sábado, 18 de março de 2017

Lição 13 : Uma Vida de Frutificação





             Frutificar é frutescer, produzir resultados, ser útil, dar lucro. Deus fez a terra com a capacidade de ser produtiva. Nela constam elementos que a fazem produzir. Porque a terra por si mesma frutifica; primeiro, a erva, depois, a espiga, e, por último, o grão cheio na espiga (Mc 4.28).
         Na vida espiritual, para que de fato haja frutificação, isto é, o efeito de frutificar, é imprescindível que a terra do coração seja trabalhada pela Palavra de Deus. Dessa forma, os bons frutos irão aparecer, e é por meio dessa fertilidade que se prova a fidelidade do crente (Mt 13.8).
         Em duas passagens das cartas paulinas, o autor trata com os crentes sobre a frutificação para Deus, mas veja que ele se inclui também nessa sentença: “Assim, meus irmãos, também vós estais mortos para a lei pelo corpo de Cristo, para que sejais doutro, daquele que ressuscitou de entre os mortos, a fim de que demos fruto para Deus” (Rm 7.4).
         A frutificação agora é possível porque a lei da carne, a qual operava para morte, foi desfeita pelo poder de Cristo Jesus, de modo que doravante podemos desenvolver um novo relacionamento e produzir frutos para Deus. Em Colossenses, Paulo diz:“Para que possais andar dignamente diante do Senhor, agradando-lhe em tudo, frutificando em toda boa obra e crescendo no conhecimento de Deus” (Cl 1.10). Em meu livro Tesouros nas Cartas da Prisão, fazendo comentário sobre esse versículo, afirmo que:
Quando o crente tem o conhecimento de Cristo, ele tem uma fé definida, anda dignamente diante do Senhor, em seu viver busca agradar a Deus e produzir frutos para Ele, tem força para vencer o inimigo e seu gozo é completo (Cl 1.10,11). (GOMES, 2015, p. 185)
A Parábola da Videira e seus Ramos
         1. Limpeza pela Palavra (Jo 15.1-6) A primeira coisa que vemos quando lemos o capítulo 15 de João, é que não há como acontecer produtividade se não houver investimento, mas note que Deus investiu grandemente em Israel, que é comparado a uma videira (Is 5.1,2; Sl 80.8-19), esperando fruto, mas não aconteceu.
       Deus investe no seu Filho, que no texto aparece como a genuína videira. Ele faz isso porque sabe que é por intermédio do seu filho que a vida verdadeira para o mundo irá surgir. E dEle que vem a seiva para a salvação, a capacidade para a frutificação. Há um cuidado especial do Pai com a videira, Cristo, mas Ele cuida dos ramos produtivos, eliminando os galhos que não servem para nada, para que a produção seja ainda maior.
        A produtividade espiritual é possível quando acontece tanto o aírei, que aqui é uma ação direta de Deus de tirar, arrancar, quanto o kathaírei, que é a ação de limpar, podar, ou fazer sua própria análise. Essas duas ações acontecem por meio da Palavra.
          2. Capacitados para produzir frutos (Jo 15.7,8) Não há capacidade em nós mesmos para produzirmos o fruto; ele é resultado da nossa permanência em Cristo Jesus. Observe que o verbo imperativo grego meínate, permanecei, é o segredo para que a produtividade aconteça, pois é de Cristo que sai a vida para o ramo a fim de que a produção do fruto do Espírito seja real.
         Quem permanece em Cristo recebe a seiva para não ser um ramo inútil, infrutífero. Muitas pessoas ficam impressionadas com o desempenho do grande ministério do apóstolo Paulo, como ele conseguiu levar tão longe a mensagem do evangelho e escrever tantas cartas. O segredo é que ele sempre permanecia em Cristo, recebia dEle a vida verdadeira: “Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim” (G1 2.20).
         Improdutividade, esterilidade, falta de fruto, é resultado da quebra de comunhão com Cristo. Israel desvencilhou-se da vontade de Deus, por isso se tornou apenas um galho seco de uma videira, que não prestava para nada, a não ser para ser queimada.
        A produtividade é frutescente quando Cristo e sua Palavra habita no crente. Note que a preposição grega en, que tem vários sentidos: de lugar, de causa, de tempo, nesse texto de João está sendo usada para expressar o envolvimento completo de estar dentro de Cristo ou Ele estar dentro de nós.
        E interessante ressaltar que em João 1.1 diz-se que o verbo se fez carne. A palavra “verbo” já aparecia nas páginas do Antigo Testamento, só que com o conceito de sabedoria. Logos quer dizer palavra. A razão de João fazer uso dessa palavra é porque no seu tempo todos sabiam muito bem o sentido e a expressão que essa palavra tinha, o que ela enunciava; todavia, o propósito de João fazer uso dessa palavra é que ele usa esse logos para denotar a palavra de Deus em ação conforme também registra o escritor aos hebreus (Hb 1.1-3). Esse logos, palavra, pode ser entendido como o logos cósmico, isto é, o agente de toda a criação. João especifica que dEle não vem somente a vida, mas que Ele é a própria vida, é Ele quem dá a verdadeira luz, conhecimento da própria vida de Deus (Jo 17.3). Esse conhecimento que o verbo dá de Deus, possibilita ao homem receber as verdades divinas; assim ele pode deixar as trevas, que é a vida moral comprometida com o pecado.
          Mas no texto Jesus diz que se suas palavras estivessem nos seus discípulos. Observe que nesse caso Ele faz uso de hêma, que é a palavra falada, dizeres, expressão, mas tudo se resume em Cristo, de modo que quer eles estivessem em Jesus, quer na Palavra, estariam vivendo e recebendo a verdadeira vida.
         E a fé que leva a oração do crente a ser atendida quando segue todo o ensino dito por Jesus, e os que permanecem em sua Palavra são transformados, purificados para dar muitos frutos. É importante entender uma coisa: oração respondida é também frutificação espiritual (Jo 14.13), e pela produção de fruto o Pai é glorificado, pois isso prova o relacionamento perfeito que o crente está tendo com Ele. Entendemos então que estar em Cristo e nos seus ditos é a forma de sermos capacitados para produzirmos muito para Deus. Isso dá glorificação ao Pai, pois prova que o crente está produzindo o fruto segundo a sua espécie, ou seja, ele está sendo semelhante a Jesus, e tal fruto é o descrito em Gálatas 5.22. Não há como duvidar, quem está em Cristo reproduz seu caráter (Jo 8.31; ljo 3.2).
          3. Permanecendo no amor de Cristo (Jo 15.9-11)
        E no relacionamento do Pai com o Filho e do discípulo com Cristo que o verdadeiro amor se processa, gerando vida, alegria, obediência, sem qualquer constrangimento. O desejo de Jesus para que todos permanecessem nEle, isto é, no seu amor, é porque tudo vinha do Pai, pois assim como Ele era amado, quem permanecesse nEle seria amado também (Jo 3.35; 5.20). Jesus sempre permaneceu no amor do Pai, isso é comprovado por causa de sua obediência, sempre fazendo aquilo que lhe agradava (Jo 8.29). A grande prova do amor dos discípulos para com Jesus estava na obediência plena ao Pai. Se assim eles procedessem, estariam sempre tendo aprovação em tudo e gozando da companhia divina. É impossível um cristão ser produtivo fora da obediência a Cristo, aos seus ensinos, pois o amor, como virtude do fruto do Espírito, leva o crente a ser obediente, para que Deus possa se comprazer nele.
        não era tolerada. É o que acontece atualmente; muitas pessoas não gostam dos crentes porque reprovam as obras da carne, das trevas, as quais são praticadas por aqueles que não querem vir par a luz. Paulo diz que até falar das obras que os homens sem Deus praticam é vergonhoso (Ef 5.12). Jesus se revelou como amor, o mundo o odiou. Jesus se revelou como a luz, o mundo não quis brilhar. Jesus se revelou como a vida, eles não quiseram. Jesus se revelou como o caminho, pão, água, e eles descartaram. Jesus diz que todo o ensino que transmitiu aos seus discípulos não deixaria de ter seu vigor, pois quando Ele fosse retirado deste mundo, o Espírito Santo estaria com eles, capacitando-os a suportarem toda e qualquer situação ou perseguição difícil (Mt 10.19) e uma prova de que isso aconteceu pode ser vista em Atos 5.32. O Espírito Santo estaria no coração dos discípulos fortalecendo-os nas verdades ensinadas por Jesus, posto que Ele é a própria verdade (Jo 14.17).
         A Sublimidade do Amor (1 Co 13.1-3)
        O amor é a base para expressarmos nossas ações, que não deve ser somente em palavras, mas sim em um amor que se expressa em caridade. A palavra amor do grego é agdpe. Muitos falam dela como o amor de Deus; aqui ela está sendo aplicada como a mais bela virtude cristã (Gl 5.22), uma qualidade abstrata (Rm 13.10). Apenas frases, palavras bonitas, ações sem verdade, não produzem nada.
         A palavra língua do grego é glóssais, e denota o órgão do paladar (Mc 7.33-35; Tg 1.26; Lc 16.24). Laleín quer dizer falo, digo, dirijo, anuncio, prego, repito, faço soar (Mt 12.34; 1 Co 13.11; Jo 3.34). Existe uma distinção entre légo e laleín: a primeira refere-se ao sentimento proferido; a segunda, ao emprego dos órgãos da fala. Os que querem negar a experiência pentecostal, tem feito uso de laleín como uma forma de expressa uma fala extática, absorto, ou seja, é um tipo de êxtase que acontece durante o culto nas pessoas que estão em grande estado de emoção, muitos dizem que isso fala de línguas estranhas (At 19.6; 1 Co 12.10).
         É bom entender que o verbo grego laleín não tem apenas esse significado de extático. Se você pesquisar as grandes obras dos exegetas nesse assunto notará que pode ser entendido como falar coisas estranhas (Mt 12.34), mas faz referência também de alguém ensinando, para ensinar pregar (Lc 5.4; 1 Pe 4.11). Na verdade, os que são contra o falar em línguas estranhas é que tentam desfazer desse maravilhoso ensino bíblico. Falando a respeito das línguas estranhas, no livro Doutrinas Bíblicas — Uma Perspectiva Pentecostal, William W Menzies e Stanley M. Horton, dizem o seguinte;
        Se todas as referências à concessão pentecostal, no livro de Atos, forem reunidas em um único bloco, não haverá mais dúvidas de que as línguas são a evidência inicial e física do batismo com o Espírito Santo. Visto que reconhecemos nas descrições históricas do livro de Atos um propósito teológico e a intenção de ser exemplo para a Igreja hoje, temos nele um forte fundamento para acreditar que os crentes que eram cheios do Espírito Santo esperavam a evidência do falar em línguas. Alguns escritores afirmam que as doutrinas devem estar baseadas sobre claras afirmações das epístolas, e não na história, no livro de Atos. Entretanto, o Espírito Santo inspirou a Paulo a escrever: “Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa” (2Tm 3.16). Outrossim, “tudo quanto dantes foi escrito para o nosso ensino foi escrito” (Rm 15.4). A Bíblia, ao desenvolver a doutrina da justificação pela fé, em Romanos 4, volta à passagem histórica de Gênesis sobre Abraão; ao demonstrar a origem da graça divina, retrocede a outra passagem histórica, sobre Davi. A palavra traduzida por “língua” no livro de Atos é a mesma usada em 1 Coríntios; refere-se a idiomas reais de homens e anjos (1 Co 13.1). Não há justificativa para interpretar a palavra como “sons estranhos ou próprios de êxtase. Nos tempos do Novo Testamento, tal como em nosso tempo, havia pessoas que ouviam e compreendiam o falar em línguas”. (MENZIES; HORTON, 1995, p. 144, 145)
          O teólogo D. Mounce diz que glôssa quer dizer uma língua, um idioma (At 2.11), que não é nativa de quem fala, mas que pode ser um dom ou faculdade para falar tal língua. Nessa mesma linha de pensamento segue o exegeta Edward Robinson. Qualquer ação sem amor pode apenas produzir ruídos de um gongo, um instrumento musical de percussão. Paulo diz que o amor está acima de qualquer mistério, profecia, ele está acima até mesmo da fé, pois a fé é apenas um meio para conduzir o homem a Cristo (Ef 2.8,9); o amor é o fim. Muitas ações podem ser reaÜzadas pelo egocentrismo humano, na busca do reconhecimento das pessoas, tendo apenas um caráter filantrópico. Sabemos que algumas pessoas neste mundo foram martirizadas por uma causa nobre, outros queriam apenas valorizar sua instituição, seu pensamento, mas quando o verdadeiro amor não está presente nada terá proveito.
           A Natureza do Amor (1 Co 13.4-7)
         Note que nesse texto o amor está personificado, Paulo fala de sua própria natureza, o que realmente ele é. No cristão, esse amor evidencia a própria característica de Cristo. No seu contexto histórico, o apóstolo fala que os problemas existentes na igreja de Corinto foi por causa da ausência desse verdadeiro amor, pois se os seus corações estivessem dominados por esse amor, tudo o que estava se passando entre eles não teria acontecido.
        Se o coração de cada membro daquela comunidade estivesse cheio de amor, eles não seriam dominados pelo orgulho, vaidade; não teriam levado os seus irmãos aos tribunais, não teriam sacrificado aos ídolos, pois não buscariam os seus próprios interesses; não teriam ciúmes de ninguém, não tratariam os dons menos expressivos com desprezo, não seriam desconfiados, nem teriam praticado a imoralidade.
       Paulo usou esse assunto do amor como um espelho, para mostrar como eles estavam longe de alcançarem o ideal divino. Antes os seus corações estavam cheios de pecado; o nível de espiritualidade deles era baixo, razão por que estavam procedendo dessa forma. A palavra espelho do grego é esóptrou. Por meio dele podemos apenas contemplar uma imagem em uma superfície metálica, e não a realidade em si. Conforme lemos na Bíblia, os espelhos eram fabricados de metal polido (Ex 38.8; Jó 37.18). O real e verdadeiro amor é Cristo; quem nele vive expressa as mais belas virtudes cristãs.
  Uma Vida de Frutificação



FRUTO - καρπος - kárpós - ComentÁrio Biblico Moody
No capítulo 15 percebemos as seguintes linhas de pensamento: produção de frutos através da permanência em CRISTO (vs. 1-11); o amor como fruto supremo (vs. 12-17); o ódio do mundo pelos discípulos, como também por CRISTO (vs. 18-25); o testemunho divino e humano de CRISTO (vs. 25-27).
1. Eu sou a videira verdadeira. Provavelmente houve intenção de se estabelecer um contraste com Israel, a vinha plantada por DEUS que provou ser estéril (Is. 5:1-7). Verdadeira. Tudo o que uma videira deveria ser no sentido espiritual. CRISTO não é simplesmente a raiz ou o tronco, mas toda a planta. Incluído nEle está o Seu povo. Agricultor. Ambos, proprietário e tratador.
2. Todo ramo que, estando em mim. Estar em CRISTO é um fato espiritual de importância incalculável. Não der fruto. Não é um seguidor presuntivo. Assim como a planta possui brotos que sorvem a seiva mas nada lhe acrescentam, precisando por isso serem cortados, da mesma maneira um filho de DEUS, estéril, que insiste em fazer a sua própria vontade deve aguardar ser posto de lado. A mão disciplinadora de DEUS pode até remover tal pessoa através da morte. Limpa. Isto se aplica ao ramo que dá fruto. Ele é mantido limpo de qualquer tendência para a apatia ou de mero crescimento sem produção de frutos. O objetivo é mais fruto.
3. Já estais limpos (literalmente, por causa da) pela palavra. Separados dos outros, tendo recebido a revelação de DEUS em CRISTO.
4. Permanecei em mim, e eu permanecerei em vós. Isto faz lembrar 14:20, Mas ali o pensamento se relaciona com a posição; aqui se relaciona com a vontade, a decisão de depender conscientemente de CRISTO como a condição de produção e fruto. A resposta de cristo é uma manifestação interior – eu... vós. Um ramo destacado da videira é necessariamente estéril. A intenção é a união vital.
5. A videira e as varas são distintas. Da videira vem a vida; das varas, como resultado, vem o fruto. A ordem é a mesma de 14:20 e 15:4. Nossa permanência em CRISTO relaciona-nos com a fonte da vida. Sua habitação em nós produz um fornecimento constante de fruto – muito fruto. Sem mim. Separados de Mim, cortados de Mim.
6. É um fato conhecido que além da produção de uvas a videira não tem nenhuma utilidade a não ser como combustível (cons. Ez. 15:6). Alguém... o. "A indefinição do sujeito corresponde ao mistério do ato simbolizado" (Westcott). Uma vez que o sujeito é a produção do fruto e não a vida eterna, o fogo é um juízo sobre a esterilidade, não um abandono à eterna destruição. A vara é o potencial de produção de fruto, não a própria pessoa. Aqui está se falando de obras infrutíferas (cons. I Co. 3:15).
7. As minhas palavras. As palavras de CRISTO, como também a pessoa de CRISTO, podem permanecer no crente. É o ensinamento de CRISTO que desperta a oração do tipo adequado. Quando a palavra de CRISTO habita abundantemente em nós (Cl. 3:16), pode-se seguir seguramente o que quisermos, e será feito. O ensinamento é semelhante ao de Jo. 14:13, 14.
8. O discipulado é um crescimento, uma coisa dinâmica. Quanto mais fruto produzimos, mais verdadeiramente estamos nos encaixando no padrão de discípulos, aqueles que aprendem de CRISTO a fim de se parecerem com Ele. DEUS é glorificado com isso. Ele é vindicado e recompensado pelo Seu investimento na vinha.

O Viticultor
Meu Pai é o agricultor. (V. 1b)
Que JESUS designa o Pai como o agricultor ao atribuir mesmo o papel da videira é de forma alguma uma negação de sua divindade e plena igualdade com o Pai. Durante sua encarnação, sem diminuir sua divindade nem um pouco, JESUS voluntariamente assumiu um papel subordinado ao Pai (veja a discussão sobre 14:28 no capítulo 12 deste volume). Além disso, a ponto de a analogia não é definir a relação do Pai com o Filho, mas para enfatizar a atenção do Pai para a videira e os ramos.
Georgos (agricultor) refere-se a alguém que cultiva o solo; portanto, um fazendeiro (2 Tim. 2: 6; Tiago 5: 7), ou um viticultor (Matt 21: 33,34,35,38,40, 41; Marcos 12:. 1,2,7,9) . É neste último sentido que JESUS usou-o aqui. Além do plantio, adubação, e molhar a videira, o agricultor tinha dois principais responsabilidades no cuidado com ele. Em primeiro lugar, ele removeu os ramos que não dão frutos. Em segundo lugar, ele podou os que fizeram frutificar, permitindo-lhes dê mais fruto. É com esses dois tipos de ramos que o resto da analogia de CRISTO é principalmente preocupado.
Os ramos de videira
Toda vara em mim que não dá fruto, ele o corta; e todo o que dá fruto, ele a limpa-lo para que dê mais fruto. Vós já estais limpos pela palavra que vos tenho falado com você.Permanecei em Mim, e Eu em vós. Como o ramo não pode dar fruto por si mesmo se não permanecer na videira, assim também vós, se não permanecerdes em mim. Eu sou a videira, vós sois os ramos; Aquele que permanece em mim e eu nele, esse dá muito fruto, pois sem mim, nada podeis fazer. Se alguém não permanecer em mim, é lançado fora, como um ramo e seca; e os colhem, e lançá-los no fogo, e ardem. Se permanecerdes em mim e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis o que quiserdes, e vos será feito para você. Meu Pai é glorificado por este, em que deis muito fruto, e assim sereis meus discípulos. Assim como o Pai me amou, também eu vos amei; permanecereis no meu amor. Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; assim como eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu amor. Estas coisas vos tenho dito para que a minha alegria esteja em vós, ea vossa alegria seja completa "(15: 2-11).
Como mencionado acima, os dois tipos de ramos representam os dois tipos de discípulos exteriormente professam a adesão a JESUS: os ramos genuínos que permanecemos nele, e os falsos ramos que não.
As Bênçãos de permanecer Ramos
todo o que dá fruto, ele a limpa-lo para que dê mais fruto. Vós já estais limpos pela palavra que vos tenho falado com você. Permanecei em Mim, e Eu em vós. Como o ramo não pode dar fruto por si mesmo se não permanecer na videira, assim também vós, se não permanecerdes em mim. Eu sou a videira, vós sois os ramos; Aquele que permanece em mim e eu nele, esse dá muito fruto, pois sem mim, nada podeis fazer .... Se permanecerdes em mim e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis o que quiserdes, e vos será feito para você.Meu Pai é glorificado por este, em que deis muito fruto, e assim sereis meus discípulos. Assim como o Pai me amou, também eu vos amei; permanecereis no meu amor. Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; assim como eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu amor. Estas coisas vos tenho dito para que a minha alegria esteja em vós, ea vossa alegria seja completa "(15: 2b-5,7-11).
Três marcas que distinguem os verdadeiros ramos destacam-se nesta analogia. Em primeiro lugar, eles carregam frutas (vv. 2,4,5,8). Essa característica define-los mais claramente além dos falsos ramos (cf. vv. 2,8). Em segundo lugar, eles também respeitar (permanecem; continuar) em de CRISTO amor (9 v.). Finalmente, eles operam em plena cooperação com a fonte da vida, mantendo os seus mandamentos, seguindo o exemplo perfeito do Senhor JESUS CRISTO, que sempre obedeceu ao Pai (v. 10). Como JESUS já havia dito aqueles que professavam a fé nEle: "Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos" (João 8:31). Obediência prova que o amor de uma pessoa para CRISTO é verdadeiro (João 14: 15,21,23), um ponto de João deixa claro em sua primeira epístola: crentes confessam seus pecados (1: 9), os incrédulos negar-lhes (1: 8,10 ); crentes obedecer aos mandamentos de DEUS (2: 3), os incrédulos não (2: 4); crentes demonstrar amor pelos outros (2:10), os incrédulos não (2: 9,11); crentes vivem em padrões de justiça (3: 6), os incrédulos não (3: 9).
Mas isso não significa que aqueles que amam a CRISTO sempre vai obedecer perfeitamente; há momentos em que nós cair em desobediência e não respeitar integralmente em CRISTO. Paulo admoestou o Corinthians,
Eu, irmãos, não vos pude falar como a espirituais, mas como a homens de carne, como a crianças em CRISTO. Eu dei-lhes leite, alimentos não sólidos; para você ainda não foram capazes de recebê-la. Na verdade, mesmo agora você não ainda não estão em condições, porque ainda são carnais Para visto que há inveja e divisão entre vocês, você está carnal, e que você não agindo como mundanos? (1 Cor. 3: 1-3)
JESUS repreendeu a igreja de Éfeso por sua devoção diminuída a Ele: "tenho contra ti que abandonaste o teu primeiro amor" (Apocalipse 2: 4). João, depois de fazer a declaração absoluta "Meus filhinhos, escrevo estas coisas para você, para que não pequeis", acrescentou imediatamente "Se alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, JESUS CRISTO, o Justo; e Ele mesmo é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo "(1 João 2: 1-2). Portanto exortação do Senhor para permanecer Nele é conveniente não apenas para os incrédulos, mas também para lembrar e alertar os crentes que não estão permanecendo nele no sentido mais pleno.
Porque Ele quer que sejam espiritualmente produtivo, o pai toma todo o que dá fruto e ameixas-lo para que dê mais fruto. Poda
era ... uma parte essencial da prática vitícola do primeiro século, como é hoje. A primeira poda ocorreu na primavera, quando as videiras estavam em fase de floração. Isto envolveu quatro operações: (1) a remoção das dicas de cultivo de brotos vigorosos para que eles não crescem muito rapidamente; (2) cortar um ou dois metros a partir do final de crescente brotos para evitar brotos inteiras sendo arrancado pelo vento; (3) a remoção de alguns cachos de flores ou de uva, de modo que aqueles que ficaram poderia produzir mais e melhor qualidade dos frutos; e (4) a remoção de otários que surgiu a partir de baixo do chão ou do tronco e ramos principais de modo que a força da videira não foi aproveitado pelos otários. (Colin Kruse, O Evangelho Segundo João, Tyndale Comentários do Novo Testamento [Grand Rapids: Eerdmans, 2003], 315)
O Pai poda os verdadeiros ramos, removendo qualquer coisa que possa minar sua energia espiritual e impedi-los de resultados frutíferos. Sua poda envolve cortar fora tudo o que limita a justiça, incluindo a disciplina que vem de ensaios, sofrimento e perseguição. O conhecimento de que o Pai usa a dor que os cristãos perdurar por seu bom final deve eliminar todo o medo, auto-piedade, e reclamando. O texto clássico em Hebreus lembra aqueles submetidos doloroso, chastening poda de DEUS,
É para disciplina que perseverais; DEUS vos trata como filhos; pois que filho há a quem o pai não corrige? Mas, se estais sem disciplina, da qual todos se têm tornado participantes, então você está filhos ilegítimos e não filhos. Além disso, tínhamos pais terrenos que nos corrigiam, e os respeitávamos; não havemos sujeitaremos muito mais ao Pai dos espíritos, para vivermos? Pois eles nos corrigiam por pouco tempo como bem lhes parecia, mas Ele nos disciplina para o nosso bem, para que possamos compartilhar Sua santidade. Toda disciplina no momento não parece ser alegre, mas de tristeza; ainda para aqueles que têm sido por ela exercitados, depois produz um fruto pacífico de justiça. (Hebreus 12: 7-11; cf. 1 Cor 11:32..)
Em infinita sabedoria do Pai e controle absoluto, soberano de todas as circunstâncias da vida, ele "faz com que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a DEUS, daqueles que são chamados segundo o seu propósito" (Rm 8:28;. Cf . 5: 3-5; Gn 50:20; Dt 8:16; 2 Cor. 4: 16-18; Tiago 1: 2-4.).
Mas o sofrimento é apenas o cabo da faca do Pai; a lâmina é a Palavra de DEUS. Vocês já estão limpos, JESUS disse aos discípulos verdadeiros onze, por causa da palavra que vos tenho falado com você.Porque eles tinham abraçado o evangelho através do ensinamento de CRISTO, os onze tinham sido regenerados pelo ESPÍRITO SANTO (cf. Jo 3: 3-8; Tito 3: 4-7). Isso mesmo evangelho é encontrado hoje nas Escrituras, a "palavra de CRISTO" (Colossenses 3:16). A Palavra é instrumental na limpeza inicial dos crentes na salvação (cf. Rom. 1:16), e também elimina continuamente, ameixas, e limpa-los.
DEUS usa a Sua Palavra como a faca de poda, porque "é viva e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, e de juntas e medulas, e apta para discernir os pensamentos e as intenções do coração "(Hb. 4:12), mas ele usa a aflição para preparar seu povo para a poda da Palavra. O salmista afirmou a ligação entre aflição e de trabalho da Palavra em sua vida quando ele escreveu: "Antes de ser afligido andava errado, mas agora guardo a tua palavra .... É bom para mim que eu estava aflito, e me aprender seus estatutos "(Sl 119:. 67, 71). Salmo 94:12, também faz com que a conexão: "Bem-aventurado o homem a quem tu castigar, ó Senhor, ea quem ensinas a tua lei"
As palavras do Senhor enfatizar duas verdades importantes sobre a conduta espiritual: Permanecei em Mim, e Eu em vós. Como o ramo não pode dar fruto por si mesmo se não permanecer na videira, assim também vós, se não permanecerdes em mim. Eu sou a videira, vós sois os ramos; Aquele que permanece em mim e eu nele, esse dá muito fruto, pois sem mim, nada podeis fazer. Em primeiro lugar, uma vez que todos os verdadeiros crentes, aqueles que respeitar em CRISTO e Ele em si, vai dar frutos espirituais, não há tal coisa como um cristão infrutífera. João Batista desafiou seus ouvintes a "dar frutos dignos de arrependimento" (Mateus 3: 8.), E advertiu que "toda árvore que não produz bom fruto é cortada e lançada ao fogo" (v. 10). Contrastando verdadeiros e falsos mestres, JESUS disse: "Toda árvore boa produz bons frutos, porém a árvore má produz frutos maus. Uma árvore boa não pode dar frutos ruins, nem a árvore má dar frutos bons. Toda árvore que não dá bons frutos ., é cortada e lançada ao fogo Então, você vai conhecê-los pelos seus frutos "(Mt 7:. 17-20). Em Lucas 6:43 Ele acrescentou: "Não há árvore boa que dê mau fruto, nem, por outro lado, a árvore má que produz bons frutos."
Em segundo lugar, os crentes não pode dar fruto por si próprios, porque, como Ele afirmou claramente, Como o ramo não pode dar fruto por si mesmo se não permanecer na videira, assim também vós, se não permanecerdes em mim. Eu sou a videira, vós sois os ramos; Aquele que permanece em mim e eu nele, esse dá muito fruto, pois sem mim, nada podeis fazer (cf. Oséias 14: 8.). Pode haver momentos em que os crentes têm lapsos, quando deixam de ser fiel a sua vida em CRISTO. Mas os verdadeiros ramos, por meio do qual a vida dos fluxos de videira, pode não acaba por deixar de produzir frutos (cf. Sl 1: 1-3; 92: 12-14.; Pv 11:30; 12:12; Jer 17.:. . 7-8; Mateus 13:23; Rom. 7:. 4; Gl 5: 22-23; Ef. 5: 9; Phil 1:11; Col. 1:10; Tiago 3:17).
Um equívoco popular equivale frutas com sucesso exterior. Por esse padrão comum, religião externa, justiça superficial, tendo uma grande igreja, um ministério popular, ou um programa de sucesso são considerados frutífera. Mas a Bíblia em nenhum lugar equivale a fruta com, comportamento externo superficial ou resultados, que enganadores e hipócritas, assim como cultos e religiões não-cristãs podem duplicar. Em vez disso, a Escritura define frutos em termos de qualidades espirituais. "O fruto do ESPÍRITO", Paulo lembrou aos gálatas, "é amor, alegria, paz, paciência, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio" (Gl 5: 22-23.). Essas características semelhantes às de CRISTO marcam aqueles através dos quais flui a Sua vida.
Praise oferecido a DEUS é também fruto. O escritor de Hebreus exorta os seus leitores, "Por Ele, em seguida, deixe-nos continuamente oferecer um sacrifício de louvor a DEUS, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome" (Hb 13:15;. Cf. Isa. . 57:19; Hos 14: 2).
A Bíblia também identifica amor sacrificial na satisfação das necessidades dos outros como frutas. Referindo-se ao presente monetário que ele estava coletando para os crentes necessitados em Jerusalém, Paulo escreveu aos Romanos: "Portanto, quando eu terminar isso, e ter dado o meu selo sobre este fruto deles, vou continuar por meio de você Espanha "(Rom. 15:28). Reconhecendo o apoio financeiro dos filipenses do seu ministério, Paulo lhes disse: "Não que procure dádivas, mas procuro o fruto que abunda na seu relato" (Fp. 4:17 NVI ). Apoiar os outros que estão em necessidade é uma expressão tangível do amor, que é um dos frutos do ESPÍRITO (Gl. 5:22).
Fruit também pode ser definida como um comportamento justo, honrando-santo DEUS em geral. Tal conduta é "frutos dignos de arrependimento" (Mateus 3: 8.); o fruto produzido pelo bom solo de uma vida transformada (Matt 13:23.); o "fruto da Luz [que] consiste em toda bondade, e justiça e verdade" (Ef. 5: 9); o "fruto da justiça, que vem por meio de JESUS CRISTO, para glória e louvor de DEUS" (Fp 1:11.); o "fruto pacífico de justiça" (Heb. 12:11). Paulo orou para que o Colossenses seria continuamente ", frutificando em toda boa obra" (Col. 1:10), porque os cristãos foram "criados em CRISTO JESUS para boas obras, as quais DEUS de antemão preparou para que andássemos nelas" (Ef . 2:10).
Finalmente, a Bíblia define como fruto converte ao evangelho e não o fruto artificial da superficiais "crentes", mas autênticos discípulos que permanecem na videira verdadeira. Referindo-se aos samaritanos que estavam próximos a Ele a partir da aldeia de Sicar, muitos dos quais iria acreditar Salvadora Nele (João 4: 39,41), JESUS disse: "Já que ceifa está recebendo salários e está recolhendo frutos para a vida eterna, de modo que o que semeia como o que ceifa juntamente se regozijem "(v 36).. Ele declarou de Sua morte sacrificial, "Em verdade, em verdade vos digo que, se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas se morrer, dá muito fruto" (Jo 12:24). Paulo expressou seu desejo de que os cristãos em Roma para conquistar adeptos na capital imperial: "Eu não quero que ignoreis, irmãos, que muitas vezes eu tenho planejado para chegar até você (e ter sido impedido até agora) para que eu possa obter algum fruto entre vós, como também entre os demais gentios "(Rom. 1:13). No final de sua carta, Paulo cumprimentou "Epêneto, que é as primícias da Acaia para CRISTO" (16: 5 NVI ). Em 1 Coríntios 16:15, o apóstolo se referia a "a família de Estéfanas", como "as primícias da Acaia", enquanto em Colossenses 1: 6 alegrou-se que "em todo o mundo, também ele [o evangelho; v. 5] está constantemente a dar frutos e crescente. " João escreveu sobre os 144.000 evangelistas, que serão resgatadas durante a tribulação, "Estes foram comprados dentre os homens, como primícias para DEUS e para o Cordeiro" (Ap 14: 4).
Outra bênção vem na promessa de JESUS Se permanecerdes em mim e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis o que quiserdes, e vos será feito para você. Isso varrendo, abrangente promessa pressupõe que três condições sejam cumpridas. Em primeiro lugar, a oração que JESUS promete responder deve ser oferecido em seu nome; isto é, de acordo com a Sua pessoa e vai, e para que Ele pudesse mostrar Sua glória em respondê-la (cf. a exposição de 14: 13-14, no capítulo 9 deste volume).
Em segundo lugar, a promessa é apenas para aqueles que respeitar in (ter uma união permanente com) JESUS CRISTO. DEUS não obrigar-se a responder às orações dos crentes, embora ele pode optar por fazê-lo se ele combina com Seus propósitos soberanos.
A condição final é que de CRISTO palavras permanecerem em que a pessoa que fez o pedido. Words traduz a forma plural do substantivo Rhema , e refere-se às declarações individuais de CRISTO. A promessa de oração respondida só vem para aqueles cujas vidas são controladas pelos comandos específicos da Palavra de DEUS (cf. Sl. 37: 4). Por outro lado, tanto o Salmo 66:18 e Tiago 4: 3 alertam que as empresas controladas por pecaminosas, desejos egoístas, não terão suas orações respondidas.
Os verdadeiros ramos também têm o privilégio de vidas que glorificam a DEUS vivo. Meu Pai é glorificado por isso, JESUS disse aos discípulos, em que deis muito fruto, e assim sereis meus discípulos. O maior tema no universo é a glória de DEUS, e viver uma vida que traz glória a DEUS é maior privilégio do crente e dever Somente aqueles que estão em união com CRISTO pode glorificar a DEUS. Paulo escreveu: "Eu não vou a presunção de falar de qualquer coisa, exceto o que CRISTO realizou por mim" (Rm 15:18;. Cf. 1 Cor 15:10;.. Gl 2:20; Col. 1:29).
JESUS prometeu, ainda, que aqueles que permanecemos nele vai experimentar Seu amor. Assim como o Pai me amou, Ele disse: Eu também te amei; permanecereis no meu amor. A maneira de fazer isso é manter Seus mandamentos, assim como Ele manteve Sua mandamentos do Pai e permanece em Seu amor. justa obediência é a chave para experimentar a bênção de DEUS.
A maior bênção, para que todo o resto contribuir, é a alegria plena e completa. O Senhor prometeu dar aos crentes Sua alegria -a alegria que Ele compartilha em comunhão íntima com o Pai. Estas coisas vos tenho dito para você, JESUS disse aos onze, para que a minha alegria esteja em vós, e que a vossa alegria seja completo. O Senhor prometeu que Sua própria alegria permeará e controlar a vida de quem anda em comunhão com Ele. Pouco tempo depois, JESUS reiterou esta promessa em Sua oração sacerdotal ao Pai: "Mas agora vou para ti; e isto falo no mundo, para que eles tenham a minha alegria completa em si mesmos" (João 17 : 13). Essa alegria vem apenas para os obedientes, como Davi aprendeu a sua tristeza. Depois de sua terrível pecado com Bate-Seba, ele gritou: "Restitui-me a alegria da tua salvação" (Sl. 51:12). Mas o obediente recebem "alegria indizível e cheia de glória" (1 Pedro 1: 8).
O Burning de não-perdurável Ramos
Toda vara em mim que não dá fruto, ele o corta; ... Se alguém não permanecer em mim, é lançado fora, como um ramo e seca; e os colhem, e lançá-los no fogo, e ardem. (2a, 6)
Um destino muito diferente aguarda os ramos que não dão fruto. Porque eles são prejudiciais para a saúde da videira, o agricultor teria cortado os sem vida, ramos secos, murchos. Em analogia do Senhor, o agricultor (o Pai) leva os falsos ramos não regenerados longe de seu apego superficial à videira, e eles são jogados fora.
A referência aqui não é, como alguns imaginam, para os verdadeiros cristãos perder sua salvação, nem são esses cristãos infrutíferas mas genuínos (uma impossibilidade, como vimos). Que esses ramos não produzem frutos os marca como incrédulos, falsos discípulos, pois, como observado anteriormente, todos os verdadeiros cristãos dar frutos. Além disso, JESUS prometeu que não vai expulsar quaisquer verdadeiros discípulos: "Tudo o que o Pai me dá virá a mim, e aquele que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora" (João 6:37).
A frase em mim , neste caso, não pode ter a conotação Pauline da união dos crentes com CRISTO; que apenas descreve aqueles que exteriormente se ligam a Ele (cf. 13, Matt:. 20-22; Rom. 9: 6-8; 11: 16-24; 1 João 2:19). Essas pessoas sempre estará presente com a verdadeira igreja. O Novo Testamento descreve-os como joio no meio do trigo:; (Mt 13 25-30.) peixe ruim que são jogados fora (Matt 13:48.); cabras condenados à punição eterna (Mt 25:. 33,41); aqueles que ficaram do lado de fora, quando o chefe da casa fecha a porta (Lucas 13: 25-27); virgens loucas excluídos do banquete de casamento (Mt 25: 1-12.);escravos inúteis que enterram o talento de seu mestre no chão:; (Mt 25 24-30.) apóstatas que eventualmente deixam a comunhão dos crentes (1 João 2:19), manifestam um perverso coração de incredulidade ao abandonar o DEUS vivo (Hb. 3:12), continua a pecar deliberAdãoente depois de receber o conhecimento da verdade (Heb. 10 : 26), e cair para longe da verdade para a destruição eterna (Hb 10:39)..Embora eles imaginam que estão em seu caminho para o céu, eles são, na verdade, no caminho largo que leva para o inferno (Mt 7: 13-14.).
Bem na sua presença foi o exemplo por excelência de um falso branch-Judas Iscariotes. Externamente, ele era indistinguível dos outros onze apóstolos-tanto que quando JESUS anunciou mais cedo naquela noite, "Em verdade, em verdade, eu vos digo que um de vós me trairá" (João 13:21), o outro " discípulos começou a olhar um para o outro, em uma perda de saber de qual Ele estava falando "(v. 22). Eles finalmente teve que pedir a Ele para apontar o traidor (vv. 23-26). Mas Judas nunca tinha sido salvo. Em João 6: 70-71 JESUS disse aos apóstolos: "Será que eu mesmo não escolhi a vós os doze anos, e ainda um de vós é um diabo? Agora Ele quis dizer Judas, filho de Simão Iscariotes, pois, um dos doze, ia traí-lo. "
O destino final que aguarda os falsos ramos deve ser lançado no fogo ... e ... queimado. Em Mateus 13: 49-50 JESUS advertiu que "no final da época os anjos sairão e tirar o . maus dentre os justos, e os lançarão na fornalha de fogo; naquele lugar haverá choro e ranger de dentes "(cf. Mt 3: 10-12; 7:19; 25:41; Marcos 9: 43-48; Lc 3:17). Seu protesto angustiado: "Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E em teu nome não expulsamos demônios? E em teu nome não fizemos muitos milagres?" (Mat. 07:22) vai evocar a resposta chilling do Senhor: "Nunca vos conheci; partem de mim, vós que praticais a iniqüidade" (v 23)..
A escolha que enfrenta cada pessoa é clara. Permanecer em CRISTO como um verdadeiro discípulo vai produzir um comportamento justo e resultar em eterna alegria e bênção. Mas aqueles cuja profissão de fé é falsa, como Judas, será inútil e, finalmente, lançado no tormento eterno no inferno. Pronunciamento do Senhor preocupante acerca de Judas, "Ai daquele homem por quem o Filho do homem é traído! Teria sido bom para esse homem se não houvera nascido" (Mat. 26:24), aplica-se a todos os pseudodisciples. Nas palavras de Pedro,
Se, depois de terem escapado das corrupções do mundo pelo conhecimento do Senhor e Salvador JESUS CRISTO, ficam de novo envolvidos nelas e são superados, o último estado tornou-se pior para eles do que o primeiro. Por que seria melhor para eles não terem conhecido o caminho da justiça, do que, conhecendo-o, a afastar-se do santo mandamento entregue a eles (2 Pedro 2: 20-21).

 Fonte :Apazdosenhor.org



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