domingo, 29 de dezembro de 2013

última lição do ano , confiram e tenham uma excelente aula!

PARA 2014, que DEUS continue abençoando todos aqueles que se dedicam ao ensino e a ministração da PALAVRA de Deus, que o SENHOR NOS DÊ SUA FORÇA PRECISA...
PARA 2014 a ordem de DEUS é para MULTIPLICAÇÃO!!!!!!!!


LEITURA DIÁRIASegunda - Gn 2.7 - Conhecendo a criatura
Terça - Ec 12.1 - Conhecendo o Criador
Quarta - Ec 11.9,10; Jo 21.18a - Conhecendo a mocidade
Quinta - Ec 12.1-7; Jo 21.18b - Conhecendo a velhice
Sexta - Ec 12.7; 1 Ts 5.23 - Conhecendo o ser humano
Sábado - Ec 12.13,14 - Um dia prestaremos contas

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - Eclesiastes 12.1-8
- 1 Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos dos quais venhas a dizer: Não tenho neles contentamento; 2 antes que se escureçam o sol, e a luz, e a lua, e as estrelas, e tornem a vir as nuvens depois da chuva; 3 no dia em que tremerem os guardas da casa, e se curvarem os homens fortes, e cessarem os moedores, por já serem poucos, e se escurecerem os que olham pelas janelas; 4 e as duas portas da rua se fecharem por causa do baixo ruído da moedura, e se levantar à voz das aves, e todas as vozes do canto se baixarem; 5 como também quando temerem o que está no alto, e houver espantos no caminho, e florescer a amendoeira, e o gafanhoto for um peso, e perecer o apetite; porque o homem se vai à sua eterna casa, e os pranteadores andarão rodeando pela praça; 6 antes que se quebre a cadeia de prata, e se despedace o copo de ouro, e se despedace o cântaro junto à fonte, e se despedace a roda junto ao poço, 7 e o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a DEUS, que o deu. 8 Vaidade de vaidade, diz o Pregador, tudo é vaidade.
 
12.1-7 LEMBRA-TE DO TEU CRIADOR NOS DIAS DA TUA MOCIDADE. "Lembrar-se", na Bíblia, sempre subentende ação; e.g., quando DEUS se "lembrou" de Abraão (Gn 19.29), Ele interveio na sua vida para o seu bem. Por isso, lembrar-nos do nosso Criador importa em agir da maneira que Ele estabeleceu quando nos criou. De DEUS vem a vida, e com ela as oportunidades que nos advêm com a juventude. É somente com a ajuda do ESPÍRITO SANTO que conseguimos "lembrar-nos" de DEUS, à medida que somos revestidos "do novo homem, que, segundo DEUS, é criado em verdadeira justiça e santidade" (Ef 4.24); e devemos, assim, viver antes que venha a morte. Os versículos 3-7 apresentam um quadro vívido do processo de envelhecimento do corpo físico, processo este que culmina na morte. Há conforto, porém, no fato de que nossa pessoa interior "se renova de dia em dia" (2 Co 4.16).
12.7 O PÓ VOLTE À TERRA... O ESPÍRITO VOLTE A DEUS. Este versículo faz uma distinção entre o aspecto da pessoa humana que fica na terra, no momento da morte, e o que volta a DEUS.
 
HOJE, SE OUVIRDES A SUA VOZ...” (Eclesiastes 12:1-8)
ECLESIASTES INTRODUÇÃO E COMENTÁRIO por Michael A. Eaton, B.D. Ministro da Rouxville Baptist Church, Johannesburg e Professor de Velho Testamento no The Baptist Theological College of Southern Africa, Johannesburg - SOCIEDADE RELIGIOSA EDIÇÕES VIDA NOVA e ASSOCIAÇÃO RELIGIOSA EDITORA MUNDO CRISTÃO Rua Antônio Carlos Tacconi, 75 e 79 — Cidade Dutra - São Paulo, SP, CEP 04810
A exortação de 12:1-7 liga-se às do capítulo 11 (“Lembra-te..”), trazendo-as a um clímax. O homem não deve procurar apenas seu bem-estar mas, principalmente Aquele que o criou. Combinam-se a aptidão e a obrigação. Retrata-se a fragilidade crescente do homem numa série de quadros. A linguagem vivida “ deu origem aos mais selvagens vôos de interpretação imaginosa” (Hertzberg). Nenhum autor expôs de modo convincente esta passagem em termos de uma única alegoria consistente. Gordis está correto ao afirmar que “ aqui se retrata a velhice, sem que haja uma linha de pensamento constante” .
Quer isto dizer que os quadros agrupam-se em duas categorias: as duas imagens do versículo 2 poderiam bem ser dois aspectos de uma tempestade, enquanto os versículos 3s. permanecem juntos como retrato de uma casa decadente.
1. Criador tem forma plural, no hebraico, sugerindo grandeza e majestade.
Um incentivo adicional para a ação é a brevidade da vida. Os dias da juventude (mocidade, na ARA e ARC) logo passam. A idade que vai chegando traz consigo o declínio inevitável, afetando a vida toda da pessoa. O termo maus não se refere a males morais, mas significa “ angustiosos” , “ calamitosos” . Se o acatamento da exortação não vier antes que venham os maus dias, poderá ser tarde demais. O Pregador descreveu várias vezes a vida de fé como sendo um gozo contínuo (2:24-26; 3:12s., 5:18-20; 9:7-10; 11:8-10). Agora ele apresenta outro aspecto: quando DEUS é negligenciado a capacidade de alegrar-se é perdida. Os anos que correm pressionarão o leitor desatento a confessar (dos quais dirás) seu desespero.
2. É desnecessário arranjar interpretação detalhada para so/... luz...luz... estrelas (embora Delitzsch tenha visto aqui uma alusão ao espírito, à luz do auto-exame, à alma e aos cinco sentidos!). A idéia geral é clara: A imagem costumeira do Velho Testamento para trevas como capacidade decrescente para desfrutar a alegria. De modo semelhante, o retorno das nuvens provavelmente se refere à sucessão contínua de tristezas. Leupold menciona uma imagem semelhante em Ezequiel 13:11-13; 38:22, que sublinha a inevitabilidade dos problemas da velhice. “Mesmo que a tempestade passe logo, logo virá outra” (Jones) — fato que se verifica mais facilmente em países que têm uma estação chuvosa bem distinta.
3. O quadro revela, agora, sintomas de idade avançada. Os guardas da casa sugerem a proteção, referindo-se, talvez, aos braços. Os homens outrora fortes parecem referir-se às pernas, que em outra passagem relacionam-se com a força (SI 147:10). Os moedores são os dentes; os teus olhos nas janelas identificam os olhos.
4. É possível que o quadro do casarão em decadência “deveria ser analisado em sua integridade, e não laboriosamente desmembrado nas metáforas que o constituem” (Kidner). Certamente há muita diversidade de interpretação dos detalhes.211 Se os detalhes são significativos, as portas da rua se referirão ao reduzido acesso ao mundo exterior, que é o que acontece quando há problemas de audição. A sentença seguinte, no dia em que (RSV traz quando; Leupold acha melhor “ em que” ) é baixo (o) ruído da moedura (ARC); não puderes falar em voz alta (ARA) pode estender a imagem; a moagem do grão poderia ter sido uma alegre indicação, muito corriqueira, de que os jovens estavam cuidando de seus afazeres, enquanto os mais velhos se viam cada vez mais afastados do ruído da vida diária. Levantar-se à voz das aves tem sido entendido como significando que “ os velhos dormem tão levemente que até mesmo o pipilar dos passarinhos os acordará (Jones).
Tudo isto relacionado com audição prejudicada! É mais plausível que o quadro se refira ao despertar erraticamente, de madrugada.
A expressão idiomática hebraica significa simplesmente “ cânticos”, da mesma forma que “ filha de Sião” significa a própria Sião (Mq 4:10).
5. Suspende-se por algum tempo o uso de imagens: o velho tem medo de alturas e de viagens. A amendoeira que floresce diz respeito ao cabelo que se torna cinzento, e depois prateado. O gafanhoto que se arrasta como que carregando um peso; refere-se ao caminhar difícil e incerto dos anciãos. Outra tradução: o gafanhoto te for um peso; se esta for a mais correta (RSV mg., menos plausível), o pensamento central é que o mais leve peso se transforma num fardo pesado.
Dá-se, agora, a explicação para esta decadência: o homem está a caminho (on route) do novo lar. Várias expressões enfatizam os diferentes aspectos do clímax dessa decadência, que é a morte. Em primeiro lugar, o particípio hebraico está indo (vais) sublinha o fato que “a caminhada é um ato contínuo de dissolução, que pode envolver muitos anos, no caso de algumas pessoas” (Leupold). Assim, a morte é o clímax de um processo que se inicia na vida — um toque de Paulo (Rm 8:10; Fp 3:21). Em segundo lugar, a transição é irreversível, visto que conduz a uma casa eterna, frase que se encontra na obra egípcia Instruções de “Onchsheshonqy5,212. Em terceiro lugar, enfatiza-se a tristeza que está inevitavelmente ligada ao processo da morte: literalmente, os pranteadores andarão rodeando.
6. O vocábulo reiterado antes retoma o fio do versículo 2 e recorda o principal tema desta pitoresca descrição. A beleza das palavras tem um propósito prático: “A poesia começa com a delícia e termina com a sabedoria” (Robert Frost). O ato terminal da morte é retratado em quatro expressões, divididas em dois pares. No primeiro par, uma taça de ouro está atada a um fio ou cordão de prata. Ao “remover-se” o cordão (hebraico; uma tradução variante seria desatar-se), o copo cai e fica irreparavelmente danificado. A imagem literária retrata o valor da vida (prata... ouro), e o drama no fim de uma vida cujos pedaços não podem ser juntados outra vez.
O segundo par de imagens visualiza um cântaro que se faz descer num poço, mediante uma corda enrolada numa roda. O quebrar-se o cântaro representa a morte. O hebraico conciso diz: “A roda arrebentasse dentro do poço” , podendo expandir-se para: “A roda arrebenta-se e desaparece no poço” . A fraseologia precisa “ dá-nos um quadro do aparelho arruinado, mais a roda, no momento em que despencaram para dentro da velha cisterna” (Leupold).
7. A ignomínia final é o pó voltando à terra. Mais uma vez (cf. 3:20) o Pregador alude a aspectos diferentes da natureza humana. A terra é feita de pó. Esta palavra enfatiza a origem terrena da humanidade (Gênesis 2:7; 3:19; Jó 10:9) e a fraqueza física (SI 103:14). Voltar ao pó é percorrer o caminho reversivo de Gênesis 2:7, e tornar-se um cadáver, que se sujeita à deterioração completa. Significa não estar mais animado pelo fôlego que provém de DEUS (cf. Jó 34:14s.). O espírito humano é o princípio da vida responsável e inteligente. Quando ele se retira, dá-se o fim da vida terrena, e a dissolução do corpo (cf. SI 22:15; 10:29). O espírito volte a DEUS não é desenvolvido, aqui. É colocado, entretanto, em contraste com “ a volta ao pó”, e dissolução do corpo, não podendo, por isso, referir-se à dissolução física. Ecoa o contraste entre “para cima” e “para baixo” , de 3:21, e entre “terra” e “céu”, de 5:2. O termo dá indício, portanto, de existência contínua; entretanto, deveremos esperar até que a luz do Novo Testamento brilhe, e tenhamos mais detalhes (cf. 2 Tm 1:10).
8. A decadência e a morte trazem o Pregador de volta às suas primeiras palavras. O fenômeno da morte é o exemplo supremo de reino terrenal, aquilo com que o Pregador começou (1:2). Tendo provado sua tese, seu trabalho chega ao fim.
 
 
LEMBRA-TE DO TEU CRIADOR
Lembra-te do Teu criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias e cheguem os anos dos quais dirás: Não tenho neles prazer.
Eclesiastes 12.1
Dá ao Mestre o seu melhor.
Dá a Ele as forças da tua juventude.
Entrega à batalha toda a tua alma.
JESUS deu o exemplo: jovem, corajoso e invencível foi Ele.
Dá a Ele a tua devoção.
Dá a Ele o melhor que tem.
Mrs. Charles Barnard
Velhice mau-humorada e a juventude não podem coabitar:
A juventude é cheia de prazer;
A velhice é cheia de ansiedades;
A juventude é como um dia de verão;
A velhice é como um dia de inverno.
Shakespeare
 
A JUVENTUDE
por Samuel Ullman
Uma redação sobre a juventude, escrita por um americano, prendeu a imaginação dos japoneses. Muitos industriais e empresários japoneses carregam uma cópia dessa redação em suas carteiras.
A juventude é uma jornada espiritual e não uma questão de idade biológica.
A juventude não é uma época da vida, é um estado de espírito; não é uma questão de bochechas rosadas, lábios vermelhos e joelhos flexíveis, é uma questão de desejo, emoções vigorosas; é o frescor das profundas nascentes da vida.
A juventude significa a predominância temperamental da coragem sobre a timidez de apetite, da aventura sobre o amor às coisas fáceis. Isso, normalmente, existe mais em um homem de mais de 60 anos do que em um rapaz de 20. Ninguém envelhece meramente em número de anos. Envelhecemos por desertarmos os nossos ideais.
Os anos podem enrugar a pele, mas desistir do entusiasmo enruga a alma. Preocupação, medo e falta de autoconfiança rendem o coração e transformam a alma em poeira.
Seja 60 ou 16, em todo coração humano existe o desejo pelo desconhecido, o infalível apetite infantil que vem depois e a felicidade do jogo da vida. No centro de seu coração, e do meu, existe uma estação sem fio: enquanto ela receber as mensagens da beleza, da esperança, da felicidade, da coragem e da força dos homens e do Infinito, será sempre jovem.
Quando as antenas estiverem no chão, e quando sua alma estiver coberta com as neves do cinismo e com o gelo do pessimismo, então você estará velho, mesmo se tiver 20 anos; mas enquanto suas antenas estiverem erguidas para captar as ondas do otimismo, há esperança de que você morra jovem aos 80.

INTERAÇÃO
Prezado professor, estamos encerrando mais um trimestre. De todos os assuntos que estudamos nesta lição, os que nos trazem mais perplexidades são as perspectivas apresentadas acerca da imprevisibilidade da vida, o movimento dinâmico que ela apresenta e as contingências da nossa existência. O homem que não confia em DEUS pensa que foi lançado a esmo no mundo. Aqui, é que o crente em JESUS se distingue daqueles que não crêem em DEUS. Quando amamos e tememos ao Senhor de todo o nosso coração, compreendemos a vida como algo finito no mundo, mas na esperança de brevemente encontrarmo-nos em plenitude com um DEUS "que tem, ele só, a imortalidade e habita na luz inacessível" (1 Tm 6.16).

AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO I - Subsídio Teológico"[Os jovens] devem ser ensinados a considerar a DEUS como supremo.
Ele expõe a verdade de que 'o temor do Senhor é o princípio da ciência' ([Provérbios 1] v.7); é a parte principal do conhecimento; é o que inicia o conhecimento, isto é, (1) de todas as coisas que devem ser conhecidas, esta é a mais evidente - que DEUS deve ser temido, deve ser reverenciado, servido e adorado; este é o princípio do conhecimento, e não sabem nada os que não sabem isto. (2) Para adquirir todo o conhecimento útil, é extremamente necessário que temamos a DEUS; nós não somos qualificados para nos beneficiar das instruções que nos são dadas, a menos que nossas mentes sejam possuídas por uma santa reverência por DEUS, e que cada pensamento em nós seja levado à obediência a Ele. Se alguém quiser fazer a vontade de DEUS, deve conhecer a sua doutrina (Jo 7.17). (3) Assim como todo o nosso conhecimento deve se originar do temor a DEUS, ele também tende a este temor, como sua perfeição e centro. Sabem o suficiente os que sabem como temer a DEUS, que são cuidadosos em todas as coisas, para agradar a Ele e temerosos de ofendê-lo em alguma coisa; este é o Alfa e o Ômega do conhecimento" (HENRY, Matthew. Comentário Bíblico Antigo Testamento - Jó a Cantares de Salomão. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p.720).

AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO II - Subsídio Teológico"[Prestando contas à luz do Sermão do Monte]
Em um importante sentido, todo o Sermão do Monte representa uma simples expansão desse apelo compassivo. Começando no mesmo ponto de partida - um lamento sobre a iminente destruição de Jerusalém - CRISTO simplesmente amplia a sua perspectiva e transmite aos discípulos um extenso apelo que inclui desde o futuro escatológico até o momento do seu retorno e do juízo que o acompanhará. Portanto, esse mesmo espírito que inspirou o pranto de CRISTO sobre a cidade de Jerusalém, permeia e dá um colorido a todo o Sermão do Monte. E Mateus, que estava presente e ouviu em primeira mão, registrou tudo isso no seu Evangelho, que é como um farol para todos os pecadores, em todos os tempos. Trata-se do último e terno apelo do Senhor para o arrependimento, antes que seja tarde demais.
Examinando esse sermão também vemos que todos os vários apelos de JESUS para sermos fiéis e todas as suas advertências para estarmos preparados ficam reduzidos a isso: eles representam um compassivo convite para nos arrependermos e crermos. Ele está nos prevenindo de que devemos nos preparar para a sua vinda porque, quando retornar, Ele trará o Juízo Final. E, ao concluir o seu sermão, Ele descreve detalhadamente esse juízo.
Essa parte remanescente do Sermão do Monte transmite uma das mais severas e solenes advertências sobre o juízo em toda a Escritura. CRISTO, o Grande Pastor, será o Juiz, e irá separar suas ovelhas dos bodes. Estas palavras de CRISTO não foram registradas em nenhum dos outros Evangelhos. Mas Mateus, pretendendo retratar CRISTO como Rei, mostra-o aqui sentado no seu trono terreno. Na verdade, esse juízo será o primeiro ato depois do seu glorioso retorno à Terra, sugerindo que esta será a sua primeira atividade como governante da Terra (cf. Sl 2.8-12). Esse evento inaugura, portanto, o Reino Milenial, e é distinto do juízo do Grande Trono Branco descrito em Apocalipse 20, que ocorre depois que a era milenial chega ao fim. Nesse caso, CRISTO está julgando aqueles que estarão vivos no seu retorno, e irá separar as ovelhas (os verdadeiros crentes) dos bodes (os descrentes). Os bodes representam a mesma classe de pessoas que são retratadas como servos maus, como virgens imprudentes, e como o escravo infiel nas parábolas imediatamente precedentes" (MACARTHUR JR., John. A Segunda Vinda. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2008, pp.180-81).





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