TEXTO ÁUREO
“Honra a teu pai e a tua mãe, que é o
primeiro mandamento com promessa, para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre
a terra.”
(Ef 6.2,3)
VERDADE PRÁTICA
Entre desafios e responsabilidades, o
relacionamento entre pais e filhos deve ser de bênçãos e proteção.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Salmos 127.3-5; Efésios 6.1-4
Salmos 127
3
– Eis que os filhos são herança do Senhor, e o fruto do ventre, o seu galardão.
4 – Como flechas na mão do valente, assim são os filhos da mocidade.
5 – Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos,
quando falarem com os seus inimigos à porta.
Efésios 6
1
– Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo.
2 – Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa,
3 – para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra.
4 – E vós, pais, não provoqueis a ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina
e admoestação do Senhor.
PLANO DE AULA
1- INTRODUÇÃO
Na lição deste domingo estudaremos a respeito
das promessas de Deus para os pais e filhos. Sabemos que os filhos são
presentes de Deus, embora a criação deles envolve desafios e responsabilidades.
O Senhor deixou em sua Palavra preceitos que, se seguidos pelos pais e filhos,
vão garantir relacionamentos saudáveis, proteção e felicidade.
2- APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos da Lição:
I) Mostrar biblicamente como deve ser 0 relacionamento entre pais e filhos;
II) Conscientizar do cuidado que os
pais devem ter com seus filhos.
III) Compreender as bênçãos que Deus
tem para os pais e filhos.
B) Motivação: Os pais são os primeiros referenciais que as crianças têm a
respeito de Deus. É deles a responsabilidade e o compromisso de ensinarem os
filhos os preceitos do Senhor (Dt 6.6,7). Assim, a família deve ser um refúgio
e abrigo para os seus membros.
C) Sugestão de Método: Para concluir a lição, fazer 0 fechamento e aplicar o
assunto, sugerimos que sente-se com os alunos em círculo. “Peça que os alunos
leiam estes princípios relacionados em Efésios 5. 22-33 e 6.1-4: • Princípios
para os maridos – Amar a esposa (Ef 5.27,28); • Princípio para as esposas –
Honrar (ser submissa) ao marido (Ef 5.23,24); • Princípios para os filhos –
Obedecer aos pais (Ef 6.1,2); • Princípios para os pais – Não provocar os
filhos (Ef 6.4)” (BUENO, Telma. Boas Idéias para Professores. Rio de Janeiro:
CPAD, 2015, p.77).
3- CONCLUSÃO DA LIÇÃO
A) Aplicação: A lição de hoje é uma excelente
oportunidade para você e os alunos refletirem a respeito dos princípios
bíblicos que devem nortear o relacionamento entre pais e filhos. Mostre a
importância da família e dos pais, explicando que Jesus Cristo veio ao mundo e
nasceu em uma família. Deus escolheu para Jesus pais piedosos que saberiam dar
uma boa educação a Ele. Lucas fala a respeito do desenvolvimento de Jesus e
mostra que Ele teve uma excelente educação que lhe proporcionou isso (Lc 2.52).
Precisamos de pais como José e Maria em nossos dias; pais que levem seus filhos
a crescerem na graça e no conhecimento de Jesus Cristo.
4- SUBSÍDIO AO PROFESSOR
A) Revista Ensinador Cristão.
Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e
subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 99, p.40, você
encontrará um subsídio especial para esta lição.
B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão
suporte na preparação de sua aula:
1) No primeiro auxílio você encontrará uma reflexão a respeito do trabalho que
os pais têm ao criar seus filhos;
2) O texto ao final do segundo tópico, expande a reflexão a respeito da
responsabilidade dos pais na formação religiosa de seus filhos.
INTRODUÇÃO
Nesta lição, estudaremos a respeito das promessas
de Deus voltadas ao relacionamento entre pais e filhos. Vivemos em um contexto
desafiador na criação de filhos. Mais desafiador ainda é o relacionamento
entre pais
e filhos. Contudo, a Palavra de Deus nos supre com preciosos ensinamentos
em que pais e filhos podem desfrutar de uma relação de confiança e proteção na
família, no lugar em que podemos usufruir das bênçãos de Deus. As promessas de
Deus podem se cumprir no relacionamento entre pais
e filhos.
PALAVRA-CHAVE:
Pais e Filhos
“Sem ignorar as alegrias,
recompensas e aqueles momentos super especiais que os filhos proporcionam, é
importante reconhecer que as tarefas diárias dessa função podem ser um trabalho
pesado! Lavar pilhas de roupas; passar; dobrar; limpar; comprar; cozinhar;
transportar; ser um juiz, técnico, encorajador, conselheiro, policial;
continuar sendo diplomático, amável, misericordioso, animado, responsável,
equilibrado e são (!) — todos os dias, realidades incessantemente repetitivas,
como todas estas (e há mais!) podem fazer com que os pais de hoje se sintam
presos e esgotados. Ser pai e mãe não é algo que “simplesmente acontece” depois
que você tem um filho. É um absurdo pensar que depois do nascimento de um filho
você, automaticamente, é um bom pai e uma boa mãe, da mesma maneira como pensar
que ter um piano automaticamente faz de você um bom músico. Há uma enorme
quantidade de trabalho na criação dos filhos, muito mais do que a maioria das
pessoas jamais saberá. Entre os dizeres eloquentes das Escrituras, há um
tratado extraordinário sobre o papel dos pais. Ele é, ao mesmo tempo, profundo
e prático, cheio de sábios conselhos e forte encorajamento. Deus valoriza os
pais que dão ao seu lar, aos seus filhos, a prioridade que ele merece”
(Adaptado de SWINDOLL, Charles R. Vivendo Provérbios. 13.ed. Rio de Janeiro:
2023, p. 229).
AUXÍLIO BÍBLICO
“A ordem do Senhor aos
israelitas era para que estes priorizassem a educação. Os pais tinham a
responsabilidade de contar, ensinar os filhos a respeito dos atos do Senhor em
favor do povo, e a história de Israel (Sl 78.5). Assim os filhos, mediante o
testemunho dos pais, conheceriam a Deus e aprenderiam a temê-lo (Dt 4.9,10). No
livro de Josué lemos a respeito do memorial erguido com doze pedras retiradas
do rio Jordão (Js 4.20-24). […] Em o Novo Testamento, as sinagogas também eram
um centro de instrução onde os meninos judeus aprendiam a respeito da Lei.
Mesmo havendo essas “escolas” a educação no lar era prioritária. Jesus, como
menino judeu, provavelmente participou do ensino nas sinagogas, pois seus pais
cumpriam os rituais judaicos (Lc 2.21-24,39-42). Em sua pré-adolescência, Jesus
já sabia de cor a Torá, chegando a confundir os doutores no Templo (Lc
2.46,47). Em o Novo Testamento vemos que a educação começava no lar, passava pela
sinagoga, e se fortalecia no Templo.
[…] Na atualidade, a Escola Dominical é a maior e a mais acessível agência de
ensino religioso das igrejas evangélicas. Ela auxilia no ensino e compreensão
das Sagradas Escrituras. Porém, a Escola Dominical não pode ser a única
responsável pelo ensino bíblico, pois ela é uma parceira, auxiliadora (Ef
6.1-4)” (RENOVATO, Elinaldo. A Família Cristã e os Ataques do Inimigo. Rio de
Janeiro: CPAD, 2013, p. 94).
CONCLUSÃO
A vontade do Altíssimo é
que suas bênçãos celestiais estejam sobre a nossa casa, sobre a nossa família e
sobre o nosso relacionamento com os nossos filhos. É verdade que não é fácil
formar os nossos filhos, mas também é verdade que não estamos sozinhos nessa
difícil tarefa. Busquemos em Deus a sabedoria que nos falta para saber
disciplinar de maneira equilibrada e, ao mesmo tempo, abraçá-los quando mais
precisarem. Deus é zeloso pela nossa família.
| Lição 09:
Promessa para Pais e Filhos
AS PROMESSAS DE DEUS – Confie e Viva as
Bênçãos do Senhor porque Fiel é o que Prometeu
INTRODUÇÃO
D |
eus, o Criador do homem, do casamento e da família,
confere elevado valor à obra da sua criação. O homem e a mulher foram feitos à
imagem de Deus (Imago Dei) para servi-lo, como os seus mordomos na terra. A sua
missão principal foi ser pai, ao lado da sua esposa, cujo papel primordial é o
de ser mãe e a criação dos filhos. Ao criar Adão, Deus, com a sua divina
percepção, entendeu que a solidão não seria boa para a vida no Éden, mesmo com
todas as condições perfeitas para sobreviver, vivendo eternamente.
A sua
primeira conclusão depois de criar Adão foi: “E disse o Senhor Deus: Não é bom
que o homem esteja só; far-lhe-ei uma adjutora que esteja como diante dele
[...] Então, o Senhor Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este
adormeceu; e tomou uma das suas costelas e cerrou a carne em seu lugar. E da
costela que o Senhor Deus tomou do homem formou uma mulher; e trouxe-a Adão. E
disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos e carne da minha carne; esta será
chamada varoa, porquanto do varão foi tomada. Portanto, deixará o varão o seu
pai e a sua mãe e apegar[1]se-á à sua mulher,
e serão ambos uma carne” (Gn 2.18, 21-24). Nesse texto, vemos a criação da mulher
e, depois, a criação da família, formada por pai, mãe e filhos, no plano
perfeito de Deus. Nesse plano divino, Deus usa a Bíblia como o manual do
casamento e da família, orientando como ter uma vida feliz no lar, no
casamento, na família e na sociedade.
Quando conhecemos a forma pela qual Deus relaciona-se
conosco, podemos ver que a vida é muito mais complexa do que algo a ser
dirigido aleatoriamente por planetas ou cartas, que não têm tal virtude. A
Bíblia, a Palavra de Deus, mostra-nos que o Senhor tem planos. Em primeiro
lugar, Ele tem um plano maravilhoso para o mundo e os seus habitantes. Nosso
planeta, diante de guerras, violência, maldade, injustiças, degradação do
meio-ambiente e tantos outros males, parece sem esperança. Dizem os cientistas
que, daqui a alguns anos, faltará água potável e que a próxima Guerra Mundial
não será por petróleo, mas por água. Mas digo a você que o futuro da Terra será
glorioso. Deus tem um plano para nosso pequenino planeta. Um dia, ele será
habitado por um povo que não fará guerra, que se guiará pela verdade, pela
justiça e pelo amor. Será uma terra sem doenças, sem catástrofes.
De maneira especial, Deus tem um plano para a
família, a começar pela sua salvação, e esse plano está incluído na sua santa
Palavra. Na Bíblia, vemos esse plano em execução: Deus vindo ao encontro do
homem por meio de Jesus Cristo e trazendo a mensagem do evangelho, que é a
maior e melhor mensagem que o mundo já conheceu. Para aceitá-la, porém, o homem
precisa deixar de lado o egoísmo, o orgulho, o pecado e deixar o Senhor guiar a
sua vida. Infelizmente, o ser humano prefere outras soluções, ainda que
enganosas.
O significado dos filhos para Deus na sua
Palavra é de valor muito elevado, contrastando com o que os homens e mulheres
sem Deus pensam da maternidade.
I – OS
FILHOS NA VISÃO DE DEUS
Muito se tem falado sobre a importância do
relacionamento entre pais e filhos, para tê-los bem equilibrados e ajustados,
úteis à sociedade e tementes a Deus. Refletiremos sobre alguns aspectos que
contribuem para melhorar esse relacionamento. Em tempos passados, ter filhos
era motivo de muita alegria para os pais, para as famílias. Com a modernidade, entretanto, a
realidade das famílias foi mudando, os costumes foram transformados, e ter
filhos tornou-se um problema para muitos. Antigamente, as mães dedicavam-se
mais à criação dos filhos; normalmente, as mulheres tinham a honrosa
incumbência de serem domésticas, boas esposas, mães de família, donas de casa,
administradoras do lar, enquanto os maridos cumpriam o papel de líderes da
família e provedores das necessidades do lar, trabalhando fora em diversas
profissões.
Há muito tempo, no entanto, tendo em vista a
necessidade de melhor suprimento das despesas domésticas e, mais ainda, pela
necessidade de afirmação social da mulher, as esposas precisam trabalhar mesmo
em tempo parcial. Algumas trabalham em tempo integral, saem de casa pela manhã,
juntamente com o esposo, indo cada um para o seu emprego ou trabalho. Podemos
entender essa realidade, mas, para a criação dos filhos, houve, sem dúvida,
grandes prejuízos. Os filhos são criados fora de casa, mesmo desde pequeninos,
ainda bebês, em creches, centros infantis, aos cuidados de terceiras pessoas,
que não têm muitas vezes nenhuma identificação com o estilo de vida, ou a visão
de mundo dos pais.
1.
Indispensáveis à multiplicação da espécie humana
Muito diferente da visão do mundo sobre ter
filhos, a Palavra de Deus traz-nos outra visão, muito elevada sobre o valor e o
significado espiritual dos filhos. Quando Deus criou o primeiro casal, Adão e
Eva, Ele declarou: “E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o
criou; macho e fêmea os criou. E Deus os abençoou e Deus lhes disse:
Frutificai, e multiplicai-vos, e enchei a terra [...]” (Gn 1.27,28). Essa foi a
primeira visão de Deus para a procriação por meio dos pais. Sem a geração de filhos,
jamais a terra poderia ser povoada. Hoje, o Diabo procura transtornar o plano
de Deus, incentivando as pessoas a terem as chamadas relações homoafetivas,
homem com homem, ou mulher com mulher; e, pior ainda: incentivando relações
poliafetivas, num tipo de relacionamento também chamado de “poliamor”, nos
quais, um ou mais homens podem relacionar-se com uma ou mais mulheres, etc.
É um plano
satânico, a maior afronta contra o Criador, que fez o ser humano na
configuração binária “macho e fêmea”, homem e mulher. Alguém disse que, se
colocassem numa ilha com alimentos, mantimentos e tudo o que fosse necessário à
sobrevivência, porém isolados, cem homens, todos homossexuais, o que
aconteceria depois de alguns anos? Mesmo que não morressem alguns, a população
jamais poderia aumentar. Tal hipótese aplica-se a toda a humanidade, pois
contraria o plano de Deus de crescimento e de multiplicação da espécie humana
para encher a terra.
2. Filhos, herança de Deus
“Eis que os filhos são herança do Senhor, e o
fruto do ventre, o seu galardão. Como flechas na mão do valente, assim são os
filhos da mocidade. Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não
serão confundidos, quando falarem com os seus inimigos à porta” (Sl 127.3-5).
Muitas pessoas esperam ganhar herança dos pais em termos de bens materiais,
terrenos, casas, dinheiro, etc. Mas, para Deus, “os filhos são herança do
Senhor”. Infelizmente até mesmo pais que são cristãos não dão valor aos filhos
como “herança do Senhor”. É preciso ter os filhos em alta conta diante de Deus
na sua criação. O dono de tudo cobrará de nós o que fizemos ou fazemos com a
herança dada por Ele para cuidarmos com amor e dedicação.
3. Filhos, galardão do Senhor
A parte b do versículo 3 do Salmo 127 diz que
“o fruto do ventre o seu galardão”. O que é galardão? Trata-se de uma
recompensa por serviços valiosos em forma de prêmio ou alguma homenagem. Um
homem incrédulo disse numa reportagem que “filho é uma desgraça”. Jesus disse:
“[...] o que há em abundância no coração, disso fala a boca” (Mt 12.34). Os
servos de Deus, muito ao contrário, ficam geralmente felizes quando têm filhos
— uns mais e outros menos — na realidade em que vivemos; daí o porquê de os pais
cristãos precisarem dar mais atenção aos filhos em termos espirituais, morais,
educacionais e sociais. Não terceirizar a educação dos seus filhos para
ninguém. As escolas, públicas ou privadas, em nosso país há muito tempo que não
oferecem educação no sentido real da palavra, principalmente às crianças. O que
elas fornecem nada mais é do que instrução formal, constante do currículo definido
pelas autoridades do sistema educacional.
Somente a
família cristã, que se pauta pela santa Palavra de Deus, pode transmitir
educação verdadeira aos filhos, e tal educação tem que começar em casa, no
culto doméstico, quando os pais podem reunir os filhos e, juntos, louvarem ao
Senhor Deus, ler a Palavra, comentarem o texto bíblico, fazerem pedidos de
oração e orarem — cada um de maneira participativa. Outra fonte de educação
para os filhos é a igreja local. Se for uma igreja cristã séria, haverá a Escola
Dominical, em que os pais vão com os seus filhos à casa do Senhor, onde
aprenderão princípios e valores elevados no estudo da Bíblia. Nos cultos de
ensino ou doutrina nas igrejas, também é possível obter educação cristã.
Lamentavelmente, a maioria dos pais cristãos não fazem mais o culto doméstico,
privando os seus filhos e a família de receberem grandes bênção da parte de
Deus. Mas sempre é o tempo de começar a fazer a vontade de Deus.
O culto
doméstico não é “uma opção”; é um mandamento de Deus. Está escrito: “Ponde,
pois, estas minhas palavras no vosso coração e na vossa alma, e atai-as por
sinal na vossa mão, para que estejam por testeiras entre os vossos olhos, e
ensinai-as a vossos filhos, falando delas assentado em tua casa, e andando pelo
caminho, e deitando-te, e levantando-te; e escreve-as nos umbrais de tua casa e
nas tuas portas, para que se multipliquem os vossos dias e os dias de vossos
filhos na terra que o Senhor jurou a vossos pais dar-lhes, como os dias dos
céus sobre a terra” (Dt 11.18-21).
II –
PROMESSAS DE DEUS PARA FILHOS E FILHAS
Deus, criador da família, tem promessas
gloriosas para os que obedecem à sua Palavra. A Bíblia é o manual de Deus para
os pais, para os filhos e para toda a família. 1. Mandamento com promessa No
quinto mandamento, Deus fez uma promessa gloriosa, prometendo bem-estar e vida
longa na terra: “Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus
dias na terra que o Senhor, teu Deus, te dá” (Êx 20.12). O apóstolo Paulo,
citando versículo bíblico, teve uma visão ampliada, e assim escreveu aos
efésios: “Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Se porque isto é justo.
Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa, para que
te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra” (Ef 6.1-3).
O ser
humano, criado à “imagem”, conforme a “semelhança” de Deus, teve uma origem
especial. Se analisarmos o primeiro capítulo do livro de Gênesis, podemos
observar que o Criador, fazendo uso da sua divina inteligência e do seu poder
absoluto e soberano, resolveu fazer surgir o Universo, “ex-nihilo”, ou seja, a
partir do nada. Deus criou o homem para viver eternamente, sem doenças ou
envelhecimento. Esse foi o plano original de Deus para o ser criado à sua
imagem, conforme a sua semelhança. No entanto, como o homem desobedeceu a Deus
e comeu da árvore proibida e passou a ouvir a voz do Diabo, que já houvera sido
expulso dos céus, tudo foi mudado.
A Bíblia, a
Palavra de Deus, que é a verdade (Jo 17.17), afirma-nos que a harmonia do
Paraíso foi modificada quando o Diabo, um antigo querubim que se rebelou contra
Deus, foi lançado dos céus a terra e, por vingança, resolveu atacar a
obra-prima feita pela mão de Deus: o homem. A causa eficiente para a Queda, no
entanto, surgiu no meio do próprio casal. A mulher, Eva, ao invés de ter-se
firmado de acordo com a voz de Deus, resolveu, usando o seu livre-arbítrio, dar
ouvidos à voz do Inimigo, pecando contra o Senhor. Após a Queda, no entanto,
houve uma transformação total na vida do primeiro ser criado, como já visto no
capítulo 8, tópico 1, subtópico 4.
Porém, em seu grande amor pelo homem criado,
Deus prometeu a redenção através da “semente da mulher” (Gn 3.15), o que se
cumpriu quando Jesus nasceu: “mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou
seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para remir os que estavam debaixo
da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos” (Gl 4.4,5).
2. Promessas de bênçãos diversas
Promessa de bênção sobre a família Deus, o
criador da família, promete bênçãos dos céus sobre a esposa e mãe e sobre os
filhos, comparando-os à planta frutífera do homem que tem temor de Deus: “A tua
mulher será como a videira frutífera aos lados da tua casa; os teus filhos,
como plantas de oliveira, à roda da tua mesa. Eis que assim será abençoado o
homem que teme ao Senhor!” (Sl 128.3,4). Essa promessa, feita no Antigo
Testamento, está à disposição dos filhos de Deus e no âmbito da Igreja em todos
os lugares. O segredo para ver essas promessas serem cumpridas reside na vida
de temor ao Senhor por parte do pai e, por extensão, da mãe.
Promessa sobre a descendência
As bênçãos de Deus são prometidas para a
família dos que o servem com obediência e temor, sendo extensivas à sua
“posteridade” e aos seus descendentes: “Porque derramarei água sobre o sedento
e rios, sobre a terra seca; derramarei o meu Espírito sobre a tua posteridade e
a minha bênção, sobre os teus descendentes. E brotarão entre a erva, como
salgueiros junto aos ribeiros das águas” (Is 44.3,4). O salmista escreveu sobre
a descendência do justo e liberal, daquele que é compassivo ante as
necessidades dos mais necessitados: “É liberal, dá aos necessitados; a sua
justiça permanece para sempre, e a sua força se exaltará em glória” (Sl 112.9).
A descendência do justo nunca será desamparada, pois ele “compadece-se sempre,
e empresta, e a sua descendência será abençoada” (Sl 37.25,26).
III –
COMO OS PAIS DEVEM CRIAR OS FILHOS
Muito se tem falado sobre a importância do
relacionamento entre pais e filhos para tê-los bem equilibrados e ajustados,
úteis à sociedade e tementes ao Senhor. Reflitamos sobre alguns aspectos que
contribuem para melhorar esse relacionamento, habilitando-os a serem alvos das
gloriosas promessas de Deus para os filhos.
1. O
valor do culto doméstico
É um trabalho simples, mas de grande efeito
sobre os filhos e sobre a família em geral. É como acender o altar da adoração
no lar. É melhor do que deixar os filhos ficarem presos diante do altar da
televisão. O culto doméstico fortalece os laços espirituais e afetivos entre
pais e filhos crentes: Em 15 minutos apenas, temos: cânticos, leitura bíblica,
pedidos de oração e oração final. No relacionamento entre pais e filhos, sejam
crianças, adolescentes ou jovens, é muito importante cuidar da vida espiritual.
Muitos pais são surpreendidos com comportamentos estranhos dos seus filhos,
nascidos num lar cristão.
Um pai me procurou, aflito, dizendo que o seu
filho tornara-se homossexual. Eu lhe indaguei se ele fazia sempre o culto
doméstico em casa. O pai respondeu que não, pois os horários eram
desencontrados entre o trabalho dele e os filhos na escola, na igreja, etc.
Procurei dar-lhe algumas orientações sobre como enfrentar aquela situação
constrangedora que ele “descobriu”, quando jamais esperava. Esse, porém, não é
um caso isolado. A maioria dos pais cristãos não dá valor ao culto doméstico.
Não adianta dizer que não tem tempo, porque a Bíblia diz: “Tudo tem o seu tempo
determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu” (Ec 3.1).
Eis o
segredo: propósito! Não é apenas a intenção. Propósito é um objetivo definido,
escolhido, valorizado e buscado para ser alcançado. Se o pai de família não
colocar a vida espiritual dos filhos como prioridade, jamais realizará nada a
favor deles no tocante à vida espiritual. Satanás fará tudo e inventará
desculpas para sempre deixar para depois. Estatísticas dão conta de que a maior
parte dos que se desviam nas igrejas evangélicas são adolescentes e jovens
seduzidos pelos enganos do Diabo por meio de ensinos materialistas e ateus nas
suas escolas.
2. O
cuidado com a vida espiritual dos filhos
O
ensino da Palavra de Deus no lar
Os filhos precisam saber o valor da Palavra de
Deus, compreendendo que a autoridade de Deus, a autoridade da Igreja, a
autoridade dos pais e a autoridade humana provêm de Deus, desde que
legitimamente executadas. Isso é importante para que não se revoltem contra a
autoridade. O ensino da Palavra de Deus é a base para a formação espiritual,
moral, emocional e social dos filhos. Diz a Palavra de Deus: “Ponde, pois,
estas minhas palavras no vosso coração e na vossa alma, e atai-as por sinal na
vossa mão, para que estejam por frontais entre os vossos olhos, e ensinai-as a
vossos filhos, falando delas assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e
deitando-te, e levantando-te” (Dt 11.18,19).
O texto acima diz que, antes de tudo, os pais
devem internalizar as palavras de Deus no coração e na alma, atando-as como
sinal nas mãos, ou seja: a prática, as ações dos pais, geralmente realizadas
com as mãos, devem ter o sinal de que são feitas em observância à vontade do
Senhor. Lá diz também que devem estar “por frontais” entre os olhos. Isso quer
dizer que a visão dos pais deve estar em conformidade com a Palavra de Deus.
Depois, conscientes do valor das palavras de Deus, os pais devem ensiná-las aos
filhos, mas não de qualquer maneira, com pressa, correndo para o trabalho ou
para a igreja, mas, sim, cuidadosa e sistematicamente: “E ensinai-as a vossos
filhos, falando delas assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e
deitando-te, e levantando-te” (v. 19). Esse ensino pode e deve ser passado para
os filhos diariamente no culto doméstico.
Os
filhos devem ser levados ou incentivados a ir à igreja local
A igreja
deve ser a continuação do lar, e o lar, a continuação da igreja. Um deve
completar o outro. Quando crianças, os pais devem levá-los à igreja, à EBD, aos
cultos. Quando adolescentes e jovens, devem ser persuadidos a ir à casa do
Senhor. Se forem acostumados a ir à igreja desde crianças, darão valor a essa
prática saudável quando jovens (Mc 10.13-16). Os pais devem mostrar que ir à
igreja não é somente ir ao templo, mas também ir à reunião de adoração, louvor,
gratidão a Deus e proclamação da sua Palavra. Devemos sempre os lembrar sobre o
que diz o salmista: “Alegrei-me quando me disseram: Vamos à Casa do Senhor!”
(Sl 122.1).
Já é notório que, em muitos lugares, jovens e
adolescentes não mais frequentam cultos nas igrejas locais. As crianças, ainda
submissas e dependentes dos pais, vão à igreja local na companhia deles, mas os
jovens estão cada vez mais ausentes. Tal constatação deve servir de alerta. Na
Europa, séculos atrás, havia catedrais repletas de fiéis, cruzadas ao ar-livre
com Moody, Finney e outros expoentes das missões mundiais que reuniam milhares
de pessoas. Todavia, depois de algum tempo, com os ensinos materialistas nas
escolas e as leis que defendem filosofias e ideologias nefastas e anticristãs,
os filhos foram abandonando as igrejas locais, e, nos templos, ficaram apenas
as pessoas de mais idade, que, diminuindo o número pela idade ou doenças,
ficaram nas suas casas. O número pequeno de fiéis não tinha condições de
contribuir para a manutenção de templos muitas vezes enormes. Então,
preferiu-se alugar os templos para empresas, restaurantes, discotecas e até
mesmo para mesquitas muçulmanas. E o motivo é muito simples: as novas gerações
não foram motivadas a servir e adorar a Deus; por isso, é por demais necessário
que os pais, além de fazerem o culto doméstico, incentivem os filhos a irem com
eles à casa do Senhor.
3. Prioridades na vida familiar
Muitos pais perdem os filhos na juventude
porque não sabem ter um relacionamento espiritual, moral, social e afetivo com
eles, não dando prioridade à sua família. Para muitos obreiros, pastores,
evangelistas, presbíteros, diáconos, missionários, etc., a prioridade maior das
suas vidas é a igreja, o ministério, as agendas, a fama, o nome famoso pelas
suas pregações e ensinos, bem como os convites locais, nacionais e internacionais.
Assim, a família fica em último lugar. Essa atitude tem devastado famílias,
lares e ministérios. O saudoso pastor Paul (David) Yong Cho, da Igreja do
Evangelho Pleno, em Seul, na Coreia do Sul, alertou para isso, mostrando a
visão equivocada na vida de muitos obreiros (aplicável à vida dos crentes em
geral).
Visão equivocada
Normalmente,
há muitos obreiros que colocam a sua atenção na seguinte ordem:
1) DEUS;
2) IGREJA;
3) OBREIRO;
4) ESPOSA;
5) FILHOS.
Qual o equívoco na ordem de coisas? A Bíblia
não diz “... em primeiro lugar o reino de Deus”? (Mt 6.33). É verdade. Mas é
necessário entender o que deve vir em primeiro lugar, em segundo e assim por
diante, não em importância, mas, sim, na ordem das coisas.
O pastor Paul Yonggi Cho, de Seul, na Coréia
do Sul, teve uma experiência com Deus muito séria nesse assunto. Numa vida de
viagens e campanhas evangelísticas, mal tinha tempo para conversar com a esposa
e, assim, quase desfaz o seu lar. Ele orou a Deus, e o Senhor disse que ele
estava errado e a sua esposa, certa, quando reclamava da maneira como ele a tratava:
Se perderes tua mulher, ninguém mais dará
ouvidos ao que disseres. Podes construir uma grande igreja, mas se o teu lar se
despedaçar, perderás o teu ministério [...] a igreja depende de tua vida
familiar. Trarás mais desgraça ao ministério com teu divórcio do que todos os
outros benefícios [...] ademais, todos os crentes estão olhando para teus
filhos [...] teu ministério primário deve ser teus filhos. Eles devem ser os
membros principais de tua igreja.
Então,
juntos, tu, tua esposa e teus filhos edificareis a igreja. Considera tua esposa
como parte muito importante do teu ministério e alimenta teu relacionamento com
ela”.
O pastor Cho
reformulou a sua vida. Tirou um dia para estar só voltado para sua esposa
(àquele tempo não tinha filhos). Passou a orar junto com ela, planejar junto
com ela, e os resultados, segundo ele, foram excelentes. O ministério progrediu
mais ainda. Deve ter acontecido o que o apóstolo Pedro recomenda em 1 Pedro
3.7.
Visão correta:
1) DEUS;
2) OBREIRO;
3) ESPOSA;
4) FILHOS;
5) IGREJA.
A igreja por último? Exatamente! Ela, mesmo
estando por último, é muito importante. Para cuidar dela, é necessário:
Primeiro: buscar a Deus (Mt 6.33). Isso é indiscutível. É no relacionamento
diário com Deus que o obreiro encontra força e alegria para cuidar da sua
família ao lado da esposa e dos filhos contra os ataques do Maligno ao seu
ministério.
Segundo: cuidar da própria vida de obreiro (1 Tm 4.16) para ser exemplo (1 Tm
4.12b; Tg 2.12). É indiscutível saber cuidar de si mesmo. O relaxamento no
cuidado consigo mesmo tem levado muitos obreiros a um desgaste precoce nas suas
emoções e físico. Mesmo que seja um “gigante” no ministério, na pregação ou na
administração, o obreiro é feito de carne e osso e precisa cuidar de si. Antes
de amar os outros, é necessário amar a si mesmo, como Jesus exortou.
Terceiro: cuidar
da esposa (1 Tm 3.2a; Tt 1.5,6a; 1 Tm 3.12). A falta desse cuidado tem dado
brecha para o Diabo destruir.
muitos
ministérios, outrora tão promissores — daí no relacionamento emocional e
afetivo nos últimos anos serem diversos os exemplos de obreiros que deram
brecha ao adversário para a destruição do seu casamento, como consequência de
relacionamentos ilícitos com mulheres estranhas. Mesmo que alguns ministérios
não levem a sério tais comportamentos, o Espírito Santo não deixa passar em
branco. A queda é inevitável. É indispensável ter a esposa como parceira única
na vida do obreiro. Alguém já disse que “cada homem tem a mulher que merece”;
se o obreiro cuidar bem da sua esposa normalmente terá uma mulher agradável,
virtuosa e que contribua para o êxito do seu ministério.
Quarto:
cuidar dos seus próprios filhos (antes de cuidar dos filhos dos outros) (1 Tm
3.4-5; 5.8). É triste procurar ganhar os filhos dos outros e perder toda a
família. Em determinado estado brasileiro, um juiz constatou que a maioria dos
detentos naquele caso ou era de ex-crentes, ou de filhos de pastores. É algo
bastante desconfortável ouvir isso de uma autoridade judiciária. Na prática,
porém, não é pequeno o número de pessoas que se desviam que são filhos de
obreiros.
Quinto: cuidar da igreja. Ela é o alvo
mais importante. Sem as pré-condições, há muito insucesso. No Brasil, já se
conhecem diversos casos de obreiros que perderam o seu ministério de prestígio
nacional e internacional por não entenderem esse assunto. Que Deus nos ajude a
compreendê-lo bem e colocar em prática a orientação baseada na Bíblia.
IV. ATITUDES QUE PROMOVEM A AUTOESTIMA DOS
FILHOS
1) Dar e
cobrar na medida certa;
2) Saber apreciar os filhos e o que eles
fazem.
Normalmente, os pais não elogiam quando os
filhos acertam, mas passam longo tempo reclamando do que eles fazem errado
(isso prejudica a autoestima);
3) Dar
liberdade aos seus filhos, mostrando-lhes os limites a que estão sujeitos,
exigindo-lhes responsabilidades conforme a idade de cada um;
4) Cultivar
o respeito aos filhos: falar a verdade; cumprir as promessas; respeitar a
individualidade;
5)
Demonstrar amor, através do afeto e carinho aos filhos, sem mimá-los muito,
para que não fiquem inseguros;
6) Entender
as falhas de seus filhos; afinal de contas, quem não falha?
7) Ser
amigos íntimos de seus filhos, tornando-se os seus confidentes. Eles apreciarão
isso, sabendo que podem confiar nos pais;
8) Aceitem
seus filhos como eles são, com alegria, vendo-os como bênçãos de Deus,
admoestando e corrigindo o que não for correto.
V. A COMUNICAÇÃO COM OS FILHOS.
1) Procurem
entender seus filhos, buscando entender as razões das suas ações e reações;
2) Dediquem
tempo para seus filhos. Tempo para conversar, para falar com eles e para
ouvi-los, para estar com eles, para passear, para jantar juntos;
3) Evitem
gritar com eles. Isso pode ser um mal exemplo para eles.
4) Orem por
eles e com eles;
5) Digam que
os amam: “Eu amo você” são três palavras que produzem grande efeito na
comunicação com os filhos.
6) Peçam
perdão aos seus filhos quando verificaram que erraram para com eles. É exemplo
de grandeza de alma.
VI. A DISCIPLINA
Diz a
palavra de Deus “E vós, pais, não provoqueis a ira a vossos filhos, mas
criai-os na doutrina e admoestação do Senhor” (Ef 6.4). 1. Meios para conseguir
a disciplina
a) O ensino
– Dt 11.18-21;
b) O exemplo
– Jo 13.15;
c) A
correção – Pv 29.15,17.
2. Base da disciplina
O amor Está escrito: “Eu repreendo e castigo a
todos quantos amo; sê, pois, zeloso e arrepende-te” (Ap 3.19). Deus não castiga
para destruir, para matar, mas para corrigir, para evitar o mal na vida
daqueles a quem Ele ama. Assim, devem os pais aplicar a disciplina a seus
filhos. “Porque o Senhor repreende aquele a quem ama, assim como o pai, ao
filho a quem quer bem” (Pv 3.12). Esse é o segredo da verdadeira disciplina, na
igreja e no lar. Firmeza com amor; amor e disciplina, constroem filhos
saudáveis e respeitosos. Disciplina sem amor gera tirania; amor sem disciplina,
gera anarquia.
3.
Resultados da verdadeira disciplina
a) Obediência
– “Vós, filhos, obedecei em tudo a vossos pais, porque isto é agradável ao
Senhor” (Cl 3.20);
b) Honra –
“Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que
o Senhor, teu Deus, t (Êx 20.12);
c)
Responsabilidade – “Bom é para o homem suportar o jugo na sua mocidade” (Lm
3.27);
d) Sabedoria
– “A vara e a repreensão dão sabedoria, mas o rapaz entregue a si mesmo
envergonha a sua mãe” (Pv 29.15).
CONCLUSÃO
Deus ama a família, instituição criada por Ele
no princípio de todas as coisas. Pais e filhos são pessoas criadas por Deus com
muito amor, com finalidades elevadíssimas não só para a procriação da espécie
humana, mas também para desfrutarem de relacionamento amável, afetivo e
respeitoso no seio de cada família. Somente as forças do mal querem destruir o
que Deus criou com a sua infinita sabedoria e poder. Porém, no plano divino,
todos os que o amam, serão abençoados eternamente. Os que se opõem aos seus
desígnios já têm a sentença lavrada, que lhes reserva a condenação eterna.
Deus salve a
família.
AS PROMESSAS DE DEUS – Confie e Viva as Bênçãos do Senhor porque Fiel é o que Prometeu
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