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Lição 07 –
Grandes Lutas, Maiores Vitórias
(Pr.
Anderson Pereira)
Texto
Bíblico: Rm 8.31,32,35-49
Texto Áureo:
Is 59.19
1 .
OBJETIVOS
DA LIÇÃO
Ø Entender que Deus consente que seus
filhos sofram adversidade;
Ø Sentir-se mais firme na fé durante os momentos
de lutas;
Ø Confiar na provisão de Deus para alcançar a
vitória.
Ø OBS:
Mesmo com o tamanho do seu conhecimento bíblico e secular, não despreze os
tópicos da lição em questão, para não fugir da unicidade, ou seja, de um
ensinamento comum a todos.
2 .
PALAVRA
INTRODUTÓRIA
A nossa conversão a fé Cristã, não nos torna
homens e mulheres imunes às investidas de nosso maior inimigo, Satanás, que
veio com o objetivo de matar, roubar e destruir a cada um de nós. Como também
estamos sujeitos às diversas provas emanadas de Deus, com a finalidade de
provar a nossa fidelidade ao Senhor. Sabemos que temos à nossa disposição armas
poderosas, vindas do Espírito Santo capazes de destruir todas as fortalezas do
inimigo, como também o fruto do Espírito que nos capacita a vencermos todas as
provas colocadas à nossa frente. Acima de tudo temos que saber discernir de
onde provém as nossas adversidades, se de Deus, se de nossos inimigos ou se
provocados por nós mesmos. Por exemplo, não podemos admitir uma pessoa que não
tem controle financeiro, gastar muito além do que ganha, e essa pessoa falar
que Satanás está investindo contra sua casa. E não podemos esquecer, Jesus
mesmo falou “no mundo tereis aflições”, mas Ele também falou, tende bom ânimo!
Temos que estar confiantes que o nosso General dos generais estará sempre à
nossa frente.
3.
DEUS
ESTÁ NO CONTROLE DE TODAS AS COISAS
Numa batalha
temos vantagens a nosso favor e dependendo da nossa situação, algumas
desvantagens. Vejamos algumas:
a)
Vantagens
Ø Onipotência de Deus, Jó 42:2:
"Bem sei eu que tudo podes, e que nenhum dos teus propósitos pode ser
impedido."
Ø Onisciência de Deus, “Senhor tu me sondastes e
me conheces” (Sl 139. 1).
Ø Onipresença de Deus, “Deus é nosso
refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações” (Sl 46.1)
Ø Miríades de anjos para nos ajudar.” Os carros
de Deus são vinte milhares, milhares de milhares. O Senhor está entre eles,
como em Sinai, no lugar santo. (Sl 68.17); E olhei, e ouvi a voz de muitos
anjos ao redor do trono, e dos animais, e dos anciãos; e era o número deles
milhões de milhões, e milhares de milhares,(Ap 5.11)
Ø As armas Espirituais citadas em Efésios 6.13-1
Ø O
acesso a Deus através da oração. “E, tudo o que pedirdes em oração, crendo, o
recebereis.(Mt 21.22)” “E se o meu povo,
que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se
converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os
seus pecados, e sararei a sua terra” (2Cr7.14).
b)
Desvantagens
Ø O pecado que nos rodeia a todo momento,
principalmente quando se refere à desobediência.
Ø A oração de maneira errada “Pedis, e não recebeis,
porque pedis mal, (Tg 4.3a).
4.
DEUS
USA VÁRIAS MANEIRAS PARA ENSINAR O HOMEM
As fontes
que promovem as provações são muitas e variadas. As provações podem vir
diretamente de Deus, a exemplo do que ocorreu com Abraão em Gênesis 22; de
Satanás, no caso de Jó (Jó 1.6-12); do nosso semelhante, como no episódio em
que os irmãos de José lhe intentaram o mal (Gn37.14-28; 50.20); e das mais
diversas circunstâncias desencadeadas nos planos religiosos, políticos, sociais
e econômicos, dentre tantos outros. Não obstante, uma coisa é absolutamente
certa, Deus está monitorando cada uma delas visando nossa edificação.-
5.
O
PROPÓSITO DAS PROVAÇÕES (Tg 1.3-4)
É muito
comum, quando estão em meio às aflições, as pessoas dizerem que não sabem o
porquê de tudo isso que lhes está acontecendo. É verdade que nem sempre sabemos
o motivo das experiências desagradáveis pelas quais passamos. A dor e o
sofrimento quase sempre nos tiram a capacidade de perceber a razão dos fatos.
Não sabermos o porquê da provação não a invalida. Ela continua sendo genuína e
tem propósito. Às vezes, eu não sei a razão, mas Deus sabe. Isso basta. Jó não
tinha a menor ideia por que estava passando por tamanho sofrimento; por que ele
estava sendo tão provado. Não obstante, Deus sabia. E Jó, no devido tempo,
saberia também. A palavra de Deus, a nossa experiência com Ele e o futuro se
encarregarão de nos confirmar que as provações na vida do cristão têm
propósitos definidos. Nada acontece por acaso. Não estamos à mercê da História.
Somos servos do Todo-Poderoso, Aquele que age em todas as coisas parao bem
daqueles que O amam, dos que foram chamados de acordo com o Seu propósito (cf.
Rm 8.28). As provações visam produzir dois resultados, como veremos a seguir.
a) Fé
aprovada Abraão é considerado o pai dos que têm fé. Para que ele recebesse esse
honroso título, sua fé foi provada até as últimas consequências. Quando
chamado, obedeceu (Hb 11.8); quando posto à prova, ofereceu Isaque (Hb 11.17).
Sua fé esteve sobre o altar da provação. Fé aprovada é aquela que produz
perseverança. A fé genuína, resultado direto dos testes de que Deus faz uso
para promovê-la, induz o crente a continuar caminhando mesmo quando as
circunstâncias não lhe são favoráveis. Ela induz o crente a continuar crendo em
Deus e em Sua Palavra mesmo quando a dor não passa, quando a doença prevalece
sobre a saúde, quando o emprego não vem; embora haja perdas e danos, sua fé
permanece inabalável.
b) Caráter
aprovado A nossa experiência vai comprovar que a maioria das grandes mudanças
que ocorreram em nosso caráter se deram em meio às provações. O sofrimento,
muitas vezes, age como um verdadeiro instrumento da graça para reduzir a nada o
orgulho do soberbo e a autosuficiência do arrogante. Quanta gente que se achava
o dono da situação, supremo e intocável, só se aproximou da cruz devido ao
rigor das provações a que foi submetido? As provações têm como objetivo,
também, polir o caráter, ainda que seja a ferro e fogo. Evidentemente o poder
transformador não está na dureza das tribulações, mas no Espírito Santo que
age. Este, sabiamente, faz uso das circunstâncias e dos acontecimentos para nos
instruir e nos moldar.
6. COMO
PODEREMOS ALCANÇAR VITÓRIA?
a)
Persistência “Ao que vencer lhe concederei que se assente comigo no meu trono;
assim como eu venci, e me assentei com meu Pai no seu trono (Ap 3.21).”
Na Bíblia,
perseverar é mais do que simplesmente suportar dificuldades. A perseverança
envolve nossa mente e coração, ou seja, o modo como encaramos as dificuldades.
Uma pessoa que persevera demonstra coragem, determinação e paciência. Segundo
uma obra de referência, perseverança é “a qualidade que mantém o homem em pé
com o rosto voltado contra o vento”. Ela “pode [transformar] a provação mais
difícil em glória, porque enxerga o alvo além da dor”. Essa mesma obra diz que
perseverar não é simplesmente se conformar com uma situação difícil, mas
conseguir suportá-la com forte esperança.
b) Fé
“Porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence
o mundo, a nossa fé” (1Jo 5.4 )
c) Conhecer
e tomar posse da Palavra “Mas em todas estas coisas somos mais que vencedores,
por meio daquele que nos amou. Pois estou convencido de que nem morte nem vida,
nem anjos nem demônios, nem o presente nem o futuro, nem quaisquer poderes, nem
altura nem profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos
separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus, nosso Senhor” (Rm 8.37-39).
“Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória? Ora,
o aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei.Mas graças a Deus
que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo” (1Co 15.5557)
d)
Santificação “Disse Josué também ao povo: Santificai-vos, porque amanhã fará o
Senhor maravilhas no meio de vós. (Js 3.5)”
6.
AS
EXTRATÉGIAS DO INIMIGO PARA TE DERROTAR
Ø Cega o entendimento (2Co 4.4)
Ø Apaga a palavra dos corações (Lc
8.12)
Ø Usa como instrumento (Ap 2.13)
Ø Tenta a mentir (At 5.3) Acusa e
difama o servo (Ap 12.10)
Ø Dificulta o trabalho (1Ts 2.18)
Ø Usa demônio para tentar derrotar o servo (Ef
6.11,12)
Ø Tenta à imoralidade (1Co 7.5) Semeia o joio
entre os Servos (Mt 13.38,39) Levanta perseguições contra os Servos (Ap 2.10)
"Sede
sóbrios, vigiai, porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando
como leão, buscando a quem possa tragar" (1 Pe 5.8)
7.
A
CONSOLIDAÇÃO DA NOSSA VITÓRIA
Ø “Porque as armas da nossa milícia não são
carnais, mas sim poderosas em Deus para destruição das fortalezas” (2 Co 10.4).
Ø “Prepara-se o cavalo para o dia da batalha,
porém do Senhor vem a vitória” (Pv 21.31). “Tua é, Senhor, a magnificência, e
o poder, e a honra, e a vitória, e a majestade; porque teu é tudo quanto há nos
céus e na terra; teu é, Senhor, o reino, e tu te exaltaste por cabeça sobre
todos” (1Cr 29.11). “Mas graças a Deus que nos dá a vitória por nosso Senhor
Jesus Cristo” (1Co 15.57).
8.
CONCLUSÃO
Temos que
ter a convicção que, se estivermos preparados para a Batalha, portando nossas
armas espirituais, mantendo nossa fé e perseverança no Senhor Jesus,
santificando nossas vidas e obedecermos as ordens do Espírito Santo, sempre
estaremos preparados para qualquer prova ou investida do inimigo de nossas
vidas. Temos que saber que temos uma grande vantagem sobre as adversidades,
Aquele que nunca perdeu uma batalha.
QUE DEUS VOS
ABENÇOE!
FONTE: ADVEC – ASSEMBLEIA DE DEUS VITÓRIA EM CRISTO | TAQUARA ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL – CLASSE DOS PROFESSORES
As guerras e vitórias do cristão
06/09/2013
Quem não tem luta é
soldado morto
Os
israelitas foram escravos no Egito até que Deus os libertou por intermédio de Moisés.
Israel venceu Faraó sem lutar. A vitória foi conquistada pelo sangue do cordeiro
(Ex.12). Entretanto, quando chegaram a Canaã, encontraram os gigantes, contra
os quais deveriam pelejar (Nm 13).
Era uma
situação nova, diferente, e com aspectos surpreendentes. Imagino que eles podem
ter dito:
“Nosso
problema era com os egípcios. Agora, precisamos lutar contra os cananeus. Não
esperávamos por isso”. Quando começamos a buscar o propósito de Deus,
encontramos novos problemas, até maiores do que os antigos. São novos desafios.
Algumas situações são resolvidas por Deus, mas outras são de nossa responsabilidade
e ele nos ajudará. Isso acontece também no plano natural. Quando éramos
recém-nascidos, nossos pais resolviam tudo para nós, mas, na medida em que
fomos crescendo, precisamos aprender a resolver problemas, e eles são cada vez
maiores. Isso faz parte do processo de desenvolvimento e amadurecimento.
Os hebreus
ficaram decepcionados com Deus e com Moisés. Ao verem os cananeus, sentiram
“saudade” dos egípcios.
“Então toda
a congregação levantou a voz e gritou; e o povo chorou naquela noite. E todos
os filhos de Israel murmuraram contra Moisés e Arão; e toda a congregação lhes
disse: Antes tivéssemos morrido na terra do Egito, ou tivéssemos morrido neste deserto”
(Nm 14.1-2).
Muitos
cristãos também se decepcionam porque alimentaram uma expectativa errada em
relação ao Cristianismo. Esperavam uma vida tranquila, mas encontraram muitos gigantes
pela frente. Nesses momentos, nossa fé é desafiada. Precisamos continuar crendo
que, se os inimigos são grandes, a vitória será ainda maior. Temos condições de
enfrentá-los e vencê-los pelo poder de Deus, em nome de Jesus!
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Somos soldados
O propósito
do Senhor para Israel era transformar escravos em guerreiros. Eles não se tornariam
turistas.
Após a
conversão, podem surgir muitas lutas na vida do cristão. Isto é normal. Afinal de
contas, somos soldados.
“Sofre
comigo como bom soldado de Cristo Jesus. Nenhum soldado em serviço se embaraça
com negócios desta vida, a fim de agradar àquele que o alistou para a guerra”
(2Tm 2.2-3).
Somos
guerreiros, mas queremos viver em paz. É um paradoxo. Fazemos parte do exército
de Deus e nenhum cristão está dispensado deste serviço militar. Podemos ter paz
interior, paz com Deus, com o próximo etc, mas não com Satanás.
Estamos em constante guerra
espiritual.
O escravo
tem muitos problemas e dificuldades. O soldado tem outros tipos de problemas.
Ninguém está livre deles.
Alguém pode
perguntar qual é, afinal, a vantagem de ter se convertido. Você continuam na
guerra, mas agora está do lado certo.
Em nossas
orações, estamos pedindo vitória ou cancelamento da guerra? Devemos pedir armas
e munição: conhecimento, sabedoria, prudência etc. Devemos usar as armas que
Deus já nos deu. Entram nesse contexto as virtudes e valores reunidos na “armadura
de Deus” citada por Paulo (Ef 6.10-18).
O livro de
Josué narra as batalhas e conquistas de Israel. Depois da peregrinação no deserto,
decidiram assumir seu papel de guerreiros, sabendo que a luta era inevitável.
O livro de
Juízes mostra um período conturbado em que os inimigos oprimiram Israel e Deus
levantou líderes para libertá-los repetidas vezes. Nesse tempo, os israelitas estavam
divididos, chegando, inclusive a lutarem contra os próprios irmãos.
Erros de guerra
Em todos
esses cenários, é importante observarmos os “erros de guerra”. Somos falíveis e
erramos muitas vezes, mas errar na guerra pode ser fatal.
Alguns
exemplos seriam: desertar; ir para a batalha desarmado; não saber usar as armas;
enganar-se na identificação do inimigo ou usar estratégia ineficaz.
Entre as
ocorrências bíblicas, podemos citar:
Js 7– Acã
cobiçou os bens do inimigo, os quais Deus havia proibido. Isso foi causa de derrota
para Israel.
Js 9– Josué
foi enganado pelos gibeonitas, que fingiram ser amigos, e fez aliança com eles.
Jz 12 – Os
gileaditas combateram os efraimitas, embora todos eles pertencessem à nação
israelita.
Jz 13 –
Sansão dormiu com a inimiga Dalila. Intimidade com o inimigo é algo inadmissível.
Entram aqui os pecados sexuais.
Os erros de
guerra acarretam muitas derrotas que poderiam ser evitadas.
Identifique
seu inimigo
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Nos casos de
guerra civil, o inimigo é interno. Os cidadãos do mesmo país matam-se uns aos
outros. Será que isso acontece entre irmãos?
Identifique
seu inimigo! Está escrito que “não é contra carne e sangue que temos que lutar,
mas sim contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas
deste século, contra as hostes espirituais da maldade nas regiões celestiais.” (Ef
6.12).
Seu inimigo
não é a sogra, marido, esposa, vizinho, colega de trabalho ou de escola.
Quando os
inimigos do homem são seus próprios familiares, conforme está escrito (Mt
10.36), verifica-se uma distorção causada pelo pecado, pois este não é o propósito
de Deus para a família.
Existe uma
realidade espiritual por trás de muitos problemas e conflitos naturais.
Satanás e
seus demônios estão agindo, embora não possamos generalizar e espiritualizar
tudo. Quantas vezes deixamos de lutar contra os poderes das trevas e investimos
contra os seres humanos a quem deveríamos amar?
Podemos
denunciar heresias para que não avancem em nosso meio, mas não fomos chamados
para lutar contra os irmãos nem para combater igrejas ou denominações cristãs.
Quando os
gileaditas combatiam seus irmãos efraimitas, faziam um teste. Pediam que o
suspeito falasse a palavra “sibolete” , palavra hebraica que significa “rio”.
Se ele, por uma dificuldade de pronúncia, dissesse “chibolete”, ficaria provado
que era um efraimita. Nesse caso, era imediatamente executado (Jz 12).
Pequenas
diferenças entre os irmãos não devem ser suficientes para que nos tornemos adversários.
Enquanto lutamos uns contra os outros, o verdadeiro inimigo, que é Satanás,
prospera em muitos dos seus intentos.
Lutas desnecessárias
Algumas
vezes, entramos em guerras que não são nossas. Isso pode ser correto, como fez
Abraão para libertar seu sobrinho Ló (Gn 14). Entretanto, é preciso
discernimento para não vivermos assumindo problemas alheios. Em outra ocasião,
quando Ló precisou sair de Sodoma, Abraão não foi lá buscá-lo, mas apenas
intercedeu de longe.
O pecado nos
coloca em lutas que não faziam parte do propósito de Deus para nós.
São guerras
desnecessárias. Por exemplo, o sexo fora do casamento, a prostituição e o adultério
podem trazer doenças venéreas, gravidez indesejada, divórcio, pensão alimentícia
e outras situações que poderiam ser evitadas. Algumas delas, depois de estabelecidas,
não podem ser eliminadas.
Nossas armas
Em nossas
pelejas, podemos estar utilizando armas erradas. Se alguém nos maldiz, maldizemos?
Se alguém nos calunia, caluniamos? Não podemos usar as armas do inimigo
(Satanás), pois ele as domina muito melhor do que nós.
Paulo disse:
“Somos
injuriados, e bendizemos; somos perseguidos, e o suportamos” (1Co 4.12b).
“Não te
deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem” (Rm 12.21).
“As armas da
nossa milícia não são carnais, mas poderosas em Deus, para demolição de
fortalezas” (2Co 10.4).
Uma das
nossas armas é a Palavra de Deus. Foi com ela que Cristo venceu Satanás no mdeserto
(Mt
4). Precisamos conhecer a Bíblia para utilizá-la com êxito. Quem não sabe
usar uma arma, pode ferir-se com ela, ou ferir outras pessoas indevidamente.
Outra arma
que temos a oração. Diante de qualquer luta, nossa primeira providência deve
ser orar.
Que Deus nos
ajude a lutar corretamente, sabendo que, em Cristo, nós já somos mais do que
vencedores.
Pr. Anísio
Renato de Andrade –
Colaborador do Portal Lagoinha.com
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