Texto Áureo
“Mas nos, que somos do dia, sejamos sóbrios, vestindo-nos da couraça da fé e do amor e tendo por capacete a esperança da salvação.
(1 Ts 5.8)
Verdade Prática
A
esperança gloriosa da volta de Jesus traz sobriedade para as nossas vidas, e
disposição para exercer a fé e o amor em esperança.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
2 Timóteo 4.6-8; 1
Tessalonicenses 5.1-11
2 Timóteo 4
6- Porque eu já estou
sendo oferecido por aspersão de sacrifício, e o tempo da minha partida está
próximo.
7- Combati o bom
combate, acabei a carreira, guardei a fé.
8- Desde agora, a coroa
da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele Dia,
e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda.
1 Tessalonicenses 5
1- Mas, irmãos, acerca
dos tempos e das estações, não necessitais de que se vos escreva,
2- porque vós mesmos
sabeis muito bem que o Dia do Senhor virá como ladrão de noite.
3- Pois que, quando
disserem: Há paz e segurança, então, lhes sobrevirá repentina destruição, como
as dores de parto àquela que está grávida; e de modo nenhum escaparão.
4- Mas vós, irmãos, já
não estais em trevas, para que aquele Dia vos surpreenda como um ladrão;
5- porque todos vós sois
filhos da luz e filhos do dia, nós não somos da noite nem das trevas.
6- Não durmamos, pois,
como os demais, mas vigiemos e sejamos sóbrias.
7-Porque os que dormem,
dormem de noite, e os que se embebedam. embebedam-se de noite.
8- Mas nós, que somos do
dia, sejamos sóbrios, vestindo-nos da couraça da fé e do amor e tendo por
capacete a esperança da salvação.
9- Porque Deus não nos
destinou para a ira, mas para a aquisição da salvação, por nosso Senhor Jesus
Cristo,
10- que morreu por nós,
para que, quer vigiemos, quer durmamos, vivamos juntamente com ele.
11- Pelo que exortai-vos
uns aos outros e edificai-vos uns aos outros, como também o fazeis.
OBJETIVO GERAL
Enfatizar
a gloriosa esperança dos cristãos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo,
os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada
tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos
subtópicos.
I-
Ressaltar
a consciência de Paulo diante da morte;
II-
Apresentar
a doutrina bíblica de Paulo sobre a volta do Senhor;
III- Expor sobre os tempos e as
estações até a volta do Senhor.
• INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Esta
aula é uma oportunidade impar para falar da esperança cristã. Todo verdadeiro
cristão tem uma esperança latente em sua caminhada com Cristo no mundo: o dia
do encontro com o seu Senhor. O apóstolo Paulo cultivava diariamente essa
esperança. Seu desejo era estar com Cristo para sempre. Que a lição desta
semana nos ajude a priorizar a esperança cristã em nossa caminhada com Cristo.
Uma das bênçãos mais extraordinária é preservar a esperança cristã diante das
experiências difíceis no mundo.
PONTO CENTRAL
A volta do Senhor é a
gloriosa esperança dos Cristãos.
SUBSÍDIO PEDAGÓGICO
Inicie
esta lição relembrando a lição passada, onde tratamos da coragem do apóstolo
diante da morte. Mostre aos alunos que a coragem de Paulo diante da morte tinha
como base a esperança cristã no porvir. Se cultivarmos diariamente essa
esperança, tendemos a perder o medo que paralisa. Quem perde esse medo é capaz
de fazer coisas extraordinárias. Por isso, afirme que se cultivarmos uma
verdadeira esperança no porvir, lidaremos melhor com as coisas presentes.
Quanto mais ligados ao futuro celestial, melhor lidaremos com o presente
material. É tempo de aprofundar essa certeza imaterial cristã, para viver num
mundo materialista e anticristão. Atentemos para essência do que Jesus nos
ensinou: “o meu Reino não é deste mundo” (Jo 18.36).
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
“A
Bíblia indica dois aspectos da Segunda Vinda de Cristo. Por um lado, Ele virá como
Preservador, Libertador ou Protetor ‘da ira vindoura’ (1 Ts 1.10). ‘Logo, muito
mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira’
(Rm 5.9). Devemos manter-nos espiritualmente vigilantes, viver a vida sóbria,
equilibrada com domínio próprio, e usar a armadura do Evangelho: a fé, o amor e
a esperança da salvação, porque Deus não nos destinou para a ira, mas para a
aquisição da salvação, por nosso Senhor Jesus Cristo, que morreu por nós, para
que, quer vigiemos, quer durmamos, vivamos juntamente com ele. Pelo que
exortai-vos uns aos outros e edificai-vos uns aos outros (1 Ts 5.9-11). […] Por
outro lado, a justiça de Deus será vindicada ‘quando se manifestar o Senhor
Jesus desde o céu, com os anjos do seu poder, como labaredas de fogo, tomando
vingança dos que não conhecem a Deus e dos que não obedecem ao evangelho de
nosso Senhor Jesus Cristo… quando vier para ser glorificado nos seus santos e
para se fazer admirável, naquele dia, em todos os que creem’ (2 Ts
1.7,8,10)” (Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal Rio
de Janeiro: CPAD, 2006, pp.632,33).
CONHEÇA MAIS
*Sobre as Duas Fases da
Segunda Vinda
“Arrebatamento.
[Se dará) nos ares. Cristo vem para aqueles que lhe pertencem, Manifestação
Gloriosa. Cristo vem à terra com aqueles que the pertencem.” Para ler mais,
consul te a Enciclopédia Popular de Profecia Biblica, editada pela CPAD. p.415.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
“O
desejo do apóstolo Paulo não era estar com Abraão, mas, sim, com o Senhor.
Indicou que tão logo se ausentasse do corpo (ao morrer), estaria presente com o
Senhor (2 Co 5.6-9; Fp 1.23). Essa foi a promessa de Jesus ao ladrão moribundo
na cruz: ‘Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso (Lc 23.43).
Numa visão, Paulo foi arrebatado ao terceiro céu, que também chama de Paraiso
(2 Co 12.1-5). Jesus diz que se trata de um lugar preparado, onde há bastante
espaço (Jo 14.2). É um lugar de grande alegria, de comunhão com Cristo e com os
irmãos na fé, que ressoa adorações e cânticos (Ap 4.10,11; 5.8-14; 14.2,3;
15.2-4). […] Paulo ansiava pelo corpo ressurreto que será imortal, que não
estará sujeito à morte nem à decadência” (Teologia Sistemática: Uma
Perspectiva Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p.622).
CONCLUSÃO
A
bendita esperança de Paulo deve ser a nossa. Ao longo do ministério do
apóstolo, somos estimulados a viver no Espírito e, ao mesmo tempo, em
vigilância, preparando-nos para o encontro com o nosso Senhor. Que vivamos no
Espirito, aguardando a bendita esperança. O Senhor Jesus pode voltar a qualquer
momento para arrebatar a sua Noiva. Andemos, pois, no Espirito.
| Lição 13: A Gloriosa
Esperança do Apóstolo
| CPAD – Adultos – Tema
do Trimestre: O APÓSTOLO PAULO – Lições da Vida e Ministério do Apóstolo dos
Gentios para a Igreja de Cristo
Introdução
|
A |
esperança relaciona-se de forma especial com o
caráter de
Deus
tanto no Antigo como no Novo Testamento. Ele é a esperança dos justos, porque
suas promessas garantem tudo quanto tem prometido. Nas cartas de Paulo, a
esperança cristã inclui a fé em Deus e no ato salvífico de Cristo no calvário e
percebe-se também que a esperança tem um caráter escatológico.
No texto base desse tema, deparamo-nos com o
apóstolo Paulo alertando a igreja de Tessalônica para as coisas que poderiam destruir
a esperança. Em meio ao sofrimento, o crente precisa apegar-se à esperança das
promessas das Escrituras. A esperança é a fonte da força presente para os fiéis
que creem no que Deus realizou em Cristo, e a garantia dessa esperança está no
fato de que o Espírito Santo fortalece a nossa fé e que, se morrermos, temos
uma herança eterna com Deus em sua glória. Quando foi para Roma, ele sabia que
enfrentaria o espectro da morte, mas não se deixou esmorecer pela certeza
íntima de algo superior na eternidade.
I – Paulo Aclara a
Doutrina da Volta do
Senhor
1. Paulo Dá Continuidade
ao Assunto sobre a Volta do Senhor (1 Ts 5.1)
Havia uma preocupação entre os cristãos de
Tessalônica quanto a
“tempos
e estações” em que haveria de ocorrer a volta do Senhor.
Faziam-se cálculos estéreis sobre a época da
vinda de Cristo, e Paulo usa no versículo 4 a palavra “mas” que é, de fato, uma
conjunção aditiva. No capítulo 4, Paulo falou de modo claro sobre a ressurreição
dos mortos em Cristo e o arrebatamento dos vivos em Cristo.
O capítulo 5 dessa primeira carta de Paulo
dá continuidade ao capítulo 4, quando ele fala sobre a parousia, ou seja, a
volta de Cristo. Nós, pentecostais, adotamos a linha de interpretação “pre-tribulacionista”
e, nessa linha de pensamento, cremos que a volta de
Cristo
acontecerá em duas fases distintas.
Na primeira fase de sua vinda, Ele virá,apenas
para os salvos pela graça e descerá até “as nuvens” (1 Ts 4.15,16), onde se
encontrará com a igreja remida pelo seu sangue. Os mortos em Cristo terão o
privilégio de encontrarem-se com Cristo primeiro que os vivos naquele dia, e os
vivos serão arrebatados e juntamente se encontrarão com o Senhor nos ares (1 Ts
4.13-17).
Portanto, a primeira fase da parousia de
Cristo será invisível para o mundo. Porém, a segunda fase da vinda do Senhor
será visível, e Ele descerá em grande glória e, literalmente, será visto pelo
mundo, especialmente pelos judeus (Zc 14.2,3). Nessa fase, Ele virá pessoalmente
para livrar Israel da destruição dos exércitos confederados pelo Anticristo e
desfará pelo seu poder o Anticristo, o falso Profeta e o Diabo e implantará o
seu reino milenial (Ap 19.11-16).
A Igreja não entrará na Grande Tribulação,
mas será tirada da terra antes que o Anticristo instale o seu governo mundial.
O Anticristo será destruído na vinda do Senhor e, juntamente com o Falso Profeta,
será lançado no lago de fogo (Ap 19.20).
Com esse ensino, o apóstolo Paulo garantia
aos tessalonicenses que a esperança tinha conteúdo e valia a pena confiar e
esperar a volta do Senhor.
2. Paulo Explica sobre
“Tempos e Estações” com os Sinais que Precederiam a Volta do Senhor (1 Ts 5.1)
Tem sucedido ao longo da História da Igreja
a tentativa de alguns teólogos em separar os termos “tempos e estações”, também
utilizados por Jesus no último discurso aos seus discípulos logo depois de sua
ressurreição (At 1.6,7). Jesus promete-lhes que haveriam de receber a promessa
do Pai e que seriam batizados com o Espírito Santo, “não muito depois destes
dias” (At 1.5). Esse tempo era esperado por todo o Israel, e os discípulos
entenderam que poderia ser o tempo da restauração do reino a Israel. Ora, Jesus
diz a eles com firmeza: “Não vos pertence saber os tempos ou as estações que o
Pai estabeleceu pelo seu próprio poder” (At 1.7).
Os judeus acreditavam, de modo geral, que o
Messias, o filho de
Davi
e herdeiro do seu trono, faria essa restauração. Na verdade, o tempo da restauração
do reino a Israel acontecerá depois da volta do Senhor para instalar o seu reino
milenial (Rm 11.25,26). Os tessalonicenses não deveriam preocupar-se com
“tempos e estações” que envolvem o Dia do Senhor, os quais estão ligados a
Israel
e seus contemporâneos depois do arrebatamento da Igreja. É lamentável que
muitos pregadores pentecostais estejam adotando a ideia da “midi-tribulação” e
declarando que a Igreja entrará no período da Grande Tribulação. Ora, a “Grande
Tribulação” não é para a Igreja, e sim para Israel e o mundo de então, porque,
antes que o Anticristo apareça definitivamente, o Senhor arrebatará a sua Igreja.
O que Paulo queria deixar para os
tessalonicenses era que a sua vinda seria repentina como o “ladrão de noite”,
especialmente para aqueles que irão experimentar os sofrimentos daquele tempo.
Os mortos em Cristo estão seguros e ressuscitarão antes que o Senhor venha para
desfazer o poder do Anticristo.
II - Paulo Prevê a sua
Morte (2 Tm 4.6-8)
1. Paulo Via a sua Morte
como uma Libação perante o Senhor (2 Tm 4.6)
As convicções doutrinárias de Paulo acerca
do futuro davam-lhe esperança para enfrentar a morte física de modo positivo. Ele
via o seu iminente martírio como uma libação de sangue derramada sobre o altar
do sacrifício.
Quando Paulo escreveu a carta para Timóteo,
usou a palavra libação quando estava preso em Roma, e ele sabia que a hora de
morrer pelo nome de Jesus estava se aproximando. Mas por que Paulo usou o termo
libação? O apóstolo trouxe à memória o ritual de libação que era feita como
oferta pacífica perante o Senhor. A libação podia ser com água, vinho ou sangue
de um animal sacrificado como oferta pacífica a Deus.
No texto de 2 Timóteo 1.8,9, Paulo declara-se
prisioneiro de Cristo, mesmo estando prisioneiro do Império Romano. Ele diz a
Timóteo: “Portanto, não te envergonhes do testemunho de nosso Senhor, nem de
mim, que sou prisioneiro seu; antes, participa das aflições do evangelho,
segundo o poder de Deus, que nos salvou e chamou com uma santa vocação”. Na
realidade, Paulo antevia sua morte como uma libação, isto é, como o derramar de
sua vida em oferta pacífica perante o Senhor. Ele previa sua morte sem qualquer
sentimento de medo, nem de frustração e tinha a consciência de que iria padecer
pelo nome de Jesus.
O Espírito Santo que o guiava em todas as
coisas fez com que ele sentisse que “o tempo da sua partida estava próximo”, e
Paulo usa um eufemismo comum para falar da sua própria morte. Ele via a sua morte
como tendo feito um combate ferrenho, mas que chegava ao fim do combate como um
vencedor e pronto para receber o seu galardão das mãos do Grande General, Jesus
Cristo. Por isso, ele diz: “combati o bom combate” (2 Tm 4.7).
2. Paulo Analisa a
História de seu Ministério com Atitude de Gratidão (2 Tm 4.7)
Paulo esteve preso por duas vezes em Roma,
e, na primeira prisão, a motivação era religiosa e estava ligada à perseguição
contra os judeus em Roma em 49 d.C., sob o domínio do imperador Cláudio
(At
18.2), mas Paulo foi liberto, dando sequência à sua missão de pregar o
evangelho.
No ano 54 d.C., assumiu o império o insano e
cruel Nero e, ainda sob o seu domínio, em 64 d.C., Nero provocou um terrível
incêndio na cidade e culpou os cristãos, havendo uma grande destruição dos principais
bairros da cidade de Roma. Paulo ainda estava fora de Roma, possivelmente em
Trôade, quando foi levado e preso pelos soldados de Nero. Chegando a Roma -
dessa feita, a sua segunda prisão -, ele não teve algumas regalias que teve na
primeira. Dessa vez, ele foi lançado num lugar lúgubre, úmido, frio e
desprovido de qualquer conforto. Foi nessa prisão que Paulo escreveu sua segunda
carta a Timóteo. Ele entendeu que havia chegado a hora de enfrentar a morte;
por isso, na carta, ele não pede oração para ser liberto da prisão, mas apenas
aconselhou Timóteo e a igreja sob o seu pastoreio. Quando ele declarou:
“Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé”, o apóstolo dos
gentios estava tranquilo em poder morrer com a certeza de ter concluído sua carreira.
Nessas palavras, Paulo trazia à memória toda a sua história e, com erros e
acertos, não tinha do que se arrepender, pois era o legado que este deixava
para os seus companheiros dos últimos anos, como Timóteo, Tito, Silas, Tíquico,
Erasto, Trófimo, Priscila e Áquila e tantos outros.
Mesmo estando sozinho na prisão esperando o
momento de sofrer o seu martírio, Paulo podia olhar para o presente da sua vida
naquele momento com uma atitude serena. Ele sabia que não podia evitar a morte
física; por isso, também sabia que sua morte seria como um alívio das cargas
emocionais e ministeriais que ele levou até aquele momento clímax de sua vida.
Deixar o corpo e galgar o Céu na presença de
Deus era a conquista maior; significava mudar de endereço. Ele declarou aos coríntios:
“Mas temos confiança e desejamos, antes, deixar este corpo, para habitar com o
Senhor” (2 Co 5.8). Aos filipenses, ele disse que o seu dewsejo era “partir e estar
com Cristo, porque isto é ainda melhor” (Fp 1.23). Ele também podia olhar para o
futuro com a certeza de seu galardão e ver pela fé que o seu trabalho não foi
em vão, porque “a coroa da justiça” estava guardada para ele e que receberia
essa coroa naquele Dia. O texto de 2 Timóteo 4.8 contém suas palavras: “Desde
agora, a coroa da justiça me está guardada”.
Conclusão
Algumas privações marcaram sua alma como
homem, e, naquela prisão, Paulo não tinha amigos, mas tinha necessidades
físicas, mentais e emocionais. Mesmo se sentindo abandonado e encerrado naquela
prisão, foi assistido pelo Espírito Santo, que o ajudou a suportar tudo aquilo
(2 Tm 4.16).
Quando foi levado ao patíbulo para ser
decapitado, Paulo não perdeu a confiança nas promessas do Senhor, que o
confortou (2 Tm 4.17). Segundo a história, Paulo foi decapitado, e a sua cabeça
rolou na poeira para fora do corpo em seu suplício, mas sua alma e espírito
imediatamente foram trasladados para o Paraíso.
O
APÓSTOLO PAULO – Lições da Vida e Ministério do Apóstolo dos Gentios para a
Igreja de Cristo



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