TEXTO ÁUREO
“Tenha já fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo; pois tu, ó justo Deus, provas o coração e a mente.” (Sl 7.9)
VERDADE
PRÁTICA
A coragem de Elias é exemplo e incentivo para os que são chamados a pregar e a exortar segundo a Palavra de Deus, independentemente de classe, raça ou credo.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
2 Reis 1.1-8,13-17
1- E, depois da morte de Acabe, Moabe se revoltou
contra Israel.
2 – E caiu Acazias pelas grades de um quarto alto, que tinha em Samaria, e adoeceu; e enviou mensageiros e disse-lhes: Ide e perguntai a Baal-Zebube, deus de Ecrom, se sararei desta doença.
3 – Mas o anjo do SENHOR disse a Elias, o tisbita:
Levanta-te, sobe para te encontrares com os mensageiros do rei de Samaria e
dize-lhes: Porventura, não há Deus em Israel, para irdes consultar a
Baal-Zebube, deus de Ecrom?
4 – E, por isso, assim diz o SENHOR: Da cama, a que subiste, não descerás, mas sem falta morrerás. Então, Elias partiu.
5 – E os mensageiros voltaram para o rei, e ele lhes
disse: Que há, que voltastes?
6 – E eles lhe disseram: Um homem nos saiu ao encontro
e nos disse: Ide, voltai para o rei que vos mandou e dizei-lhe: Assim diz o
SENHOR: Porventura, não há Deus em Israel, para que mandes consultar a
Baal-Zebube, deus de Ecrom? Portanto, da cama, a que subiste, não descerás, mas
sem falta morrerás.
7 – E ele lhes disse: Qual era o trajo do homem que
vos veio ao encontro e vos falou estas palavras?
8 – E eles lhe disseram: Era um homem vestido de pelos e com os lombos cingidos de um cinto de couro. Então, disse ele: É Elias, o tisbita.
13 – E tornou o rei a enviar outro capitão dos
terceiros cinquenta, com os seus cinquenta; então, subiu o capitão de
cinquenta, e veio, e pôs-se de joelhos diante de Elias, e suplicou-lhe, e
disse-lhe: Homem de Deus, seja, peço-te, preciosa aos teus olhos a minha vida e
a vida destes cinquenta teus servos.
14 – Eis que fogo desceu do céu e consumiu aqueles
dois primeiros capitães de cinquenta, com os seus cinquenta; porém, agora, seja
preciosa aos teus olhos a minha vida.
15 – Então, o anjo do SENHOR disse a Elias: Desce com este, não temas. E levantou-se e desceu com ele ao rei.
16 – E disse-lhe: Assim diz o SENHOR: Por que enviaste
mensageiros a consultar a Baal-Zebube, deus de Ecrom? Porventura, é porque não
há Deus em Israel, para consultar a sua palavra? Portanto, desta cama, a que
subiste, não descerás, mas certamente morrerás.
17 – Assim, pois, morreu, conforme a palavra do
SENHOR, que Elias falara; e Jorão começou a reinar no seu lugar, no ano segundo
de Jeorão, filho de Josafá, rei de Judá, porquanto não tinha filho.
OBJETIVO GERAL
Ressaltar a
imprescindibilidade de se ter um relacionamento íntimo com Deus.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1 Descrever a idolatria e a
infidelidade de Acazias;
2 Assinalar a coragem de
Elias;
3 Identificar as
consequências dos atos de Acazias.
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Acreditava-se que Baal-Zebube
era um deus que tinha o dom da profecia. Por isso Acazias enviou mensageiros a
Ecrom para saber se viveria ou não, após sua queda e consequente enfermidade.
Essa atitude de Acazias evidencia a descrença e o desrespeito do rei pelo Deus
de Israel. Como Acazias podia ignorar que aquele falso deus era irreal, sem
sentido e impotente, e que jamais receberia qualquer resposta sobre seu
destino? Como podia fazer de um ídolo mudo e morto, seu oráculo? Converse com
seus alunos e mostre o quanto a cegueira e a tolice de certas pessoas as fazem
buscar alternativas para servirem a Deus. Só existe um Deus verdadeiro, o Deus
de Israel, que responde às nossas dúvidas, incertezas e anseios.
INTRODUÇÃO
O reinado de Acazias foi fortemente marcado pela idolatria, assim como o de seus antepassados. Após uma queda da sacada do palácio real e consequente ferimento, Acazias cometeu um ato de infidelidade a Deus ao consultar Baal-Zebube sobre o seu destino. O Senhor, através do profeta Elias, advertiu severamente o rei sobre esse gravíssimo erro, anunciando o decreto de sua morte (2 Rs 1.16).
PONTO CENTRAL
A infidelidade leva o nosso relacionamento com Deus à
ruína.
SUBSÍDIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO
Escreva na lousa ou em um
flip-chart a seguinte pergunta: O que significa “fazer o que é mau aos olhos do
Senhor”? Dê cinco minutos aos alunos para elaborarem a resposta. Ao cabo do
tempo determinado, solicite que cada um, por seu turno, exponha sua resposta.
Todas as respostas deverão ser anotadas no quadro. Não importa nesse momento se
elas estão corretas ou não. A seguir, leia com eles os textos de 1 Rs 11.6;
14.22; 15.26,34; 21.25; 2 Rs 3.2. Ao terminarem a leitura, peça a eles que,
baseados nos textos lidos, respondam novamente à pergunta inicial. Não deixe de
analisar e comparar as duas respostas.
SUBSÍDIO DEVOCIONAL
“O terceiro capitão
apresentou-se e se colocou sob a misericórdia de Deus e de Elias. Não lemos que
Acazias o ordenou que assim fizesse (seu coração teimoso é tão duro como
sempre, tão indiferente ele é para com os terrores do Senhor, tão pouco afetado
com as manifestações de sua ira, e, além disso, tão pródigo em relação às vidas
de seus súditos, que ele envia um terceiro com a mesma mensagem provocadora a
Elias), mas ele se alarmou com o destino de seus predecessores, os quais, talvez,
caíram mortos ante a seus olhos. E, ao invés de intimar o profeta, que
descesse, caiu diante dele e implorou por sua vida e pela vida de seus
soldados, reconhecendo seus próprios deméritos e o poder do profeta (vv.
13,14): Seja preciosa aos teus olhos a minha vida. Note: Não se consegue nada
lutando com Deus: se formos bem-sucedidos com ELe, será por meio de súplicas.
Se não cairmos diante de Deus, devemos nos curvar diante dEle. E aqueles que
aprendem a ser submissos com as fatais consequências dos outros, são sábios
para seu próprio bem.
[…] Elias faz mais do que
atender ao pedido deste terceiro capitão. Deus não é tão severo com aqueles que
se colocam contra Ele, mas está pronto para mostrar clemência àqueles que se
arrependem e se submetem a Ele. Nunca ninguém agiu em vão ao colocar-se sob a
misericórdia de Deus. Este capitão não somente tem sua vida poupada, mas a
permissão de cumprir sua tarefa: Elias, sendo assim ordenado pelo anjo, desce
com ele ao rei (v.15). Assim, ele mostra que, antes, recusava-se a ir não
porque temesse o rei ou a corte, mas porque não seria arrogantemente compelido
a fazê-lo, o que diminuiria a honra de seu Senhor. Ele valoriza seu cargo. Ele
vem corajosamente ao rei, e lhe diz na cara (agora não importam seus sentimentos)
a mensagem que tinha enviado antes (v.16), que deveria certa e prontamente
morrer. Elias não alivia a sentença, nem por medo do desprazer do rei, nem por
pena de sua miséria” (HENRY, Matthew. Comentário Bíblico Antigo Testamento:
Josué a Ester. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p. 545,46).
SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
Quando de uma séria queda,
Acazias ignorou a existência de Elias e enviou mensageiros que consultassem
Baal-Zebube, em Ecrom. Elias interceptou esses mensageiros com a solene
advertência de que Acazias não se recuperaria. Após diversas tentativas para
capturar Elias, tentativas essas que foram rechaçadas, o profeta foi conduzido
diretamente à presença do rei. Tal como fizera no caso de Acabe, seu pai, Elias
advertiu pessoalmente a Acazias de que o juízo divino lhe sobreviria, porquanto
ele prestara honras a deuses pagãos e ignorara o Deus de Israel. Talvez essa
tenha sido a última vez em que Elias compareceu a presença de um rei, porque
não se faz menção alguma de associações com Jorão, rei de Israel” (BENTHO,
Esdras Costa & PLÁCIDO, Reginaldo Leandro. Introdução ao Estudo do Antigo
Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2019, p.252).
CONCLUSÃO
O reinado de Acazias foi
marcado pela idolatria e pela infidelidade para com Deus. Ele fez o que era mau
aos olhos do Senhor ao consultar outros deuses sobre o seu futuro (2 Rs 1.2).
Era idólatra e infiel para com os mandamentos de Deus. Elias foi o profeta que
confrontou as transgressões de Acazias e por esse motivo quase foi preso (2 Rs
1.9). Todavia, seguiu em frente, cumpriu sua missão e honrou a Deus (2 Rs
1.10).
O PLANO DE DEUS PARA ISRAEL EM MEIO À INFIDELIDADE DA NAÇÃO - As
correções e os ensinamentos divinos no período dos reis de Israel
COMENTARISTA: CLAITON IVAN POMMERENING
Lição 5- O Reinado de Acazias
NOTAS :
Acazias - Comentário Bíblico - Matthew Henry
(Exaustivo) AT e NT
2 Reis 1:1-8 - A Mensagem de Deus para Elias
Aqui temos Acazias, o rei
impiedoso de Israel, sob as reprimendas de Deus, seja por sua providência e seu
profeta, seja por sua vara e sua palavra.
I
Ele é contrariado em seus
negócios. Como podem esperar prosperar aqueles que fazem o mau diante da vista
do Senhor, e que provocam sua ira? Quando ele se rebelou contra Deus, e se
revoltou abandonando sua lealdade para com ele, Moabe se rebelou contra Israel,
e se revoltou da submissão que tinha tanto devotado aos reis de Israel por
tanto tempo (v. 1). Os edomitas que faziam fronteira com Judá, e que eram
tributários dos reis de Judá, ainda continuavam assim, como encontramos no
capítulo anterior (v. 47), até que, no reinado impiedoso de Jeorão, eles
quebraram aquele jugo (8.22) como os moabitas fizeram agora. Se os homens
quebram suas alianças conosco, e negligenciam seus deveres, nós devemos
refletir acerca de nossa quebra de aliança com Deus, e a negligência de nossos
deveres para com ele. O pecado nos enfraquece e empobrece. Ainda vamos ouvir
falar dos moabitas (3.5).
II
Ele adoeceu, mas não de uma
causa interna, e sim devido a um grave acidente, ele caiu pelas grades de um
quarto alto, e ficou muito ferido na queda. Talvez isto o tenha deixado com
febre (v. 2). Aonde quer que nós vamos, não há nada além de um passo entre nós
e a morte. A casa de um homem é seu castelo, mas não para protegê-lo dos
castigos de Deus. A grade quebrada é tão fatal para o filho, quando Deus decide
assim fazê-lo, quanto o arco disparado ao acaso foi para o pai. Acazias não tentaria
submeter os moabitas, para não perecer no campo de batalha. Mas ele não está
seguro, embora permaneça em casa. Palácios reais nem sempre são uma base
sólida. A armadilha jaz para o pecador no solo no qual ele menos espera (Jó
18.9,10). A criação total, a qual geme sob o peso do pecado do homem, irá,
finalmente, afundar e quebrar sob o peso, como esta grade. Aquele que tem Deus
como inimigo nunca está a salvo.
III
Em sua agonia ele envia
mensageiros para inquirir ao deus de Ecrom se ele iria se recuperar ou não (v.
2). E aqui:
1. Sua pergunta foi muito
tola: Sararei desta doença? Até a própria natureza perguntaria: “Que meios
posso usar para que eu possa me recuperar?” Mas como alguém solícito apenas por
saber sua sorte, não por saber seu dever, a sua pergunta é somente esta:
Sararei desta doença? Pergunta para a qual um pouco de tempo daria a resposta.
Nós devemos estar mais preocupados com o que será de nós após a morte do que
como, ou quando, ou onde, nós morreremos, e mais desejosos de saber como nos conduzir
bem em nossa doença, e conseguir, por meio dela, o bem para as nossas almas, do
que se iremos nos recuperar dela.
2. Seu envio de mensageiros a
Baal-Zebube foi um ato muito ímpio. Fazer de um ídolo morto e mudo, talvez
recentemente erigido (por idólatras que gostavam de fazer novos deuses), seu
oráculo, não foi menos uma vergonha para a sua razão do que para a sua
religião. Baal-Zebube, que significa o senhor de uma mosca, foi um de seus
Baals que talvez desse suas respostas, pelo poder dos demônios ou pela astúcia
dos sacerdotes, com um zumbido barulhento, como o de uma grande mosca, ou que
tinha (como eles imaginavam) livrado seu país do enxame de moscas, com o qual
ele foi infestado, ou de alguma doença pestilenta que lhes fora trazida por
moscas. Talvez esse deus abjeto tenha sido tão famoso quanto foi o oráculo de
Delfos, muito tempo depois, na Grécia. No Novo Testamento, o príncipe dos
demônios é chamado Belzebu (Mt 12.24), pois os deuses dos gentios eram
demônios, e este talvez tenha se tornado um dos mais famosos.
IV
Elias, guiado por Deus,
encontra os mensageiros, e os envia de volta com uma resposta que os livraria
do trabalho de irem a Ecrom. Tivesse Acazias enviado mensagem para Elias, se
humilhado, e implorado suas orações, ele poderia ter recebido uma resposta de
paz. Mas se ele enviou mensagem para o deus de Ecrom, ao invés de fazê-lo ao
Deus de Israel, este, como Saul ao consultar a feiticeira, preenchera a medida
de sua iniquidade, e trouxe sobre si a sentença de morte. Aqueles que não
pedirem a palavra de Deus para o seu conforto deverão ainda assim ouvi-la,
queiram eles ou não, para o seu espanto.
1. Ele lealmente reprova seu
pecado (v. 3): Porventura não há (isto é, vós pensais que não há) um Deus em
Israel (porque não há Deus nenhum em Israel, isto pode ser lido assim), para
irdes consultar a Baal-Zebube, deus de Ecrom, uma cidade desprezível dos
filisteus (Zc 9.7) desde há muito vencida por Israel?
Aqui:
(1) O pecado era mau o
suficiente, dar ao demônio a honra que é devida apenas a Deus, um pecado
realizado tanto por suas perguntas quanto por seus sacrifícios. Note: É uma
coisa muito perversa, sob qualquer circunstância ou pretexto, consultar-se com
o demônio. Essa impiedade reinou no mundo pagão (Is 47.12,13) e continua muito
comum mesmo no mundo cristão, e o reino do demônio é apoiado por essa prática.
(2) A interpretação que
Elias, em nome de Deus, dá a isso, o torna algo muito pior: “Isso é porque tu
pensas que não somente o Deus de Israel não é apto a lhe dizer, mas que não há
Deus algum em Israel, de outra forma, tu não enviarias mensagem a um lugar tão
distante para obter uma resposta divina”. Note: Um ateísmo prático e
construtivo é a causa e a perversidade de nosso afastamento de Deus. Certamente
nós pensamos que não há Deus em Israel quando vivemos à vontade, fazemos da
carne o nosso braço, e buscamos uma porção nas coisas deste mundo.
2. Ele pronuncia claramente a
sentença: Ide, dizei-lhe que sem falta morrerá (v. 4). “Já que ele está tão
ansioso por saber seu destino, aí está. Que faça o melhor que puder com essa
informação.” A terrível e segura expectativa de castigo e indignação que essa
mensagem necessariamente deve causar sem dúvida o atingirá de forma profunda.
V
Quando a mensagem é entregue
ao rei por seus servos, ele lhes pergunta por quem ela foi enviada, e conclui,
pela descrição que dão dele, que só podia ser Elias (vv. 7,8). Pois:
1. Sua vestimenta era a mesma
que ele o tinha visto usar na corte de seu pai. Ele estava vestido com uma peça
de roupa de pelos, e tinha um cinturão de couro. Suas roupas eram bem simples.
João Batista, o Elias do Novo Testamento, aqui se assemelhou a ele, pois suas
roupas eram feitas de pelos de camelo, e ele usava um cinturão de couro (Mt
3.4). Aquele que estava vestido com o Espírito desprezava toda riqueza e toda
roupa vistosa.
2. Sua mensagem foi como a
que ele costumava entregar para seu pai, a quem nunca anunciou o bem, apenas o
mal. Elias é uma daquelas testemunhas que ainda atormentam os habitantes da
terra (Ap 11.10). Aquele que foi um espinho nos olhos de Acabe o será
igualmente nos de seu filho enquanto ele trilhar os passos da impiedade de seu
pai. E ele está pronto para gritar, como seu pai fez: Já me achaste, inimigo
meu? Que os pecadores acreditem que a palavra que alcançou a seus pais é ainda
tão forte e poderosa como sempre (veja Zc 1.6; Hb 4.12).
Acazias - Comentário Bíblico - Matthew Henry
(Exaustivo) AT e NT
2 Reis 1:9-18 - Destruição dos Primeiros Mensageiros, Submissão do Terceiro. Morte de Acazias
Aqui:
I
O rei emite uma ordem para a
prisão de Elias. Se o deus de Ecrom lhe tinha dito que ele morreria, é provável
que ele tivesse aceitado isso resignadamente. Mas agora que um profeta do
Senhor diz isso para ele, reprovando-o por seu pecado e fazendo-o lembrar-se do
Deus de Israel, ele não consegue suportar. Tão longe ele está de fazer qualquer
melhoria em função da advertência que lhe foi dada, que ele se enfureceu contra
o profeta. Nem sua doença, nem seus pensamentos de morte, foram uma boa
influência, nem lhe inspiraram qualquer temor de Deus. Nenhum alarme externo
assustará e amolecerá os pecadores confiantes, mas antes os exasperará. Acha o
rei que Elias é um profeta, um verdadeiro profeta? Por que então ele se atreve
a persegui-lo? Ele o acha uma pessoa comum? Que motivo havia para enviar uma
tropa tão grande para prendê-lo? Da mesma forma um bando de homens deve levar
preso nosso Senhor Jesus.
II
O capitão que foi enviado com
seus cinquenta soldados encontrou Elias no topo de uma colina (que alguns
acreditam ser o Carmelo), e, em nome do rei, ordenou que se rendesse (v. 9).
Elias estava tão distante de fugir, como anteriormente, para o fundo de uma
caverna, que ele se mostra corajosamente no alto da colina. A experiência da
proteção de Deus o torna mais corajoso. O capitão o chama de um homem de Deus,
não que ele acreditasse que Elias o fosse, ou o reverenciasse como tal, mas
porque ele era assim comumente chamado. Tivesse ele olhado para Elias como para
um profeta, não teria tentado fazer dele seu prisioneiro. E se tivesse pensado
que a ele estava confiada a palavra de Deus, não teria pretendido comandá-lo
com a palavra de um rei.
III
Elias clama pelo fogo dos
céus, para consumir este pecador ousado e arrogante, não para proteger-se (ele
poderia ter feito isto de outra maneira), nem para vingar-se (não foi por sua
própria causa que ele apareceu e agiu), mas para provar sua missão, e para
manifestar a ira de Deus do céu sobre toda impiedade e injustiça dos homens.
Este capitão tinha, com desprezo, o chamado homem de Deus: “Se eu o sou”, diz
Elias, “então deverás pagar caro por fazeres gracejo disto”. Ele orgulhou-se de
sua missão (o rei tinha dito: Desça), mas Elias o fará saber que o Deus de
Israel é superior ao rei de Israel e que Ele tem mais poder para impor as suas
ordens. Não passara muito tempo desde que Elias tinha trazido fogo do céu para
consumir o sacrifício (1 Reis 18.38), em sinal da aceitação de Deus daquele
sacrifício como uma compensação pelos pecados do povo, mas tendo eles
desprezado isso, agora vem o fogo dos céus, não sobre os sacrifícios, mas sobre
os próprios pecadores (v. 10). Veja aqui:
1. Que influência os profetas
tinham no céu. O que o Espírito de Deus neles ordenava, o poder de Deus
realizava. Elias apenas falou, e foi feito. Ele que anteriormente tinha trazido
água dos céus, agora traz fogo. Como é grande o poder da oração! Demandai-me
acerca da obra das minhas mãos (Is 45.11).
2. Que influência os céus
tinham nos profetas! Deus estava sempre pronto para atender a causa deles, e
vingar as injúrias feitas a eles. Os reis ainda serão reprovados por causa
deles, e ordenados a não fazer a seus profetas nenhum dano. Um Elias vale mais
para Deus do que 10.000 capitães e suas tropas de cinquenta soldados. Sem
dúvida, Elias o fez por um impulso divino, mas nosso Salvador não permitiria
que os discípulos usassem isto como um precedente (Lucas 9.54). Eles não
estavam agora longe do lugar no qual Elias fizera este ato de justiça sobre
israelitas provocadores, e, de forma semelhante, sentiram necessidade de pedir
fogo sobre aqueles samaritanos provocadores. “Não”, diz Cristo, “de forma
alguma, vós não sabeis de que espírito sois”, isto é: (1) “Vós não considerais
a que espírito, como discípulos, sois chamados, e quão diferente ele é daquele
que pertence à dispensação do Antigo Testamento. Era suficientemente aceitável
àquela dispensação de terror, e da letra, Elias pedir por fogo, mas a
dispensação do Espírito e da graça não irá, de forma alguma, permitir isto”.
(2) “Vós não estais cientes de que espírito atua em vós agora, e quão diferente
ele é daquele que movia Elias: Ele fez aquilo com zelo santo, vós, com ira. Ele
estava preocupado com a glória de Deus, vós, apenas com vossa própria
reputação.” Deus julga as práticas dos homens por seus princípios, e seu
julgamento está de acordo com a verdade.
IV
O acontecimento foi repetido
uma segunda vez. Alguém pensaria nisso?
1. Acazias envia, uma segunda
vez, soldados para prenderem Elias (v. 11), como se ele estivesse resolvido a
não ser confundido pela própria onipotência. Pecadores obstinados devem ser
convencidos e conquistados, finalmente, pelo fogo do inferno, pois parece que
pelo fogo do céu não serão persuadidos.
2. Outro capitão está pronto
com seus cinquenta, o qual, em sua raiva cega contra o profeta, e sua
obediência cega ao rei, ousa ocupar-se daquele serviço que tinha sido fatal aos
que dele tinham sido incumbidos anteriormente. Este é tão descarado e arrogante
quanto o último, e mais apressado. Não somente: “Desce tranquilamente, e não
lute”, mas sem tomar qualquer ciência do que tinha ocorrido, ele diz: “Desce
depressa, e não demore, os negócios do rei exigem pressa. Desce ou eu te trarei
para baixo.”
3. Elias não cede, mas pede
por outro relâmpago, que instantaneamente cai sobre o capitão e seus cinquenta,
matando-os na mesma hora. Aqueles que pecarem como os outros devem esperar
sofrer como eles. Deus é inflexivelmente justo.
V
O terceiro capitão
apresentou-se e se colocou sob a misericórdia de Deus e de Elias. Não lemos que
Acazias o ordenou que assim fizesse (seu coração teimoso é tão duro como
sempre, tão indiferente ele é para com os terrores do Senhor, tão pouco afetado
com as manifestações de sua ira, e, além disso, tão pródigo com relação às
vidas de seus súditos, que ele envia um terceiro com a mesma mensagem
provocadora a Elias), mas ele se alarmou com o destino de seus predecessores,
os quais, talvez, caíram mortos ante seus olhos. E, ao invés de intimar o
profeta, que descesse, caiu diante dele e implorou por sua vida e pela vida de
seus soldados, reconhecendo seus próprios deméritos e o poder do profeta (vv.
13,14): Seja preciosa aos teus olhos a minha vida. Note: Não se consegue nada
lutando com Deus: se formos bem-sucedidos com Ele, será por meio de súplicas.
Se não cairmos diante de Deus, devemos nos curvar diante dele. E aqueles que
aprendem a ser submissos com as fatais consequências de outros, são sábios para
seu próprio bem.
VI
Elias faz mais do que atender
ao pedido deste terceiro capitão. Deus não é tão severo com aqueles que se
colocam contra Ele, mas está pronto para mostrar clemência àqueles que se
arrependem e se submetem a Ele. Nunca ninguém agiu em vão ao colocar-se sob a
misericórdia de Deus. Este capitão não somente tem sua vida poupada, mas a
permissão de cumprir sua tarefa: Elias, sendo assim ordenado pelo anjo, desce
com ele ao rei (v. 15). Assim, ele mostra que, antes, recusara-se a ir não
porque temesse o rei ou a corte, mas porque não seria arrogantemente compelido
a fazê-lo, o que diminuiria a honra de seu Senhor. Ele valoriza seu cargo. Ele
vem corajosamente ao rei, e lhe diz na cara (agora não importam seus
sentimentos) a mensagem que tinha enviado antes (v. 16), que deveria certa e
prontamente morrer. Elias não alivia a sentença, nem por medo do desprazer do rei,
nem por pena de sua miséria. O Deus de Israel condenou-o, que ele enviasse
mensagem para ver se o deus de Ecrom poderia salvá-lo. Assim, Acazias é como
que atingido por um raio com esta mensagem, quando ela vem da boca do próprio
profeta, a ponto de nem ele nem qualquer daqueles que o rodeavam ousarem
fazer-lhe qualquer violência, nem mesmo afrontá-lo. Mas ele sai ileso daquela
toca de leões, como Daniel. Quem pode prejudicar aqueles que Deus abriga?
Finalmente, a predição
cumpre-se em poucos dias. Acazias morreu (v. 17), e, morrendo sem deixar
filhos, deixou seu reino para seu irmão Jorão. Seu pai reinou impiamente por
vinte e dois anos, ele por nem dois. Algumas vezes vivem os ímpios, envelhecem,
e ainda se esforçam em poder. Mas aqueles que prometem prosperidade para si
mesmos na impiedade talvez possam descobrir que estão enganados. Pois, “alguns
pecadores vivem muito, para agravar seu julgamento, outros morrem logo, para
acelerá-lo”. Mas é certo que o mal perseguirá aos pecadores, e, cedo ou tarde,
ele os alcançará. E nada preencherá a medida mais cedo do que aquela tenebrosa
iniquidade de Acazias, a de honrar os oráculos do demônio e odiar os oráculos
de Deus.
Acazias - Comentarios da Biblia Diario
Vivir (ESP)
1.1 Já que 1 e 2 Reis foram
originalmente um só livro, 2 Rseis continua onde 2 Rsseis termina. A que em um
tempo foi a grande nação do Israel agora está dividida em dois, já que se
esqueceram de Deus. O livro começa com o Elías, um profeta de Deus, quando é
levado aos céus. Termina quando o povo do Israel e Judá são levados em
cativeiro. Em 2 Rsseis, foi construído o formoso templo de Deus. Em 2 Rseis, é
profanado e destruído.
Na atualidade nosso mundo é
muito similar ao mundo descrito em 2 Reis. Os governos nacionais e locais não
procuram deus, e os países se vêem atormentados pela guerra. Muita gente segue
aos falsos profetas da ciência, do materialismo e da guerra. É muito estranha a
verdadeira adoração a Deus na terra.
Em nosso caótico e corrupto
mundo, podemos nos voltar para os exemplos do Davi, Elías e Eliseu, dedicados a
dar grande honra a Deus e a sua lei moral e a promover o avivamiento e a
mudança em seus dias. Mais importante ainda, podemos ver o Jesucristo, o modelo
perfeito. Para que as nações possam levar a cabo a vontade de Deus, necessitam
indivíduos que façam sua obra. Se seu coração está comprometido a Deus, O pode
obrar por meio de você para levar a cabo a obra a que o chamou.
1.2 Baal-zebub não era o mesmo
deus que Baal, o deus cananeo adorado pelo Acab e Jezabel (1Ki 16:31-33).
Baal-zebub era outro deus popular cujo templo estava na cidade do Ecrón. Já que
se acreditava que este deus tinha o poder da profecia, o rei Ocozías enviou
mensageiros ao Ecrón para saber a respeito de seu futuro. associava-se a este
deus poder sobrenatural e mistério. A ação do Ocozías mostrou uma falta de
respeito a Deus.
1.8 Para mais informação a
respeito do Elías, veja-se seu perfil em 2 Rsseis 18.
1.13-15 Fixe-se como ante o
Elías foi o terceiro capitão. Apesar de que os primeiros dois capitães chamaram
o Elías "varão de Deus", não foram genuínos: Deus não figurava em
seus corações. O terceiro capitão também o chamou "varão de Deus",
mas humildemente implorou misericórdia. Sua atitude, que mostrou respeito Por
Deus e seu poder, salvou a vida de seus homens. Uma vida efetiva começa com uma
atitude correta para Deus. Antes que venham palavras religiosas a sua boca,
assegure-se de que provêm de seu coração. Deixemos que o respeito, a humildade
e o serviço caracterize nossa atitude para Deus e para outros.
1.18 As crônicas dos reis do Israel e as crônicas dos reis do Judá (8.23) eram livros históricos. O autor inspirado de 2 Rseis selecionou feitos destes livros para voltar a narrar a história do Israel e Judá da perspectiva de Deus. Deus dirigiu os pensamentos e o processo de seleção do escritor para assegurar-se de que sua verdadeira Palavra fora escrita.
ACAZIAS - EXPOSITOR BÍBLIA THEWORD (896 aC)
A DOENÇA DE ACAZIAS
THEN Moabe se rebelou contra Israel após a
morte de Acabe. (Moab originalmente havia sido conquistado por Davi [ 2 Sam. 8:
2 ; 23:20 ]. e, após a divisão de Judá e Israel, que passou para Israel Os
moabitas eram grandemente oprimidos por Omri e Acabe e, com a morte de Acabe,
Messa, rei de Moab, rebelou-se e tornou-se independente.)
2 Ora, Acazias caiu pela
grade do seu quarto alto, que tinha em Samaria, e adoeceu; e enviou mensageiros,
e disse-lhes: Ide, e perguntai a Baal-Zebube, deus de Ecrom se vou recuperar
desta doença. (Acazias lançar fora o último remanescente da fé na salvação
oferecida pelo Senhor e acreditava em pelos Patriarcas de Israel, e consultou
um oráculo estrangeira, como se a voz de Deus ficou em silêncio em seu próprio
país.
Em geral, o pecado da Igreja
moderna é pouco diferente do pecado de Acazias. Tendo optado pelo humanista,
mesmo ateu, falácia da psicologia, tem, de modo geral, abandonou o Deus da
Bíblia. Ele tentou cobrir seu pecado, rotulando a sua incursão no modernismo
com o termo, "psicologia cristã". No entanto, tal não existe. A
psicologia não é uma ciência verdadeira; seus vários métodos de tratamento são
dignas de um circo romano.Ele tem suas raízes no ateísmo, evolução e humanismo.
É o oposto total da Bíblia. "Psicologia cristã", assim chamado, não é
diferente de qualquer outro tipo de psicologia. O nome "cristão" é
dado a ele apenas para enganar um público crédulo cristã que tem, assim, de
modo geral, abandonou a Bíblia.)
3 Mas o anjo do SENHOR disse
a Elias, o tisbita: Levanta-te, sobe para te encontrares com os mensageiros do
rei de Samaria, e dize-lhes: Não é porque não há um Deus em Israel, para que
você vá para obter informações de Baal-Zebube, deus de Ecrom? (A ação de
Acazias apresenta uma negação completa e absoluta da Divindade de Jeová. Para
consultar um oráculo estrangeira é equivalente a dizer que a voz de Deus é
totalmente silenciosa em sua própria terra. Isso ia ainda mais em apostasia que
Acabe tinha ido.
Como foi dito, a Igreja
moderna é fazer a mesma coisa em sua aceitação da psicologia humanista. Fá-lo
sob a farsa de o pretexto de que o significado é: "Se é verdade, ele deve
vir de Deus." No entanto, deixe-o sempre ser declarado: "toda verdade
é a verdade de Deus." A verdade não é uma filosofia; ele é uma pessoa, e
essa pessoa é o Senhor Jesus Cristo [ Jo. 14: 6 ; 17:17 ; 1 Jo. 5: 6 ]. A
Palavra de Deus afirma ter a resposta para todos os problemas espirituais do
homem, ea Palavra de Deus faz isso [ 2 Pet. 1: 3 ]).
4 Agora, pois, assim diz o
Senhor, Você não descerão de cama a que você se foi, mas certamente morrerás. E
Elias partiu. (A palavra "portanto" é enfático, e significa "por
esta razão" ou "por causa disso." Porque Acazias havia
apostatado de Deus, o Senhor o condenou a morrer dos efeitos de sua queda, e
não recuperar . Está implícito que ele poderia ter recuperado, se ele tivesse
agido de outra forma.)
5 E quando os mensageiros
voltaram para ele, disse-lhes: Por que você está agora voltou? (Quando os
mensageiros voltaram tão cedo a Acazias, ele percebeu que não poderia ter sido
a Ekron e voltar para o mesmo valor de tempo. Por isso, ele pede-lhes por que
eles têm de voltar tão cedo?)
6 E eles lhe disseram: Um
homem saiu ao nosso encontro, e nos disse: Ide, voltai para o rei que vos
mandou, e dizei-lhe: Assim diz o SENHOR: Não é porque não há um Deus em Israel,
para que você envie a consultar a Baal-Zebube, deus de Ecrom? portanto, você
não descerão de cama a que você se foi, mas certamente morrerás.
7 E disse-lhes: Que tipo de
homem era ele que veio ao vosso encontro e vos falou estas palavras?
8 E eles lhe disseram: Era um
homem peludo, e cingida com um cinto de couro em torno de seus lombos. E ele
disse: É Elias, o tisbita. (Ele sabia que Elias e todos os milagres que este
grande Profeta tinha visto, mas ainda não iria chamá-lo, mas sim iria enviar
para esses deuses heathenistic.
"Jesus Cristo, e Ele
crucificado" é a resposta para o dilema do homem, ea única resposta. Mas o
problema é que a moderna Igreja pouco acredita na Cruz; portanto, recorre à
psicologia humanista, etc.)
9 Então o rei lhe enviou um
chefe de cinqüenta com os seus cinqüenta (com 50 soldados) . E ele foi até ele:
e eis que ele (Elias) sentou-se no topo de uma colina. E ele (o capitão)
falou-lhe: Você homem de Deus, o rei diz: Desce.
10 Mas Elias respondeu e
disse ao capitão de cinqüenta: Se eu sou homem de Deus, então desça fogo do céu
e os consuma você e sua cinqüenta. Então desceu fogo do céu, e consumiu a ele e
aos seus cinqüenta. (Elias, dentro de si mesmo, não tinha poder para fazer mal
o bem ou. Ele poderia, mas orar ao Senhor e, em Sabedoria do Senhor ea bondade
perfeita, ele poderia tanto conceder ou recusar a oração. A resposta de Deus,
ao enviar o fogo, é a sua resposta para Acazias e aqueles que o serviram.)
11 Tornou o rei a enviar-lhe
outro chefe de cinqüenta com os seus cinqüenta. E ele respondeu, e disse-lhe: Ó
homem de Deus, portanto, tem o rei diz: Desce depressa.
12 E Elias respondeu, e
disse-lhes: Se eu sou homem de Deus, desça fogo do céu e os consuma você e sua
cinqüenta. Então o fogo de Deus desceu do céu, e consumiu a ele e aos seus
cinqüenta. (Se os homens não confiar no Senhor e que Ele tem feito para redimir
a humanidade, e falo de Cristo e da Cruz, então, finalmente, o fogo do
julgamento será cair sobre eles. É inevitável!)
13 E mandou novamente um
terceiro capitão de cinqüenta com os seus cinqüenta. E o terceiro chefe de
cinqüenta, subindo, veio e pôs-se de joelhos diante de Elias e suplicou-lhe, e
disse-lhe: Ó homem de Deus, peço-vos, que a minha vida, ea vida destes
cinqüenta teus servos, seja preciosa aos teus olhos.
14 Eis que desceu fogo do
céu, e consumiu aqueles dois primeiros capitães de cinqüenta, com os seus
cinqüenta; portanto, deixar a minha vida agora, seja preciosa aos teus olhos.
15 E o anjo do Senhor disse a
Elias (isso foi o próprio Senhor) Desce com ele: não tenhas medo dele. E
levantou-se, e desceu com ele ao rei.
16 E disse-lhe: Assim diz o
Senhor: Porquanto você enviou mensageiros a consultar a BaalZebube, deus de
Ecrom, não é porque não há Deus em Israel, para consultar a sua palavra?
portanto, você não deve descer fora da cama a que você se foi, mas certamente
morrerás. (Devido ao fato de que o Senhor enviou Elias para Acazias, que o rei
tinha realmente se arrependeu, parece que, mesmo nesta data tardia , a sentença
de morte poderia ter sido alterado, no entanto, não houve arrependimento)!
A MORTE DE ACAZIAS
17 Assim, pois, morreu conforme
a palavra do Senhor que Elias falara. E Jorão começou a reinar em seu lugar no
ano segundo de Jeorão, filho de Jeosafá, rei de Judá; porque ele não tinha
nenhum filho (porque Acazias não tinha filho, ele foi sucedido por seu irmão
mais novo, Jorão) .
18 Ora, o restante dos atos
de Acazias, tudo quanto fez, porventura não estão escritos no livro das
crônicas dos reis de Israel?
FONTE: APAZDOSENHOR.ORG
Neste 3º trimestre
estudaremos: : O PLANO DE DEUS PARA ISRAEL EM MEIO À INFIDELIDADE DA NAÇÃO - As
Correções e os Ensinamentos Divinos no Período dos Reis de Israel
Claiton Ivan Pommerening
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