Ela, mesmo estando por último, é muito importante. Para cuidar dela, é necessário: Primeiro: buscar a Deus (Mt 6.33). Isso é indiscutível. É no relacionamento diário com Deus que o obreiro encontra força e alegria para cuidar da sua família ao lado da esposa e dos filhos contra os ataques do Maligno ao seu ministério.

  Segundo: cuidar da própria vida de obreiro (1 Tm 4.16) para ser exemplo (1 Tm 4.12b; Tg 2.12). É indiscutível saber cuidar de si mesmo. O relaxamento no cuidado consigo mesmo tem levado muitos obreiros a um desgaste precoce nas suas emoções e físico. Mesmo que seja um “gigante” no ministério, na pregação ou na administração, o obreiro é feito de carne e osso e precisa cuidar de si. Antes de amar os outros, é necessário amar a si mesmo, como Jesus exortou.

  Terceiro: cuidar da esposa (1 Tm 3.2a; Tt 1.5,6a; 1 Tm 3.12). A falta desse cuidado tem dado brecha para o Diabo destruir.

  muitos ministérios, outrora tão promissores — daí no relacionamento emocional e afetivo nos últimos anos serem diversos os exemplos de obreiros que deram brecha ao adversário para a destruição do seu casamento, como consequência de relacionamentos ilícitos com mulheres estranhas. Mesmo que alguns ministérios não levem a sério tais comportamentos, o Espírito Santo não deixa passar em branco. A queda é inevitável. É indispensável ter a esposa como parceira única na vida do obreiro. Alguém já disse que “cada homem tem a mulher que merece”; se o obreiro cuidar bem da sua esposa normalmente terá uma mulher agradável, virtuosa e que contribua para o êxito do seu ministério.

  Quarto: cuidar dos seus próprios filhos (antes de cuidar dos filhos dos outros) (1 Tm 3.4-5; 5.8). É triste procurar ganhar os filhos dos outros e perder toda a família. Em determinado estado brasileiro, um juiz constatou que a maioria dos detentos naquele caso ou era de ex-crentes, ou de filhos de pastores. É algo bastante desconfortável ouvir isso de uma autoridade judiciária. Na prática, porém, não é pequeno o número de pessoas que se desviam que são filhos de obreiros.

 Quinto: cuidar da igreja. Ela é o alvo mais importante. Sem as pré-condições, há muito insucesso. No Brasil, já se conhecem diversos casos de obreiros que perderam o seu ministério de prestígio nacional e internacional por não entenderem esse assunto. Que Deus nos ajude a compreendê-lo bem e colocar em prática a orientação baseada na Bíblia.

 IV. ATITUDES QUE PROMOVEM A AUTOESTIMA DOS FILHOS

  1) Dar e cobrar na medida certa;

  2) Saber apreciar os filhos e o que eles fazem.

  Normalmente, os pais não elogiam quando os filhos acertam, mas passam longo tempo reclamando do que eles fazem errado (isso prejudica a autoestima);

  3) Dar liberdade aos seus filhos, mostrando-lhes os limites a que estão sujeitos, exigindo-lhes responsabilidades conforme a idade de cada um;

 4) Cultivar o respeito aos filhos: falar a verdade; cumprir as promessas; respeitar a individualidade;

 5) Demonstrar amor, através do afeto e carinho aos filhos, sem mimá-los muito, para que não fiquem inseguros;

 6) Entender as falhas de seus filhos; afinal de contas, quem não falha?

 7) Ser amigos íntimos de seus filhos, tornando-se os seus confidentes. Eles apreciarão isso, sabendo que podem confiar nos pais;

 8) Aceitem seus filhos como eles são, com alegria, vendo-os como bênçãos de Deus, admoestando e corrigindo o que não for correto.

 V. A COMUNICAÇÃO COM OS FILHOS.

 1) Procurem entender seus filhos, buscando entender as razões das suas ações e reações;

 2) Dediquem tempo para seus filhos. Tempo para conversar, para falar com eles e para ouvi-los, para estar com eles, para passear, para jantar juntos;

 3) Evitem gritar com eles. Isso pode ser um mal exemplo para eles.

 4) Orem por eles e com eles;

 5) Digam que os amam: “Eu amo você” são três palavras que produzem grande efeito na comunicação com os filhos.

 6) Peçam perdão aos seus filhos quando verificaram que erraram para com eles. É exemplo de grandeza de alma.

 VI. A DISCIPLINA

 Diz a palavra de Deus “E vós, pais, não provoqueis a ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor” (Ef 6.4). 1. Meios para conseguir a disciplina

 a) O ensino – Dt 11.18-21;

 b) O exemplo – Jo 13.15;

 c) A correção – Pv 29.15,17.

 2. Base da disciplina

  O amor Está escrito: “Eu repreendo e castigo a todos quantos amo; sê, pois, zeloso e arrepende-te” (Ap 3.19). Deus não castiga para destruir, para matar, mas para corrigir, para evitar o mal na vida daqueles a quem Ele ama. Assim, devem os pais aplicar a disciplina a seus filhos. “Porque o Senhor repreende aquele a quem ama, assim como o pai, ao filho a quem quer bem” (Pv 3.12). Esse é o segredo da verdadeira disciplina, na igreja e no lar. Firmeza com amor; amor e disciplina, constroem filhos saudáveis e respeitosos. Disciplina sem amor gera tirania; amor sem disciplina, gera anarquia.

  3. Resultados da verdadeira disciplina

 a) Obediência – “Vós, filhos, obedecei em tudo a vossos pais, porque isto é agradável ao Senhor” (Cl 3.20);

 b) Honra – “Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor, teu Deus, t (Êx 20.12);

 c) Responsabilidade – “Bom é para o homem suportar o jugo na sua mocidade” (Lm 3.27);

 d) Sabedoria – “A vara e a repreensão dão sabedoria, mas o rapaz entregue a si mesmo envergonha a sua mãe” (Pv 29.15).

  CONCLUSÃO

  Deus ama a família, instituição criada por Ele no princípio de todas as coisas. Pais e filhos são pessoas criadas por Deus com muito amor, com finalidades elevadíssimas não só para a procriação da espécie humana, mas também para desfrutarem de relacionamento amável, afetivo e respeitoso no seio de cada família. Somente as forças do mal querem destruir o que Deus criou com a sua infinita sabedoria e poder. Porém, no plano divino, todos os que o amam, serão abençoados eternamente. Os que se opõem aos seus desígnios já têm a sentença lavrada, que lhes reserva a condenação eterna.

 Deus salve a família.

  AS PROMESSAS DE DEUS – Confie e Viva as Bênçãos do Senhor porque Fiel é o que Prometeu  



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